Doenças, hospitalização e ansiedade: uma abordagem em saúde mental
Com a finalidade de abordar globalmente o indivíduo internado, esta pesquisa teve como objetivo identificar os fatores geradores de ansiedade em pessoas hospitalizadas e como elas expressam seu desconforto ante à doença e à hospitalização. A coleta de dados realizou-se em abril/maio/96 com pessoas a...
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Autor*in: |
Luciana Catunda Gomes [verfasserIn] Maria de Nazaré de Oliveira Fraga [verfasserIn] |
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Concluiu-se que a condição psíquica e emoções dos pacientes internados precisam ser contempladas em hospitais clínicos, privilegiando-se uma abordagem totalizante, com atenção especial para a agilização das intervenções e a consistência das informações a eles prestadas sobre sua saúde e tratamento.</subfield></datafield><datafield tag="650" ind1=" " ind2="4"><subfield code="a">Saúde</subfield></datafield><datafield tag="650" ind1=" " ind2="4"><subfield code="a">Hospitalização</subfield></datafield><datafield tag="650" ind1=" " ind2="4"><subfield code="a">Ansiedade</subfield></datafield><datafield tag="653" ind1=" " ind2="0"><subfield code="a">Nursing</subfield></datafield><datafield tag="700" ind1="0" ind2=" "><subfield code="a">Maria de Nazaré de Oliveira Fraga</subfield><subfield code="e">verfasserin</subfield><subfield code="4">aut</subfield></datafield><datafield tag="773" ind1="0" ind2="8"><subfield code="i">In</subfield><subfield code="t">Revista Brasileira de Enfermagem</subfield><subfield code="d">Associação Brasileira de Enfermagem, 2007</subfield><subfield code="g">50(1997), 3, Seite 425-440</subfield><subfield code="w">(DE-627)552253545</subfield><subfield code="w">(DE-600)2399925-1</subfield><subfield code="x">19840446</subfield><subfield code="7">nnns</subfield></datafield><datafield tag="773" ind1="1" ind2="8"><subfield code="g">volume:50</subfield><subfield code="g">year:1997</subfield><subfield code="g">number:3</subfield><subfield code="g">pages:425-440</subfield></datafield><datafield tag="856" ind1="4" ind2="0"><subfield code="u">https://doi.org/10.1590/S0034-71671997000300010</subfield><subfield code="z">kostenfrei</subfield></datafield><datafield tag="856" ind1="4" ind2="0"><subfield code="u">https://doaj.org/article/04566b764aed4bd5b44ac6e7a09c0d99</subfield><subfield code="z">kostenfrei</subfield></datafield><datafield tag="856" ind1="4" ind2="0"><subfield code="u">http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-71671997000300010&lng=en&tlng=en</subfield><subfield code="z">kostenfrei</subfield></datafield><datafield tag="856" ind1="4" ind2="2"><subfield code="u">https://doaj.org/toc/1984-0446</subfield><subfield code="y">Journal toc</subfield><subfield code="z">kostenfrei</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_USEFLAG_A</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">SYSFLAG_A</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_DOAJ</subfield></datafield><datafield tag="951" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">AR</subfield></datafield><datafield tag="952" ind1=" " ind2=" "><subfield code="d">50</subfield><subfield code="j">1997</subfield><subfield code="e">3</subfield><subfield code="h">425-440</subfield></datafield></record></collection>
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Com a finalidade de abordar globalmente o indivíduo internado, esta pesquisa teve como objetivo identificar os fatores geradores de ansiedade em pessoas hospitalizadas e como elas expressam seu desconforto ante à doença e à hospitalização. A coleta de dados realizou-se em abril/maio/96 com pessoas adultas internadas em um hospital-escola e apoiou-se em um roteiro para observação de situações ansiogênicas e em um roteiro de entrevista.. Constatamos como maiores preocupações dos pacientes: saber se a doença é curável, o tempo de internação, o trabalho e manutenção da família. Eles ficam mais tristes à noite e à tarde, períodos em que a equipe está reduzida, há mais silêncio e sentem solidão. Só um baixo percentual deles tem informação consistente sobre a doença e o tratamento, e mesmo assim o hospital, majoritariamente, é identificado como local bom pela possibilidade de cura, boa assistência e alimentação dispensadas. Presenciar o sofrimento e risco de morte do vizinho, ter alta, exames e procedimentos do tratamento suspensos ou retardados, ser comunicado da necessidade de operar-se ou de que a doença é incurável foram fatores ansiogênicos que se destacaram. Tanto nas reações imediatas quanto tardias às situações ansiogênicas predominam atitudes passivas como tristeza, choro, depressão e negativismo. Concluiu-se que a condição psíquica e emoções dos pacientes internados precisam ser contempladas em hospitais clínicos, privilegiando-se uma abordagem totalizante, com atenção especial para a agilização das intervenções e a consistência das informações a eles prestadas sobre sua saúde e tratamento. |
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Com a finalidade de abordar globalmente o indivíduo internado, esta pesquisa teve como objetivo identificar os fatores geradores de ansiedade em pessoas hospitalizadas e como elas expressam seu desconforto ante à doença e à hospitalização. A coleta de dados realizou-se em abril/maio/96 com pessoas adultas internadas em um hospital-escola e apoiou-se em um roteiro para observação de situações ansiogênicas e em um roteiro de entrevista.. Constatamos como maiores preocupações dos pacientes: saber se a doença é curável, o tempo de internação, o trabalho e manutenção da família. Eles ficam mais tristes à noite e à tarde, períodos em que a equipe está reduzida, há mais silêncio e sentem solidão. Só um baixo percentual deles tem informação consistente sobre a doença e o tratamento, e mesmo assim o hospital, majoritariamente, é identificado como local bom pela possibilidade de cura, boa assistência e alimentação dispensadas. Presenciar o sofrimento e risco de morte do vizinho, ter alta, exames e procedimentos do tratamento suspensos ou retardados, ser comunicado da necessidade de operar-se ou de que a doença é incurável foram fatores ansiogênicos que se destacaram. Tanto nas reações imediatas quanto tardias às situações ansiogênicas predominam atitudes passivas como tristeza, choro, depressão e negativismo. Concluiu-se que a condição psíquica e emoções dos pacientes internados precisam ser contempladas em hospitais clínicos, privilegiando-se uma abordagem totalizante, com atenção especial para a agilização das intervenções e a consistência das informações a eles prestadas sobre sua saúde e tratamento. |
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Com a finalidade de abordar globalmente o indivíduo internado, esta pesquisa teve como objetivo identificar os fatores geradores de ansiedade em pessoas hospitalizadas e como elas expressam seu desconforto ante à doença e à hospitalização. A coleta de dados realizou-se em abril/maio/96 com pessoas adultas internadas em um hospital-escola e apoiou-se em um roteiro para observação de situações ansiogênicas e em um roteiro de entrevista.. Constatamos como maiores preocupações dos pacientes: saber se a doença é curável, o tempo de internação, o trabalho e manutenção da família. Eles ficam mais tristes à noite e à tarde, períodos em que a equipe está reduzida, há mais silêncio e sentem solidão. Só um baixo percentual deles tem informação consistente sobre a doença e o tratamento, e mesmo assim o hospital, majoritariamente, é identificado como local bom pela possibilidade de cura, boa assistência e alimentação dispensadas. Presenciar o sofrimento e risco de morte do vizinho, ter alta, exames e procedimentos do tratamento suspensos ou retardados, ser comunicado da necessidade de operar-se ou de que a doença é incurável foram fatores ansiogênicos que se destacaram. Tanto nas reações imediatas quanto tardias às situações ansiogênicas predominam atitudes passivas como tristeza, choro, depressão e negativismo. Concluiu-se que a condição psíquica e emoções dos pacientes internados precisam ser contempladas em hospitais clínicos, privilegiando-se uma abordagem totalizante, com atenção especial para a agilização das intervenções e a consistência das informações a eles prestadas sobre sua saúde e tratamento. |
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