Recorrência da Crise Convulsiva após Terapia Anticonvulsivante com Sulfato de Magnésio em Pacientes com Eclâmpsia Recurrence of Seizures after Anticonvulsant Therapy with Magnesium Sulfate in Patients with Eclampsia
Objetivos: determinar a freqüência de recorrência das crises convulsivas após tratamento com sulfato de magnésio, avaliando o tratamento adotado e o prognóstico materno. Casuística e Métodos: analisaram-se todos os casos de eclâmpsia atendidos no IMIP entre janeiro de 1995 e junho de 1998. Sulfato d...
Ausführliche Beschreibung
Autor*in: |
Melania Maria Ramos de Amorim [verfasserIn] Luiz Carlos Santos [verfasserIn] Ana Maria Feitosa Porto [verfasserIn] Leila Katz Dias Martins [verfasserIn] Valdson Vieira [verfasserIn] |
---|
Format: |
E-Artikel |
---|---|
Sprache: |
Englisch ; Portugiesisch |
Erschienen: |
2000 |
---|
Schlagwörter: |
---|
Übergeordnetes Werk: |
In: Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia - Federação Brasileira das Sociedades de Ginecologia e Obstetrícia, 2004, 22(2000), 3, Seite 159-165 |
---|---|
Übergeordnetes Werk: |
volume:22 ; year:2000 ; number:3 ; pages:159-165 |
Links: |
---|
DOI / URN: |
10.1590/S0100-72032000000300007 |
---|
Katalog-ID: |
DOAJ009756493 |
---|
LEADER | 01000caa a22002652 4500 | ||
---|---|---|---|
001 | DOAJ009756493 | ||
003 | DE-627 | ||
005 | 20230310022233.0 | ||
007 | cr uuu---uuuuu | ||
008 | 230225s2000 xx |||||o 00| ||eng c | ||
024 | 7 | |a 10.1590/S0100-72032000000300007 |2 doi | |
035 | |a (DE-627)DOAJ009756493 | ||
035 | |a (DE-599)DOAJ16e2ba5bcd944e35a222878e110c3a76 | ||
040 | |a DE-627 |b ger |c DE-627 |e rakwb | ||
041 | |a eng |a por | ||
050 | 0 | |a RG1-991 | |
100 | 0 | |a Melania Maria Ramos de Amorim |e verfasserin |4 aut | |
245 | 1 | 0 | |a Recorrência da Crise Convulsiva após Terapia Anticonvulsivante com Sulfato de Magnésio em Pacientes com Eclâmpsia Recurrence of Seizures after Anticonvulsant Therapy with Magnesium Sulfate in Patients with Eclampsia |
264 | 1 | |c 2000 | |
336 | |a Text |b txt |2 rdacontent | ||
337 | |a Computermedien |b c |2 rdamedia | ||
338 | |a Online-Ressource |b cr |2 rdacarrier | ||
520 | |a Objetivos: determinar a freqüência de recorrência das crises convulsivas após tratamento com sulfato de magnésio, avaliando o tratamento adotado e o prognóstico materno. Casuística e Métodos: analisaram-se todos os casos de eclâmpsia atendidos no IMIP entre janeiro de 1995 e junho de 1998. Sulfato de magnésio e oxigenoterapia foram administrados para todas as pacientes, interrompendo-se a gravidez após estabilização do quadro clínico. Determinou-se a freqüência de complicações maternas de acordo com a presença ou não de recorrência da crise convulsiva, utilizando-se o teste chi² de associação, a um nível de significância de 5%. Resultados: doze pacientes apresentaram recorrência da eclâmpsia após sulfato de magnésio (10%), repetindo-se então metade da dose de ataque. Em 4 destas verificou-se nova recorrência, administrando-se então diazepam endovenoso. Depois do diazepam, uma paciente ainda teve crises repetidas, sendo então realizada infusão de fenitoína e, posteriormente, indução do coma barbitúrico (tionembutal). Essa paciente foi submetida a tomografia computadorizada, constatando-se hemorragia intracraniana. As complicações maternas foram significativamente mais freqüentes no grupo com recorrência: coma (16,7% versus 0,9%), acidose (50% versus 2,9%), edema agudo de pulmão (16,7% versus 2,9%), hemorragia cerebral (16,7% versus 0%) e insuficiência renal aguda (16,7% versus 1,9%). Ocorreram 3 casos de morte materna no grupo com recorrência (25%) e 2 no grupo sem recorrência (1,9%). Conclusões: a recorrência da crise convulsiva é pouco freqüente após uso do sulfato de magnésio (10%), porém associa-se a aumento da morbimortalidade materna, requerendo acompanhamento em UTI e realização de tomografia para exclusão de hemorragia cerebral.<br<Purpose: to determine the frequency of recurrence of seizures after anticonvulsant therapy with magnesium sulfate and to evaluate treatment and maternal prognosis. Patients and Methods: a prospective cohort study was conducted, enrolling all cases of eclampsia managed at IMIP between January/1995 and June/1998. Magnesium sulfate and oxygen therapy were administered routinely and interruption of pregnancy was performed after maternal stabilization. The frequency of recurrence of seizures and its association with maternal complications were determined. chi² test for association was used at a 5% level of significance. Results: twelve cases presented recurrence of convulsions after magnesium sulfate (10%) and all received a repeated dose. In four of them convulsions persisted and they received intravenous diazepam. After diazepam, one patient still had seizures, with unsuccessful administration of phenytoin and therefore barbituric coma was induced (thionembutal). This patient had a CT-scan with evidence of intracerebral hemorrhage. Maternal complications were significantly more frequent in the group with recurrence: coma (16.7% versus 0.95), acidosis (50% versus 2.9%), pulmonary edema (16.7% versus 2.9%), cerebral hemorrhage (16.7% versus 0%) and acute renal failure (16.7% versus 1.9%). Three cases of maternal death occurred in patients with recurrence (25%) versus 2 cases in patients without recurrence (1.9%). Conclusions: rate of recurrence after anticonvulsant therapy with magnesium sulfate is low (10%) but it is associated with increased maternal morbidity and mortality. These cases must be managed in an intensive care unit and submitted to routine CT-scan because cerebral hemorrhage can be the cause of recurrence. | ||
650 | 4 | |a Eclâmpsia | |
650 | 4 | |a Sulfato de magnésio | |
650 | 4 | |a Eclâmpsia: recorrência | |
650 | 4 | |a Morte materna | |
650 | 4 | |a Eclampsia | |
650 | 4 | |a Magnesium sulfate | |
650 | 4 | |a Eclampsia: seizure recurrence | |
650 | 4 | |a Maternal death | |
653 | 0 | |a Gynecology and obstetrics | |
700 | 0 | |a Luiz Carlos Santos |e verfasserin |4 aut | |
700 | 0 | |a Ana Maria Feitosa Porto |e verfasserin |4 aut | |
700 | 0 | |a Leila Katz Dias Martins |e verfasserin |4 aut | |
700 | 0 | |a Valdson Vieira |e verfasserin |4 aut | |
773 | 0 | 8 | |i In |t Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia |d Federação Brasileira das Sociedades de Ginecologia e Obstetrícia, 2004 |g 22(2000), 3, Seite 159-165 |w (DE-627)363749608 |w (DE-600)2105176-8 |x 01007203 |7 nnns |
773 | 1 | 8 | |g volume:22 |g year:2000 |g number:3 |g pages:159-165 |
856 | 4 | 0 | |u https://doi.org/10.1590/S0100-72032000000300007 |z kostenfrei |
856 | 4 | 0 | |u https://doaj.org/article/16e2ba5bcd944e35a222878e110c3a76 |z kostenfrei |
856 | 4 | 0 | |u http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-72032000000300007 |z kostenfrei |
856 | 4 | 2 | |u https://doaj.org/toc/0100-7203 |y Journal toc |z kostenfrei |
912 | |a GBV_USEFLAG_A | ||
912 | |a SYSFLAG_A | ||
912 | |a GBV_DOAJ | ||
912 | |a GBV_ILN_20 | ||
912 | |a GBV_ILN_22 | ||
912 | |a GBV_ILN_23 | ||
912 | |a GBV_ILN_24 | ||
912 | |a GBV_ILN_39 | ||
912 | |a GBV_ILN_40 | ||
912 | |a GBV_ILN_60 | ||
912 | |a GBV_ILN_62 | ||
912 | |a GBV_ILN_63 | ||
912 | |a GBV_ILN_65 | ||
912 | |a GBV_ILN_69 | ||
912 | |a GBV_ILN_73 | ||
912 | |a GBV_ILN_74 | ||
912 | |a GBV_ILN_95 | ||
912 | |a GBV_ILN_105 | ||
912 | |a GBV_ILN_110 | ||
912 | |a GBV_ILN_151 | ||
912 | |a GBV_ILN_161 | ||
912 | |a GBV_ILN_170 | ||
912 | |a GBV_ILN_206 | ||
912 | |a GBV_ILN_213 | ||
912 | |a GBV_ILN_230 | ||
912 | |a GBV_ILN_285 | ||
912 | |a GBV_ILN_293 | ||
912 | |a GBV_ILN_602 | ||
912 | |a GBV_ILN_2014 | ||
912 | |a GBV_ILN_4012 | ||
912 | |a GBV_ILN_4037 | ||
912 | |a GBV_ILN_4112 | ||
912 | |a GBV_ILN_4125 | ||
912 | |a GBV_ILN_4126 | ||
912 | |a GBV_ILN_4249 | ||
912 | |a GBV_ILN_4305 | ||
912 | |a GBV_ILN_4306 | ||
912 | |a GBV_ILN_4307 | ||
912 | |a GBV_ILN_4313 | ||
912 | |a GBV_ILN_4322 | ||
912 | |a GBV_ILN_4323 | ||
912 | |a GBV_ILN_4324 | ||
912 | |a GBV_ILN_4325 | ||
912 | |a GBV_ILN_4338 | ||
912 | |a GBV_ILN_4367 | ||
912 | |a GBV_ILN_4700 | ||
951 | |a AR | ||
952 | |d 22 |j 2000 |e 3 |h 159-165 |
author_variant |
m m r d a mmrda l c s lcs a m f p amfp l k d m lkdm v v vv |
---|---|
matchkey_str |
article:01007203:2000----::eorcaarscnusvaseaiatcnusvneoslaoeaniepcetsoelpircrecosiueatrniovlathr |
hierarchy_sort_str |
2000 |
callnumber-subject-code |
RG |
publishDate |
2000 |
allfields |
10.1590/S0100-72032000000300007 doi (DE-627)DOAJ009756493 (DE-599)DOAJ16e2ba5bcd944e35a222878e110c3a76 DE-627 ger DE-627 rakwb eng por RG1-991 Melania Maria Ramos de Amorim verfasserin aut Recorrência da Crise Convulsiva após Terapia Anticonvulsivante com Sulfato de Magnésio em Pacientes com Eclâmpsia Recurrence of Seizures after Anticonvulsant Therapy with Magnesium Sulfate in Patients with Eclampsia 2000 Text txt rdacontent Computermedien c rdamedia Online-Ressource cr rdacarrier Objetivos: determinar a freqüência de recorrência das crises convulsivas após tratamento com sulfato de magnésio, avaliando o tratamento adotado e o prognóstico materno. Casuística e Métodos: analisaram-se todos os casos de eclâmpsia atendidos no IMIP entre janeiro de 1995 e junho de 1998. Sulfato de magnésio e oxigenoterapia foram administrados para todas as pacientes, interrompendo-se a gravidez após estabilização do quadro clínico. Determinou-se a freqüência de complicações maternas de acordo com a presença ou não de recorrência da crise convulsiva, utilizando-se o teste chi² de associação, a um nível de significância de 5%. Resultados: doze pacientes apresentaram recorrência da eclâmpsia após sulfato de magnésio (10%), repetindo-se então metade da dose de ataque. Em 4 destas verificou-se nova recorrência, administrando-se então diazepam endovenoso. Depois do diazepam, uma paciente ainda teve crises repetidas, sendo então realizada infusão de fenitoína e, posteriormente, indução do coma barbitúrico (tionembutal). Essa paciente foi submetida a tomografia computadorizada, constatando-se hemorragia intracraniana. As complicações maternas foram significativamente mais freqüentes no grupo com recorrência: coma (16,7% versus 0,9%), acidose (50% versus 2,9%), edema agudo de pulmão (16,7% versus 2,9%), hemorragia cerebral (16,7% versus 0%) e insuficiência renal aguda (16,7% versus 1,9%). Ocorreram 3 casos de morte materna no grupo com recorrência (25%) e 2 no grupo sem recorrência (1,9%). Conclusões: a recorrência da crise convulsiva é pouco freqüente após uso do sulfato de magnésio (10%), porém associa-se a aumento da morbimortalidade materna, requerendo acompanhamento em UTI e realização de tomografia para exclusão de hemorragia cerebral.<br<Purpose: to determine the frequency of recurrence of seizures after anticonvulsant therapy with magnesium sulfate and to evaluate treatment and maternal prognosis. Patients and Methods: a prospective cohort study was conducted, enrolling all cases of eclampsia managed at IMIP between January/1995 and June/1998. Magnesium sulfate and oxygen therapy were administered routinely and interruption of pregnancy was performed after maternal stabilization. The frequency of recurrence of seizures and its association with maternal complications were determined. chi² test for association was used at a 5% level of significance. Results: twelve cases presented recurrence of convulsions after magnesium sulfate (10%) and all received a repeated dose. In four of them convulsions persisted and they received intravenous diazepam. After diazepam, one patient still had seizures, with unsuccessful administration of phenytoin and therefore barbituric coma was induced (thionembutal). This patient had a CT-scan with evidence of intracerebral hemorrhage. Maternal complications were significantly more frequent in the group with recurrence: coma (16.7% versus 0.95), acidosis (50% versus 2.9%), pulmonary edema (16.7% versus 2.9%), cerebral hemorrhage (16.7% versus 0%) and acute renal failure (16.7% versus 1.9%). Three cases of maternal death occurred in patients with recurrence (25%) versus 2 cases in patients without recurrence (1.9%). Conclusions: rate of recurrence after anticonvulsant therapy with magnesium sulfate is low (10%) but it is associated with increased maternal morbidity and mortality. These cases must be managed in an intensive care unit and submitted to routine CT-scan because cerebral hemorrhage can be the cause of recurrence. Eclâmpsia Sulfato de magnésio Eclâmpsia: recorrência Morte materna Eclampsia Magnesium sulfate Eclampsia: seizure recurrence Maternal death Gynecology and obstetrics Luiz Carlos Santos verfasserin aut Ana Maria Feitosa Porto verfasserin aut Leila Katz Dias Martins verfasserin aut Valdson Vieira verfasserin aut In Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia Federação Brasileira das Sociedades de Ginecologia e Obstetrícia, 2004 22(2000), 3, Seite 159-165 (DE-627)363749608 (DE-600)2105176-8 01007203 nnns volume:22 year:2000 number:3 pages:159-165 https://doi.org/10.1590/S0100-72032000000300007 kostenfrei https://doaj.org/article/16e2ba5bcd944e35a222878e110c3a76 kostenfrei http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-72032000000300007 kostenfrei https://doaj.org/toc/0100-7203 Journal toc kostenfrei GBV_USEFLAG_A SYSFLAG_A GBV_DOAJ GBV_ILN_20 GBV_ILN_22 GBV_ILN_23 GBV_ILN_24 GBV_ILN_39 GBV_ILN_40 GBV_ILN_60 GBV_ILN_62 GBV_ILN_63 GBV_ILN_65 GBV_ILN_69 GBV_ILN_73 GBV_ILN_74 GBV_ILN_95 GBV_ILN_105 GBV_ILN_110 GBV_ILN_151 GBV_ILN_161 GBV_ILN_170 GBV_ILN_206 GBV_ILN_213 GBV_ILN_230 GBV_ILN_285 GBV_ILN_293 GBV_ILN_602 GBV_ILN_2014 GBV_ILN_4012 GBV_ILN_4037 GBV_ILN_4112 GBV_ILN_4125 GBV_ILN_4126 GBV_ILN_4249 GBV_ILN_4305 GBV_ILN_4306 GBV_ILN_4307 GBV_ILN_4313 GBV_ILN_4322 GBV_ILN_4323 GBV_ILN_4324 GBV_ILN_4325 GBV_ILN_4338 GBV_ILN_4367 GBV_ILN_4700 AR 22 2000 3 159-165 |
spelling |
10.1590/S0100-72032000000300007 doi (DE-627)DOAJ009756493 (DE-599)DOAJ16e2ba5bcd944e35a222878e110c3a76 DE-627 ger DE-627 rakwb eng por RG1-991 Melania Maria Ramos de Amorim verfasserin aut Recorrência da Crise Convulsiva após Terapia Anticonvulsivante com Sulfato de Magnésio em Pacientes com Eclâmpsia Recurrence of Seizures after Anticonvulsant Therapy with Magnesium Sulfate in Patients with Eclampsia 2000 Text txt rdacontent Computermedien c rdamedia Online-Ressource cr rdacarrier Objetivos: determinar a freqüência de recorrência das crises convulsivas após tratamento com sulfato de magnésio, avaliando o tratamento adotado e o prognóstico materno. Casuística e Métodos: analisaram-se todos os casos de eclâmpsia atendidos no IMIP entre janeiro de 1995 e junho de 1998. Sulfato de magnésio e oxigenoterapia foram administrados para todas as pacientes, interrompendo-se a gravidez após estabilização do quadro clínico. Determinou-se a freqüência de complicações maternas de acordo com a presença ou não de recorrência da crise convulsiva, utilizando-se o teste chi² de associação, a um nível de significância de 5%. Resultados: doze pacientes apresentaram recorrência da eclâmpsia após sulfato de magnésio (10%), repetindo-se então metade da dose de ataque. Em 4 destas verificou-se nova recorrência, administrando-se então diazepam endovenoso. Depois do diazepam, uma paciente ainda teve crises repetidas, sendo então realizada infusão de fenitoína e, posteriormente, indução do coma barbitúrico (tionembutal). Essa paciente foi submetida a tomografia computadorizada, constatando-se hemorragia intracraniana. As complicações maternas foram significativamente mais freqüentes no grupo com recorrência: coma (16,7% versus 0,9%), acidose (50% versus 2,9%), edema agudo de pulmão (16,7% versus 2,9%), hemorragia cerebral (16,7% versus 0%) e insuficiência renal aguda (16,7% versus 1,9%). Ocorreram 3 casos de morte materna no grupo com recorrência (25%) e 2 no grupo sem recorrência (1,9%). Conclusões: a recorrência da crise convulsiva é pouco freqüente após uso do sulfato de magnésio (10%), porém associa-se a aumento da morbimortalidade materna, requerendo acompanhamento em UTI e realização de tomografia para exclusão de hemorragia cerebral.<br<Purpose: to determine the frequency of recurrence of seizures after anticonvulsant therapy with magnesium sulfate and to evaluate treatment and maternal prognosis. Patients and Methods: a prospective cohort study was conducted, enrolling all cases of eclampsia managed at IMIP between January/1995 and June/1998. Magnesium sulfate and oxygen therapy were administered routinely and interruption of pregnancy was performed after maternal stabilization. The frequency of recurrence of seizures and its association with maternal complications were determined. chi² test for association was used at a 5% level of significance. Results: twelve cases presented recurrence of convulsions after magnesium sulfate (10%) and all received a repeated dose. In four of them convulsions persisted and they received intravenous diazepam. After diazepam, one patient still had seizures, with unsuccessful administration of phenytoin and therefore barbituric coma was induced (thionembutal). This patient had a CT-scan with evidence of intracerebral hemorrhage. Maternal complications were significantly more frequent in the group with recurrence: coma (16.7% versus 0.95), acidosis (50% versus 2.9%), pulmonary edema (16.7% versus 2.9%), cerebral hemorrhage (16.7% versus 0%) and acute renal failure (16.7% versus 1.9%). Three cases of maternal death occurred in patients with recurrence (25%) versus 2 cases in patients without recurrence (1.9%). Conclusions: rate of recurrence after anticonvulsant therapy with magnesium sulfate is low (10%) but it is associated with increased maternal morbidity and mortality. These cases must be managed in an intensive care unit and submitted to routine CT-scan because cerebral hemorrhage can be the cause of recurrence. Eclâmpsia Sulfato de magnésio Eclâmpsia: recorrência Morte materna Eclampsia Magnesium sulfate Eclampsia: seizure recurrence Maternal death Gynecology and obstetrics Luiz Carlos Santos verfasserin aut Ana Maria Feitosa Porto verfasserin aut Leila Katz Dias Martins verfasserin aut Valdson Vieira verfasserin aut In Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia Federação Brasileira das Sociedades de Ginecologia e Obstetrícia, 2004 22(2000), 3, Seite 159-165 (DE-627)363749608 (DE-600)2105176-8 01007203 nnns volume:22 year:2000 number:3 pages:159-165 https://doi.org/10.1590/S0100-72032000000300007 kostenfrei https://doaj.org/article/16e2ba5bcd944e35a222878e110c3a76 kostenfrei http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-72032000000300007 kostenfrei https://doaj.org/toc/0100-7203 Journal toc kostenfrei GBV_USEFLAG_A SYSFLAG_A GBV_DOAJ GBV_ILN_20 GBV_ILN_22 GBV_ILN_23 GBV_ILN_24 GBV_ILN_39 GBV_ILN_40 GBV_ILN_60 GBV_ILN_62 GBV_ILN_63 GBV_ILN_65 GBV_ILN_69 GBV_ILN_73 GBV_ILN_74 GBV_ILN_95 GBV_ILN_105 GBV_ILN_110 GBV_ILN_151 GBV_ILN_161 GBV_ILN_170 GBV_ILN_206 GBV_ILN_213 GBV_ILN_230 GBV_ILN_285 GBV_ILN_293 GBV_ILN_602 GBV_ILN_2014 GBV_ILN_4012 GBV_ILN_4037 GBV_ILN_4112 GBV_ILN_4125 GBV_ILN_4126 GBV_ILN_4249 GBV_ILN_4305 GBV_ILN_4306 GBV_ILN_4307 GBV_ILN_4313 GBV_ILN_4322 GBV_ILN_4323 GBV_ILN_4324 GBV_ILN_4325 GBV_ILN_4338 GBV_ILN_4367 GBV_ILN_4700 AR 22 2000 3 159-165 |
allfields_unstemmed |
10.1590/S0100-72032000000300007 doi (DE-627)DOAJ009756493 (DE-599)DOAJ16e2ba5bcd944e35a222878e110c3a76 DE-627 ger DE-627 rakwb eng por RG1-991 Melania Maria Ramos de Amorim verfasserin aut Recorrência da Crise Convulsiva após Terapia Anticonvulsivante com Sulfato de Magnésio em Pacientes com Eclâmpsia Recurrence of Seizures after Anticonvulsant Therapy with Magnesium Sulfate in Patients with Eclampsia 2000 Text txt rdacontent Computermedien c rdamedia Online-Ressource cr rdacarrier Objetivos: determinar a freqüência de recorrência das crises convulsivas após tratamento com sulfato de magnésio, avaliando o tratamento adotado e o prognóstico materno. Casuística e Métodos: analisaram-se todos os casos de eclâmpsia atendidos no IMIP entre janeiro de 1995 e junho de 1998. Sulfato de magnésio e oxigenoterapia foram administrados para todas as pacientes, interrompendo-se a gravidez após estabilização do quadro clínico. Determinou-se a freqüência de complicações maternas de acordo com a presença ou não de recorrência da crise convulsiva, utilizando-se o teste chi² de associação, a um nível de significância de 5%. Resultados: doze pacientes apresentaram recorrência da eclâmpsia após sulfato de magnésio (10%), repetindo-se então metade da dose de ataque. Em 4 destas verificou-se nova recorrência, administrando-se então diazepam endovenoso. Depois do diazepam, uma paciente ainda teve crises repetidas, sendo então realizada infusão de fenitoína e, posteriormente, indução do coma barbitúrico (tionembutal). Essa paciente foi submetida a tomografia computadorizada, constatando-se hemorragia intracraniana. As complicações maternas foram significativamente mais freqüentes no grupo com recorrência: coma (16,7% versus 0,9%), acidose (50% versus 2,9%), edema agudo de pulmão (16,7% versus 2,9%), hemorragia cerebral (16,7% versus 0%) e insuficiência renal aguda (16,7% versus 1,9%). Ocorreram 3 casos de morte materna no grupo com recorrência (25%) e 2 no grupo sem recorrência (1,9%). Conclusões: a recorrência da crise convulsiva é pouco freqüente após uso do sulfato de magnésio (10%), porém associa-se a aumento da morbimortalidade materna, requerendo acompanhamento em UTI e realização de tomografia para exclusão de hemorragia cerebral.<br<Purpose: to determine the frequency of recurrence of seizures after anticonvulsant therapy with magnesium sulfate and to evaluate treatment and maternal prognosis. Patients and Methods: a prospective cohort study was conducted, enrolling all cases of eclampsia managed at IMIP between January/1995 and June/1998. Magnesium sulfate and oxygen therapy were administered routinely and interruption of pregnancy was performed after maternal stabilization. The frequency of recurrence of seizures and its association with maternal complications were determined. chi² test for association was used at a 5% level of significance. Results: twelve cases presented recurrence of convulsions after magnesium sulfate (10%) and all received a repeated dose. In four of them convulsions persisted and they received intravenous diazepam. After diazepam, one patient still had seizures, with unsuccessful administration of phenytoin and therefore barbituric coma was induced (thionembutal). This patient had a CT-scan with evidence of intracerebral hemorrhage. Maternal complications were significantly more frequent in the group with recurrence: coma (16.7% versus 0.95), acidosis (50% versus 2.9%), pulmonary edema (16.7% versus 2.9%), cerebral hemorrhage (16.7% versus 0%) and acute renal failure (16.7% versus 1.9%). Three cases of maternal death occurred in patients with recurrence (25%) versus 2 cases in patients without recurrence (1.9%). Conclusions: rate of recurrence after anticonvulsant therapy with magnesium sulfate is low (10%) but it is associated with increased maternal morbidity and mortality. These cases must be managed in an intensive care unit and submitted to routine CT-scan because cerebral hemorrhage can be the cause of recurrence. Eclâmpsia Sulfato de magnésio Eclâmpsia: recorrência Morte materna Eclampsia Magnesium sulfate Eclampsia: seizure recurrence Maternal death Gynecology and obstetrics Luiz Carlos Santos verfasserin aut Ana Maria Feitosa Porto verfasserin aut Leila Katz Dias Martins verfasserin aut Valdson Vieira verfasserin aut In Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia Federação Brasileira das Sociedades de Ginecologia e Obstetrícia, 2004 22(2000), 3, Seite 159-165 (DE-627)363749608 (DE-600)2105176-8 01007203 nnns volume:22 year:2000 number:3 pages:159-165 https://doi.org/10.1590/S0100-72032000000300007 kostenfrei https://doaj.org/article/16e2ba5bcd944e35a222878e110c3a76 kostenfrei http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-72032000000300007 kostenfrei https://doaj.org/toc/0100-7203 Journal toc kostenfrei GBV_USEFLAG_A SYSFLAG_A GBV_DOAJ GBV_ILN_20 GBV_ILN_22 GBV_ILN_23 GBV_ILN_24 GBV_ILN_39 GBV_ILN_40 GBV_ILN_60 GBV_ILN_62 GBV_ILN_63 GBV_ILN_65 GBV_ILN_69 GBV_ILN_73 GBV_ILN_74 GBV_ILN_95 GBV_ILN_105 GBV_ILN_110 GBV_ILN_151 GBV_ILN_161 GBV_ILN_170 GBV_ILN_206 GBV_ILN_213 GBV_ILN_230 GBV_ILN_285 GBV_ILN_293 GBV_ILN_602 GBV_ILN_2014 GBV_ILN_4012 GBV_ILN_4037 GBV_ILN_4112 GBV_ILN_4125 GBV_ILN_4126 GBV_ILN_4249 GBV_ILN_4305 GBV_ILN_4306 GBV_ILN_4307 GBV_ILN_4313 GBV_ILN_4322 GBV_ILN_4323 GBV_ILN_4324 GBV_ILN_4325 GBV_ILN_4338 GBV_ILN_4367 GBV_ILN_4700 AR 22 2000 3 159-165 |
allfieldsGer |
10.1590/S0100-72032000000300007 doi (DE-627)DOAJ009756493 (DE-599)DOAJ16e2ba5bcd944e35a222878e110c3a76 DE-627 ger DE-627 rakwb eng por RG1-991 Melania Maria Ramos de Amorim verfasserin aut Recorrência da Crise Convulsiva após Terapia Anticonvulsivante com Sulfato de Magnésio em Pacientes com Eclâmpsia Recurrence of Seizures after Anticonvulsant Therapy with Magnesium Sulfate in Patients with Eclampsia 2000 Text txt rdacontent Computermedien c rdamedia Online-Ressource cr rdacarrier Objetivos: determinar a freqüência de recorrência das crises convulsivas após tratamento com sulfato de magnésio, avaliando o tratamento adotado e o prognóstico materno. Casuística e Métodos: analisaram-se todos os casos de eclâmpsia atendidos no IMIP entre janeiro de 1995 e junho de 1998. Sulfato de magnésio e oxigenoterapia foram administrados para todas as pacientes, interrompendo-se a gravidez após estabilização do quadro clínico. Determinou-se a freqüência de complicações maternas de acordo com a presença ou não de recorrência da crise convulsiva, utilizando-se o teste chi² de associação, a um nível de significância de 5%. Resultados: doze pacientes apresentaram recorrência da eclâmpsia após sulfato de magnésio (10%), repetindo-se então metade da dose de ataque. Em 4 destas verificou-se nova recorrência, administrando-se então diazepam endovenoso. Depois do diazepam, uma paciente ainda teve crises repetidas, sendo então realizada infusão de fenitoína e, posteriormente, indução do coma barbitúrico (tionembutal). Essa paciente foi submetida a tomografia computadorizada, constatando-se hemorragia intracraniana. As complicações maternas foram significativamente mais freqüentes no grupo com recorrência: coma (16,7% versus 0,9%), acidose (50% versus 2,9%), edema agudo de pulmão (16,7% versus 2,9%), hemorragia cerebral (16,7% versus 0%) e insuficiência renal aguda (16,7% versus 1,9%). Ocorreram 3 casos de morte materna no grupo com recorrência (25%) e 2 no grupo sem recorrência (1,9%). Conclusões: a recorrência da crise convulsiva é pouco freqüente após uso do sulfato de magnésio (10%), porém associa-se a aumento da morbimortalidade materna, requerendo acompanhamento em UTI e realização de tomografia para exclusão de hemorragia cerebral.<br<Purpose: to determine the frequency of recurrence of seizures after anticonvulsant therapy with magnesium sulfate and to evaluate treatment and maternal prognosis. Patients and Methods: a prospective cohort study was conducted, enrolling all cases of eclampsia managed at IMIP between January/1995 and June/1998. Magnesium sulfate and oxygen therapy were administered routinely and interruption of pregnancy was performed after maternal stabilization. The frequency of recurrence of seizures and its association with maternal complications were determined. chi² test for association was used at a 5% level of significance. Results: twelve cases presented recurrence of convulsions after magnesium sulfate (10%) and all received a repeated dose. In four of them convulsions persisted and they received intravenous diazepam. After diazepam, one patient still had seizures, with unsuccessful administration of phenytoin and therefore barbituric coma was induced (thionembutal). This patient had a CT-scan with evidence of intracerebral hemorrhage. Maternal complications were significantly more frequent in the group with recurrence: coma (16.7% versus 0.95), acidosis (50% versus 2.9%), pulmonary edema (16.7% versus 2.9%), cerebral hemorrhage (16.7% versus 0%) and acute renal failure (16.7% versus 1.9%). Three cases of maternal death occurred in patients with recurrence (25%) versus 2 cases in patients without recurrence (1.9%). Conclusions: rate of recurrence after anticonvulsant therapy with magnesium sulfate is low (10%) but it is associated with increased maternal morbidity and mortality. These cases must be managed in an intensive care unit and submitted to routine CT-scan because cerebral hemorrhage can be the cause of recurrence. Eclâmpsia Sulfato de magnésio Eclâmpsia: recorrência Morte materna Eclampsia Magnesium sulfate Eclampsia: seizure recurrence Maternal death Gynecology and obstetrics Luiz Carlos Santos verfasserin aut Ana Maria Feitosa Porto verfasserin aut Leila Katz Dias Martins verfasserin aut Valdson Vieira verfasserin aut In Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia Federação Brasileira das Sociedades de Ginecologia e Obstetrícia, 2004 22(2000), 3, Seite 159-165 (DE-627)363749608 (DE-600)2105176-8 01007203 nnns volume:22 year:2000 number:3 pages:159-165 https://doi.org/10.1590/S0100-72032000000300007 kostenfrei https://doaj.org/article/16e2ba5bcd944e35a222878e110c3a76 kostenfrei http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-72032000000300007 kostenfrei https://doaj.org/toc/0100-7203 Journal toc kostenfrei GBV_USEFLAG_A SYSFLAG_A GBV_DOAJ GBV_ILN_20 GBV_ILN_22 GBV_ILN_23 GBV_ILN_24 GBV_ILN_39 GBV_ILN_40 GBV_ILN_60 GBV_ILN_62 GBV_ILN_63 GBV_ILN_65 GBV_ILN_69 GBV_ILN_73 GBV_ILN_74 GBV_ILN_95 GBV_ILN_105 GBV_ILN_110 GBV_ILN_151 GBV_ILN_161 GBV_ILN_170 GBV_ILN_206 GBV_ILN_213 GBV_ILN_230 GBV_ILN_285 GBV_ILN_293 GBV_ILN_602 GBV_ILN_2014 GBV_ILN_4012 GBV_ILN_4037 GBV_ILN_4112 GBV_ILN_4125 GBV_ILN_4126 GBV_ILN_4249 GBV_ILN_4305 GBV_ILN_4306 GBV_ILN_4307 GBV_ILN_4313 GBV_ILN_4322 GBV_ILN_4323 GBV_ILN_4324 GBV_ILN_4325 GBV_ILN_4338 GBV_ILN_4367 GBV_ILN_4700 AR 22 2000 3 159-165 |
allfieldsSound |
10.1590/S0100-72032000000300007 doi (DE-627)DOAJ009756493 (DE-599)DOAJ16e2ba5bcd944e35a222878e110c3a76 DE-627 ger DE-627 rakwb eng por RG1-991 Melania Maria Ramos de Amorim verfasserin aut Recorrência da Crise Convulsiva após Terapia Anticonvulsivante com Sulfato de Magnésio em Pacientes com Eclâmpsia Recurrence of Seizures after Anticonvulsant Therapy with Magnesium Sulfate in Patients with Eclampsia 2000 Text txt rdacontent Computermedien c rdamedia Online-Ressource cr rdacarrier Objetivos: determinar a freqüência de recorrência das crises convulsivas após tratamento com sulfato de magnésio, avaliando o tratamento adotado e o prognóstico materno. Casuística e Métodos: analisaram-se todos os casos de eclâmpsia atendidos no IMIP entre janeiro de 1995 e junho de 1998. Sulfato de magnésio e oxigenoterapia foram administrados para todas as pacientes, interrompendo-se a gravidez após estabilização do quadro clínico. Determinou-se a freqüência de complicações maternas de acordo com a presença ou não de recorrência da crise convulsiva, utilizando-se o teste chi² de associação, a um nível de significância de 5%. Resultados: doze pacientes apresentaram recorrência da eclâmpsia após sulfato de magnésio (10%), repetindo-se então metade da dose de ataque. Em 4 destas verificou-se nova recorrência, administrando-se então diazepam endovenoso. Depois do diazepam, uma paciente ainda teve crises repetidas, sendo então realizada infusão de fenitoína e, posteriormente, indução do coma barbitúrico (tionembutal). Essa paciente foi submetida a tomografia computadorizada, constatando-se hemorragia intracraniana. As complicações maternas foram significativamente mais freqüentes no grupo com recorrência: coma (16,7% versus 0,9%), acidose (50% versus 2,9%), edema agudo de pulmão (16,7% versus 2,9%), hemorragia cerebral (16,7% versus 0%) e insuficiência renal aguda (16,7% versus 1,9%). Ocorreram 3 casos de morte materna no grupo com recorrência (25%) e 2 no grupo sem recorrência (1,9%). Conclusões: a recorrência da crise convulsiva é pouco freqüente após uso do sulfato de magnésio (10%), porém associa-se a aumento da morbimortalidade materna, requerendo acompanhamento em UTI e realização de tomografia para exclusão de hemorragia cerebral.<br<Purpose: to determine the frequency of recurrence of seizures after anticonvulsant therapy with magnesium sulfate and to evaluate treatment and maternal prognosis. Patients and Methods: a prospective cohort study was conducted, enrolling all cases of eclampsia managed at IMIP between January/1995 and June/1998. Magnesium sulfate and oxygen therapy were administered routinely and interruption of pregnancy was performed after maternal stabilization. The frequency of recurrence of seizures and its association with maternal complications were determined. chi² test for association was used at a 5% level of significance. Results: twelve cases presented recurrence of convulsions after magnesium sulfate (10%) and all received a repeated dose. In four of them convulsions persisted and they received intravenous diazepam. After diazepam, one patient still had seizures, with unsuccessful administration of phenytoin and therefore barbituric coma was induced (thionembutal). This patient had a CT-scan with evidence of intracerebral hemorrhage. Maternal complications were significantly more frequent in the group with recurrence: coma (16.7% versus 0.95), acidosis (50% versus 2.9%), pulmonary edema (16.7% versus 2.9%), cerebral hemorrhage (16.7% versus 0%) and acute renal failure (16.7% versus 1.9%). Three cases of maternal death occurred in patients with recurrence (25%) versus 2 cases in patients without recurrence (1.9%). Conclusions: rate of recurrence after anticonvulsant therapy with magnesium sulfate is low (10%) but it is associated with increased maternal morbidity and mortality. These cases must be managed in an intensive care unit and submitted to routine CT-scan because cerebral hemorrhage can be the cause of recurrence. Eclâmpsia Sulfato de magnésio Eclâmpsia: recorrência Morte materna Eclampsia Magnesium sulfate Eclampsia: seizure recurrence Maternal death Gynecology and obstetrics Luiz Carlos Santos verfasserin aut Ana Maria Feitosa Porto verfasserin aut Leila Katz Dias Martins verfasserin aut Valdson Vieira verfasserin aut In Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia Federação Brasileira das Sociedades de Ginecologia e Obstetrícia, 2004 22(2000), 3, Seite 159-165 (DE-627)363749608 (DE-600)2105176-8 01007203 nnns volume:22 year:2000 number:3 pages:159-165 https://doi.org/10.1590/S0100-72032000000300007 kostenfrei https://doaj.org/article/16e2ba5bcd944e35a222878e110c3a76 kostenfrei http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-72032000000300007 kostenfrei https://doaj.org/toc/0100-7203 Journal toc kostenfrei GBV_USEFLAG_A SYSFLAG_A GBV_DOAJ GBV_ILN_20 GBV_ILN_22 GBV_ILN_23 GBV_ILN_24 GBV_ILN_39 GBV_ILN_40 GBV_ILN_60 GBV_ILN_62 GBV_ILN_63 GBV_ILN_65 GBV_ILN_69 GBV_ILN_73 GBV_ILN_74 GBV_ILN_95 GBV_ILN_105 GBV_ILN_110 GBV_ILN_151 GBV_ILN_161 GBV_ILN_170 GBV_ILN_206 GBV_ILN_213 GBV_ILN_230 GBV_ILN_285 GBV_ILN_293 GBV_ILN_602 GBV_ILN_2014 GBV_ILN_4012 GBV_ILN_4037 GBV_ILN_4112 GBV_ILN_4125 GBV_ILN_4126 GBV_ILN_4249 GBV_ILN_4305 GBV_ILN_4306 GBV_ILN_4307 GBV_ILN_4313 GBV_ILN_4322 GBV_ILN_4323 GBV_ILN_4324 GBV_ILN_4325 GBV_ILN_4338 GBV_ILN_4367 GBV_ILN_4700 AR 22 2000 3 159-165 |
language |
English Portuguese |
source |
In Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia 22(2000), 3, Seite 159-165 volume:22 year:2000 number:3 pages:159-165 |
sourceStr |
In Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia 22(2000), 3, Seite 159-165 volume:22 year:2000 number:3 pages:159-165 |
format_phy_str_mv |
Article |
institution |
findex.gbv.de |
topic_facet |
Eclâmpsia Sulfato de magnésio Eclâmpsia: recorrência Morte materna Eclampsia Magnesium sulfate Eclampsia: seizure recurrence Maternal death Gynecology and obstetrics |
isfreeaccess_bool |
true |
container_title |
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia |
authorswithroles_txt_mv |
Melania Maria Ramos de Amorim @@aut@@ Luiz Carlos Santos @@aut@@ Ana Maria Feitosa Porto @@aut@@ Leila Katz Dias Martins @@aut@@ Valdson Vieira @@aut@@ |
publishDateDaySort_date |
2000-01-01T00:00:00Z |
hierarchy_top_id |
363749608 |
id |
DOAJ009756493 |
language_de |
englisch portugiesisch |
fullrecord |
<?xml version="1.0" encoding="UTF-8"?><collection xmlns="http://www.loc.gov/MARC21/slim"><record><leader>01000caa a22002652 4500</leader><controlfield tag="001">DOAJ009756493</controlfield><controlfield tag="003">DE-627</controlfield><controlfield tag="005">20230310022233.0</controlfield><controlfield tag="007">cr uuu---uuuuu</controlfield><controlfield tag="008">230225s2000 xx |||||o 00| ||eng c</controlfield><datafield tag="024" ind1="7" ind2=" "><subfield code="a">10.1590/S0100-72032000000300007</subfield><subfield code="2">doi</subfield></datafield><datafield tag="035" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">(DE-627)DOAJ009756493</subfield></datafield><datafield tag="035" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">(DE-599)DOAJ16e2ba5bcd944e35a222878e110c3a76</subfield></datafield><datafield tag="040" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">DE-627</subfield><subfield code="b">ger</subfield><subfield code="c">DE-627</subfield><subfield code="e">rakwb</subfield></datafield><datafield tag="041" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">eng</subfield><subfield code="a">por</subfield></datafield><datafield tag="050" ind1=" " ind2="0"><subfield code="a">RG1-991</subfield></datafield><datafield tag="100" ind1="0" ind2=" "><subfield code="a">Melania Maria Ramos de Amorim</subfield><subfield code="e">verfasserin</subfield><subfield code="4">aut</subfield></datafield><datafield tag="245" ind1="1" ind2="0"><subfield code="a">Recorrência da Crise Convulsiva após Terapia Anticonvulsivante com Sulfato de Magnésio em Pacientes com Eclâmpsia Recurrence of Seizures after Anticonvulsant Therapy with Magnesium Sulfate in Patients with Eclampsia</subfield></datafield><datafield tag="264" ind1=" " ind2="1"><subfield code="c">2000</subfield></datafield><datafield tag="336" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">Text</subfield><subfield code="b">txt</subfield><subfield code="2">rdacontent</subfield></datafield><datafield tag="337" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">Computermedien</subfield><subfield code="b">c</subfield><subfield code="2">rdamedia</subfield></datafield><datafield tag="338" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">Online-Ressource</subfield><subfield code="b">cr</subfield><subfield code="2">rdacarrier</subfield></datafield><datafield tag="520" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">Objetivos: determinar a freqüência de recorrência das crises convulsivas após tratamento com sulfato de magnésio, avaliando o tratamento adotado e o prognóstico materno. Casuística e Métodos: analisaram-se todos os casos de eclâmpsia atendidos no IMIP entre janeiro de 1995 e junho de 1998. Sulfato de magnésio e oxigenoterapia foram administrados para todas as pacientes, interrompendo-se a gravidez após estabilização do quadro clínico. Determinou-se a freqüência de complicações maternas de acordo com a presença ou não de recorrência da crise convulsiva, utilizando-se o teste chi² de associação, a um nível de significância de 5%. Resultados: doze pacientes apresentaram recorrência da eclâmpsia após sulfato de magnésio (10%), repetindo-se então metade da dose de ataque. Em 4 destas verificou-se nova recorrência, administrando-se então diazepam endovenoso. Depois do diazepam, uma paciente ainda teve crises repetidas, sendo então realizada infusão de fenitoína e, posteriormente, indução do coma barbitúrico (tionembutal). Essa paciente foi submetida a tomografia computadorizada, constatando-se hemorragia intracraniana. As complicações maternas foram significativamente mais freqüentes no grupo com recorrência: coma (16,7% versus 0,9%), acidose (50% versus 2,9%), edema agudo de pulmão (16,7% versus 2,9%), hemorragia cerebral (16,7% versus 0%) e insuficiência renal aguda (16,7% versus 1,9%). Ocorreram 3 casos de morte materna no grupo com recorrência (25%) e 2 no grupo sem recorrência (1,9%). Conclusões: a recorrência da crise convulsiva é pouco freqüente após uso do sulfato de magnésio (10%), porém associa-se a aumento da morbimortalidade materna, requerendo acompanhamento em UTI e realização de tomografia para exclusão de hemorragia cerebral.<br<Purpose: to determine the frequency of recurrence of seizures after anticonvulsant therapy with magnesium sulfate and to evaluate treatment and maternal prognosis. Patients and Methods: a prospective cohort study was conducted, enrolling all cases of eclampsia managed at IMIP between January/1995 and June/1998. Magnesium sulfate and oxygen therapy were administered routinely and interruption of pregnancy was performed after maternal stabilization. The frequency of recurrence of seizures and its association with maternal complications were determined. chi² test for association was used at a 5% level of significance. Results: twelve cases presented recurrence of convulsions after magnesium sulfate (10%) and all received a repeated dose. In four of them convulsions persisted and they received intravenous diazepam. After diazepam, one patient still had seizures, with unsuccessful administration of phenytoin and therefore barbituric coma was induced (thionembutal). This patient had a CT-scan with evidence of intracerebral hemorrhage. Maternal complications were significantly more frequent in the group with recurrence: coma (16.7% versus 0.95), acidosis (50% versus 2.9%), pulmonary edema (16.7% versus 2.9%), cerebral hemorrhage (16.7% versus 0%) and acute renal failure (16.7% versus 1.9%). Three cases of maternal death occurred in patients with recurrence (25%) versus 2 cases in patients without recurrence (1.9%). Conclusions: rate of recurrence after anticonvulsant therapy with magnesium sulfate is low (10%) but it is associated with increased maternal morbidity and mortality. These cases must be managed in an intensive care unit and submitted to routine CT-scan because cerebral hemorrhage can be the cause of recurrence.</subfield></datafield><datafield tag="650" ind1=" " ind2="4"><subfield code="a">Eclâmpsia</subfield></datafield><datafield tag="650" ind1=" " ind2="4"><subfield code="a">Sulfato de magnésio</subfield></datafield><datafield tag="650" ind1=" " ind2="4"><subfield code="a">Eclâmpsia: recorrência</subfield></datafield><datafield tag="650" ind1=" " ind2="4"><subfield code="a">Morte materna</subfield></datafield><datafield tag="650" ind1=" " ind2="4"><subfield code="a">Eclampsia</subfield></datafield><datafield tag="650" ind1=" " ind2="4"><subfield code="a">Magnesium sulfate</subfield></datafield><datafield tag="650" ind1=" " ind2="4"><subfield code="a">Eclampsia: seizure recurrence</subfield></datafield><datafield tag="650" ind1=" " ind2="4"><subfield code="a">Maternal death</subfield></datafield><datafield tag="653" ind1=" " ind2="0"><subfield code="a">Gynecology and obstetrics</subfield></datafield><datafield tag="700" ind1="0" ind2=" "><subfield code="a">Luiz Carlos Santos</subfield><subfield code="e">verfasserin</subfield><subfield code="4">aut</subfield></datafield><datafield tag="700" ind1="0" ind2=" "><subfield code="a">Ana Maria Feitosa Porto</subfield><subfield code="e">verfasserin</subfield><subfield code="4">aut</subfield></datafield><datafield tag="700" ind1="0" ind2=" "><subfield code="a">Leila Katz Dias Martins</subfield><subfield code="e">verfasserin</subfield><subfield code="4">aut</subfield></datafield><datafield tag="700" ind1="0" ind2=" "><subfield code="a">Valdson Vieira</subfield><subfield code="e">verfasserin</subfield><subfield code="4">aut</subfield></datafield><datafield tag="773" ind1="0" ind2="8"><subfield code="i">In</subfield><subfield code="t">Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia</subfield><subfield code="d">Federação Brasileira das Sociedades de Ginecologia e Obstetrícia, 2004</subfield><subfield code="g">22(2000), 3, Seite 159-165</subfield><subfield code="w">(DE-627)363749608</subfield><subfield code="w">(DE-600)2105176-8</subfield><subfield code="x">01007203</subfield><subfield code="7">nnns</subfield></datafield><datafield tag="773" ind1="1" ind2="8"><subfield code="g">volume:22</subfield><subfield code="g">year:2000</subfield><subfield code="g">number:3</subfield><subfield code="g">pages:159-165</subfield></datafield><datafield tag="856" ind1="4" ind2="0"><subfield code="u">https://doi.org/10.1590/S0100-72032000000300007</subfield><subfield code="z">kostenfrei</subfield></datafield><datafield tag="856" ind1="4" ind2="0"><subfield code="u">https://doaj.org/article/16e2ba5bcd944e35a222878e110c3a76</subfield><subfield code="z">kostenfrei</subfield></datafield><datafield tag="856" ind1="4" ind2="0"><subfield code="u">http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-72032000000300007</subfield><subfield code="z">kostenfrei</subfield></datafield><datafield tag="856" ind1="4" ind2="2"><subfield code="u">https://doaj.org/toc/0100-7203</subfield><subfield code="y">Journal toc</subfield><subfield code="z">kostenfrei</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_USEFLAG_A</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">SYSFLAG_A</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_DOAJ</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_20</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_22</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_23</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_24</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_39</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_40</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_60</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_62</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_63</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_65</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_69</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_73</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_74</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_95</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_105</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_110</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_151</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_161</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_170</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_206</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_213</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_230</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_285</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_293</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_602</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_2014</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_4012</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_4037</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_4112</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_4125</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_4126</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_4249</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_4305</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_4306</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_4307</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_4313</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_4322</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_4323</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_4324</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_4325</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_4338</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_4367</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_4700</subfield></datafield><datafield tag="951" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">AR</subfield></datafield><datafield tag="952" ind1=" " ind2=" "><subfield code="d">22</subfield><subfield code="j">2000</subfield><subfield code="e">3</subfield><subfield code="h">159-165</subfield></datafield></record></collection>
|
callnumber-first |
R - Medicine |
author |
Melania Maria Ramos de Amorim |
spellingShingle |
Melania Maria Ramos de Amorim misc RG1-991 misc Eclâmpsia misc Sulfato de magnésio misc Eclâmpsia: recorrência misc Morte materna misc Eclampsia misc Magnesium sulfate misc Eclampsia: seizure recurrence misc Maternal death misc Gynecology and obstetrics Recorrência da Crise Convulsiva após Terapia Anticonvulsivante com Sulfato de Magnésio em Pacientes com Eclâmpsia Recurrence of Seizures after Anticonvulsant Therapy with Magnesium Sulfate in Patients with Eclampsia |
authorStr |
Melania Maria Ramos de Amorim |
ppnlink_with_tag_str_mv |
@@773@@(DE-627)363749608 |
format |
electronic Article |
delete_txt_mv |
keep |
author_role |
aut aut aut aut aut |
collection |
DOAJ |
remote_str |
true |
callnumber-label |
RG1-991 |
illustrated |
Not Illustrated |
issn |
01007203 |
topic_title |
RG1-991 Recorrência da Crise Convulsiva após Terapia Anticonvulsivante com Sulfato de Magnésio em Pacientes com Eclâmpsia Recurrence of Seizures after Anticonvulsant Therapy with Magnesium Sulfate in Patients with Eclampsia Eclâmpsia Sulfato de magnésio Eclâmpsia: recorrência Morte materna Eclampsia Magnesium sulfate Eclampsia: seizure recurrence Maternal death |
topic |
misc RG1-991 misc Eclâmpsia misc Sulfato de magnésio misc Eclâmpsia: recorrência misc Morte materna misc Eclampsia misc Magnesium sulfate misc Eclampsia: seizure recurrence misc Maternal death misc Gynecology and obstetrics |
topic_unstemmed |
misc RG1-991 misc Eclâmpsia misc Sulfato de magnésio misc Eclâmpsia: recorrência misc Morte materna misc Eclampsia misc Magnesium sulfate misc Eclampsia: seizure recurrence misc Maternal death misc Gynecology and obstetrics |
topic_browse |
misc RG1-991 misc Eclâmpsia misc Sulfato de magnésio misc Eclâmpsia: recorrência misc Morte materna misc Eclampsia misc Magnesium sulfate misc Eclampsia: seizure recurrence misc Maternal death misc Gynecology and obstetrics |
format_facet |
Elektronische Aufsätze Aufsätze Elektronische Ressource |
format_main_str_mv |
Text Zeitschrift/Artikel |
carriertype_str_mv |
cr |
hierarchy_parent_title |
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia |
hierarchy_parent_id |
363749608 |
hierarchy_top_title |
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia |
isfreeaccess_txt |
true |
familylinks_str_mv |
(DE-627)363749608 (DE-600)2105176-8 |
title |
Recorrência da Crise Convulsiva após Terapia Anticonvulsivante com Sulfato de Magnésio em Pacientes com Eclâmpsia Recurrence of Seizures after Anticonvulsant Therapy with Magnesium Sulfate in Patients with Eclampsia |
ctrlnum |
(DE-627)DOAJ009756493 (DE-599)DOAJ16e2ba5bcd944e35a222878e110c3a76 |
title_full |
Recorrência da Crise Convulsiva após Terapia Anticonvulsivante com Sulfato de Magnésio em Pacientes com Eclâmpsia Recurrence of Seizures after Anticonvulsant Therapy with Magnesium Sulfate in Patients with Eclampsia |
author_sort |
Melania Maria Ramos de Amorim |
journal |
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia |
journalStr |
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia |
callnumber-first-code |
R |
lang_code |
eng por |
isOA_bool |
true |
recordtype |
marc |
publishDateSort |
2000 |
contenttype_str_mv |
txt |
container_start_page |
159 |
author_browse |
Melania Maria Ramos de Amorim Luiz Carlos Santos Ana Maria Feitosa Porto Leila Katz Dias Martins Valdson Vieira |
container_volume |
22 |
class |
RG1-991 |
format_se |
Elektronische Aufsätze |
author-letter |
Melania Maria Ramos de Amorim |
doi_str_mv |
10.1590/S0100-72032000000300007 |
author2-role |
verfasserin |
title_sort |
recorrência da crise convulsiva após terapia anticonvulsivante com sulfato de magnésio em pacientes com eclâmpsia recurrence of seizures after anticonvulsant therapy with magnesium sulfate in patients with eclampsia |
callnumber |
RG1-991 |
title_auth |
Recorrência da Crise Convulsiva após Terapia Anticonvulsivante com Sulfato de Magnésio em Pacientes com Eclâmpsia Recurrence of Seizures after Anticonvulsant Therapy with Magnesium Sulfate in Patients with Eclampsia |
abstract |
Objetivos: determinar a freqüência de recorrência das crises convulsivas após tratamento com sulfato de magnésio, avaliando o tratamento adotado e o prognóstico materno. Casuística e Métodos: analisaram-se todos os casos de eclâmpsia atendidos no IMIP entre janeiro de 1995 e junho de 1998. Sulfato de magnésio e oxigenoterapia foram administrados para todas as pacientes, interrompendo-se a gravidez após estabilização do quadro clínico. Determinou-se a freqüência de complicações maternas de acordo com a presença ou não de recorrência da crise convulsiva, utilizando-se o teste chi² de associação, a um nível de significância de 5%. Resultados: doze pacientes apresentaram recorrência da eclâmpsia após sulfato de magnésio (10%), repetindo-se então metade da dose de ataque. Em 4 destas verificou-se nova recorrência, administrando-se então diazepam endovenoso. Depois do diazepam, uma paciente ainda teve crises repetidas, sendo então realizada infusão de fenitoína e, posteriormente, indução do coma barbitúrico (tionembutal). Essa paciente foi submetida a tomografia computadorizada, constatando-se hemorragia intracraniana. As complicações maternas foram significativamente mais freqüentes no grupo com recorrência: coma (16,7% versus 0,9%), acidose (50% versus 2,9%), edema agudo de pulmão (16,7% versus 2,9%), hemorragia cerebral (16,7% versus 0%) e insuficiência renal aguda (16,7% versus 1,9%). Ocorreram 3 casos de morte materna no grupo com recorrência (25%) e 2 no grupo sem recorrência (1,9%). Conclusões: a recorrência da crise convulsiva é pouco freqüente após uso do sulfato de magnésio (10%), porém associa-se a aumento da morbimortalidade materna, requerendo acompanhamento em UTI e realização de tomografia para exclusão de hemorragia cerebral.<br<Purpose: to determine the frequency of recurrence of seizures after anticonvulsant therapy with magnesium sulfate and to evaluate treatment and maternal prognosis. Patients and Methods: a prospective cohort study was conducted, enrolling all cases of eclampsia managed at IMIP between January/1995 and June/1998. Magnesium sulfate and oxygen therapy were administered routinely and interruption of pregnancy was performed after maternal stabilization. The frequency of recurrence of seizures and its association with maternal complications were determined. chi² test for association was used at a 5% level of significance. Results: twelve cases presented recurrence of convulsions after magnesium sulfate (10%) and all received a repeated dose. In four of them convulsions persisted and they received intravenous diazepam. After diazepam, one patient still had seizures, with unsuccessful administration of phenytoin and therefore barbituric coma was induced (thionembutal). This patient had a CT-scan with evidence of intracerebral hemorrhage. Maternal complications were significantly more frequent in the group with recurrence: coma (16.7% versus 0.95), acidosis (50% versus 2.9%), pulmonary edema (16.7% versus 2.9%), cerebral hemorrhage (16.7% versus 0%) and acute renal failure (16.7% versus 1.9%). Three cases of maternal death occurred in patients with recurrence (25%) versus 2 cases in patients without recurrence (1.9%). Conclusions: rate of recurrence after anticonvulsant therapy with magnesium sulfate is low (10%) but it is associated with increased maternal morbidity and mortality. These cases must be managed in an intensive care unit and submitted to routine CT-scan because cerebral hemorrhage can be the cause of recurrence. |
abstractGer |
Objetivos: determinar a freqüência de recorrência das crises convulsivas após tratamento com sulfato de magnésio, avaliando o tratamento adotado e o prognóstico materno. Casuística e Métodos: analisaram-se todos os casos de eclâmpsia atendidos no IMIP entre janeiro de 1995 e junho de 1998. Sulfato de magnésio e oxigenoterapia foram administrados para todas as pacientes, interrompendo-se a gravidez após estabilização do quadro clínico. Determinou-se a freqüência de complicações maternas de acordo com a presença ou não de recorrência da crise convulsiva, utilizando-se o teste chi² de associação, a um nível de significância de 5%. Resultados: doze pacientes apresentaram recorrência da eclâmpsia após sulfato de magnésio (10%), repetindo-se então metade da dose de ataque. Em 4 destas verificou-se nova recorrência, administrando-se então diazepam endovenoso. Depois do diazepam, uma paciente ainda teve crises repetidas, sendo então realizada infusão de fenitoína e, posteriormente, indução do coma barbitúrico (tionembutal). Essa paciente foi submetida a tomografia computadorizada, constatando-se hemorragia intracraniana. As complicações maternas foram significativamente mais freqüentes no grupo com recorrência: coma (16,7% versus 0,9%), acidose (50% versus 2,9%), edema agudo de pulmão (16,7% versus 2,9%), hemorragia cerebral (16,7% versus 0%) e insuficiência renal aguda (16,7% versus 1,9%). Ocorreram 3 casos de morte materna no grupo com recorrência (25%) e 2 no grupo sem recorrência (1,9%). Conclusões: a recorrência da crise convulsiva é pouco freqüente após uso do sulfato de magnésio (10%), porém associa-se a aumento da morbimortalidade materna, requerendo acompanhamento em UTI e realização de tomografia para exclusão de hemorragia cerebral.<br<Purpose: to determine the frequency of recurrence of seizures after anticonvulsant therapy with magnesium sulfate and to evaluate treatment and maternal prognosis. Patients and Methods: a prospective cohort study was conducted, enrolling all cases of eclampsia managed at IMIP between January/1995 and June/1998. Magnesium sulfate and oxygen therapy were administered routinely and interruption of pregnancy was performed after maternal stabilization. The frequency of recurrence of seizures and its association with maternal complications were determined. chi² test for association was used at a 5% level of significance. Results: twelve cases presented recurrence of convulsions after magnesium sulfate (10%) and all received a repeated dose. In four of them convulsions persisted and they received intravenous diazepam. After diazepam, one patient still had seizures, with unsuccessful administration of phenytoin and therefore barbituric coma was induced (thionembutal). This patient had a CT-scan with evidence of intracerebral hemorrhage. Maternal complications were significantly more frequent in the group with recurrence: coma (16.7% versus 0.95), acidosis (50% versus 2.9%), pulmonary edema (16.7% versus 2.9%), cerebral hemorrhage (16.7% versus 0%) and acute renal failure (16.7% versus 1.9%). Three cases of maternal death occurred in patients with recurrence (25%) versus 2 cases in patients without recurrence (1.9%). Conclusions: rate of recurrence after anticonvulsant therapy with magnesium sulfate is low (10%) but it is associated with increased maternal morbidity and mortality. These cases must be managed in an intensive care unit and submitted to routine CT-scan because cerebral hemorrhage can be the cause of recurrence. |
abstract_unstemmed |
Objetivos: determinar a freqüência de recorrência das crises convulsivas após tratamento com sulfato de magnésio, avaliando o tratamento adotado e o prognóstico materno. Casuística e Métodos: analisaram-se todos os casos de eclâmpsia atendidos no IMIP entre janeiro de 1995 e junho de 1998. Sulfato de magnésio e oxigenoterapia foram administrados para todas as pacientes, interrompendo-se a gravidez após estabilização do quadro clínico. Determinou-se a freqüência de complicações maternas de acordo com a presença ou não de recorrência da crise convulsiva, utilizando-se o teste chi² de associação, a um nível de significância de 5%. Resultados: doze pacientes apresentaram recorrência da eclâmpsia após sulfato de magnésio (10%), repetindo-se então metade da dose de ataque. Em 4 destas verificou-se nova recorrência, administrando-se então diazepam endovenoso. Depois do diazepam, uma paciente ainda teve crises repetidas, sendo então realizada infusão de fenitoína e, posteriormente, indução do coma barbitúrico (tionembutal). Essa paciente foi submetida a tomografia computadorizada, constatando-se hemorragia intracraniana. As complicações maternas foram significativamente mais freqüentes no grupo com recorrência: coma (16,7% versus 0,9%), acidose (50% versus 2,9%), edema agudo de pulmão (16,7% versus 2,9%), hemorragia cerebral (16,7% versus 0%) e insuficiência renal aguda (16,7% versus 1,9%). Ocorreram 3 casos de morte materna no grupo com recorrência (25%) e 2 no grupo sem recorrência (1,9%). Conclusões: a recorrência da crise convulsiva é pouco freqüente após uso do sulfato de magnésio (10%), porém associa-se a aumento da morbimortalidade materna, requerendo acompanhamento em UTI e realização de tomografia para exclusão de hemorragia cerebral.<br<Purpose: to determine the frequency of recurrence of seizures after anticonvulsant therapy with magnesium sulfate and to evaluate treatment and maternal prognosis. Patients and Methods: a prospective cohort study was conducted, enrolling all cases of eclampsia managed at IMIP between January/1995 and June/1998. Magnesium sulfate and oxygen therapy were administered routinely and interruption of pregnancy was performed after maternal stabilization. The frequency of recurrence of seizures and its association with maternal complications were determined. chi² test for association was used at a 5% level of significance. Results: twelve cases presented recurrence of convulsions after magnesium sulfate (10%) and all received a repeated dose. In four of them convulsions persisted and they received intravenous diazepam. After diazepam, one patient still had seizures, with unsuccessful administration of phenytoin and therefore barbituric coma was induced (thionembutal). This patient had a CT-scan with evidence of intracerebral hemorrhage. Maternal complications were significantly more frequent in the group with recurrence: coma (16.7% versus 0.95), acidosis (50% versus 2.9%), pulmonary edema (16.7% versus 2.9%), cerebral hemorrhage (16.7% versus 0%) and acute renal failure (16.7% versus 1.9%). Three cases of maternal death occurred in patients with recurrence (25%) versus 2 cases in patients without recurrence (1.9%). Conclusions: rate of recurrence after anticonvulsant therapy with magnesium sulfate is low (10%) but it is associated with increased maternal morbidity and mortality. These cases must be managed in an intensive care unit and submitted to routine CT-scan because cerebral hemorrhage can be the cause of recurrence. |
collection_details |
GBV_USEFLAG_A SYSFLAG_A GBV_DOAJ GBV_ILN_20 GBV_ILN_22 GBV_ILN_23 GBV_ILN_24 GBV_ILN_39 GBV_ILN_40 GBV_ILN_60 GBV_ILN_62 GBV_ILN_63 GBV_ILN_65 GBV_ILN_69 GBV_ILN_73 GBV_ILN_74 GBV_ILN_95 GBV_ILN_105 GBV_ILN_110 GBV_ILN_151 GBV_ILN_161 GBV_ILN_170 GBV_ILN_206 GBV_ILN_213 GBV_ILN_230 GBV_ILN_285 GBV_ILN_293 GBV_ILN_602 GBV_ILN_2014 GBV_ILN_4012 GBV_ILN_4037 GBV_ILN_4112 GBV_ILN_4125 GBV_ILN_4126 GBV_ILN_4249 GBV_ILN_4305 GBV_ILN_4306 GBV_ILN_4307 GBV_ILN_4313 GBV_ILN_4322 GBV_ILN_4323 GBV_ILN_4324 GBV_ILN_4325 GBV_ILN_4338 GBV_ILN_4367 GBV_ILN_4700 |
container_issue |
3 |
title_short |
Recorrência da Crise Convulsiva após Terapia Anticonvulsivante com Sulfato de Magnésio em Pacientes com Eclâmpsia Recurrence of Seizures after Anticonvulsant Therapy with Magnesium Sulfate in Patients with Eclampsia |
url |
https://doi.org/10.1590/S0100-72032000000300007 https://doaj.org/article/16e2ba5bcd944e35a222878e110c3a76 http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-72032000000300007 https://doaj.org/toc/0100-7203 |
remote_bool |
true |
author2 |
Luiz Carlos Santos Ana Maria Feitosa Porto Leila Katz Dias Martins Valdson Vieira |
author2Str |
Luiz Carlos Santos Ana Maria Feitosa Porto Leila Katz Dias Martins Valdson Vieira |
ppnlink |
363749608 |
callnumber-subject |
RG - Gynecology and Obstetrics |
mediatype_str_mv |
c |
isOA_txt |
true |
hochschulschrift_bool |
false |
doi_str |
10.1590/S0100-72032000000300007 |
callnumber-a |
RG1-991 |
up_date |
2024-07-04T00:55:21.727Z |
_version_ |
1803607890175459328 |
fullrecord_marcxml |
<?xml version="1.0" encoding="UTF-8"?><collection xmlns="http://www.loc.gov/MARC21/slim"><record><leader>01000caa a22002652 4500</leader><controlfield tag="001">DOAJ009756493</controlfield><controlfield tag="003">DE-627</controlfield><controlfield tag="005">20230310022233.0</controlfield><controlfield tag="007">cr uuu---uuuuu</controlfield><controlfield tag="008">230225s2000 xx |||||o 00| ||eng c</controlfield><datafield tag="024" ind1="7" ind2=" "><subfield code="a">10.1590/S0100-72032000000300007</subfield><subfield code="2">doi</subfield></datafield><datafield tag="035" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">(DE-627)DOAJ009756493</subfield></datafield><datafield tag="035" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">(DE-599)DOAJ16e2ba5bcd944e35a222878e110c3a76</subfield></datafield><datafield tag="040" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">DE-627</subfield><subfield code="b">ger</subfield><subfield code="c">DE-627</subfield><subfield code="e">rakwb</subfield></datafield><datafield tag="041" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">eng</subfield><subfield code="a">por</subfield></datafield><datafield tag="050" ind1=" " ind2="0"><subfield code="a">RG1-991</subfield></datafield><datafield tag="100" ind1="0" ind2=" "><subfield code="a">Melania Maria Ramos de Amorim</subfield><subfield code="e">verfasserin</subfield><subfield code="4">aut</subfield></datafield><datafield tag="245" ind1="1" ind2="0"><subfield code="a">Recorrência da Crise Convulsiva após Terapia Anticonvulsivante com Sulfato de Magnésio em Pacientes com Eclâmpsia Recurrence of Seizures after Anticonvulsant Therapy with Magnesium Sulfate in Patients with Eclampsia</subfield></datafield><datafield tag="264" ind1=" " ind2="1"><subfield code="c">2000</subfield></datafield><datafield tag="336" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">Text</subfield><subfield code="b">txt</subfield><subfield code="2">rdacontent</subfield></datafield><datafield tag="337" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">Computermedien</subfield><subfield code="b">c</subfield><subfield code="2">rdamedia</subfield></datafield><datafield tag="338" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">Online-Ressource</subfield><subfield code="b">cr</subfield><subfield code="2">rdacarrier</subfield></datafield><datafield tag="520" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">Objetivos: determinar a freqüência de recorrência das crises convulsivas após tratamento com sulfato de magnésio, avaliando o tratamento adotado e o prognóstico materno. Casuística e Métodos: analisaram-se todos os casos de eclâmpsia atendidos no IMIP entre janeiro de 1995 e junho de 1998. Sulfato de magnésio e oxigenoterapia foram administrados para todas as pacientes, interrompendo-se a gravidez após estabilização do quadro clínico. Determinou-se a freqüência de complicações maternas de acordo com a presença ou não de recorrência da crise convulsiva, utilizando-se o teste chi² de associação, a um nível de significância de 5%. Resultados: doze pacientes apresentaram recorrência da eclâmpsia após sulfato de magnésio (10%), repetindo-se então metade da dose de ataque. Em 4 destas verificou-se nova recorrência, administrando-se então diazepam endovenoso. Depois do diazepam, uma paciente ainda teve crises repetidas, sendo então realizada infusão de fenitoína e, posteriormente, indução do coma barbitúrico (tionembutal). Essa paciente foi submetida a tomografia computadorizada, constatando-se hemorragia intracraniana. As complicações maternas foram significativamente mais freqüentes no grupo com recorrência: coma (16,7% versus 0,9%), acidose (50% versus 2,9%), edema agudo de pulmão (16,7% versus 2,9%), hemorragia cerebral (16,7% versus 0%) e insuficiência renal aguda (16,7% versus 1,9%). Ocorreram 3 casos de morte materna no grupo com recorrência (25%) e 2 no grupo sem recorrência (1,9%). Conclusões: a recorrência da crise convulsiva é pouco freqüente após uso do sulfato de magnésio (10%), porém associa-se a aumento da morbimortalidade materna, requerendo acompanhamento em UTI e realização de tomografia para exclusão de hemorragia cerebral.<br<Purpose: to determine the frequency of recurrence of seizures after anticonvulsant therapy with magnesium sulfate and to evaluate treatment and maternal prognosis. Patients and Methods: a prospective cohort study was conducted, enrolling all cases of eclampsia managed at IMIP between January/1995 and June/1998. Magnesium sulfate and oxygen therapy were administered routinely and interruption of pregnancy was performed after maternal stabilization. The frequency of recurrence of seizures and its association with maternal complications were determined. chi² test for association was used at a 5% level of significance. Results: twelve cases presented recurrence of convulsions after magnesium sulfate (10%) and all received a repeated dose. In four of them convulsions persisted and they received intravenous diazepam. After diazepam, one patient still had seizures, with unsuccessful administration of phenytoin and therefore barbituric coma was induced (thionembutal). This patient had a CT-scan with evidence of intracerebral hemorrhage. Maternal complications were significantly more frequent in the group with recurrence: coma (16.7% versus 0.95), acidosis (50% versus 2.9%), pulmonary edema (16.7% versus 2.9%), cerebral hemorrhage (16.7% versus 0%) and acute renal failure (16.7% versus 1.9%). Three cases of maternal death occurred in patients with recurrence (25%) versus 2 cases in patients without recurrence (1.9%). Conclusions: rate of recurrence after anticonvulsant therapy with magnesium sulfate is low (10%) but it is associated with increased maternal morbidity and mortality. These cases must be managed in an intensive care unit and submitted to routine CT-scan because cerebral hemorrhage can be the cause of recurrence.</subfield></datafield><datafield tag="650" ind1=" " ind2="4"><subfield code="a">Eclâmpsia</subfield></datafield><datafield tag="650" ind1=" " ind2="4"><subfield code="a">Sulfato de magnésio</subfield></datafield><datafield tag="650" ind1=" " ind2="4"><subfield code="a">Eclâmpsia: recorrência</subfield></datafield><datafield tag="650" ind1=" " ind2="4"><subfield code="a">Morte materna</subfield></datafield><datafield tag="650" ind1=" " ind2="4"><subfield code="a">Eclampsia</subfield></datafield><datafield tag="650" ind1=" " ind2="4"><subfield code="a">Magnesium sulfate</subfield></datafield><datafield tag="650" ind1=" " ind2="4"><subfield code="a">Eclampsia: seizure recurrence</subfield></datafield><datafield tag="650" ind1=" " ind2="4"><subfield code="a">Maternal death</subfield></datafield><datafield tag="653" ind1=" " ind2="0"><subfield code="a">Gynecology and obstetrics</subfield></datafield><datafield tag="700" ind1="0" ind2=" "><subfield code="a">Luiz Carlos Santos</subfield><subfield code="e">verfasserin</subfield><subfield code="4">aut</subfield></datafield><datafield tag="700" ind1="0" ind2=" "><subfield code="a">Ana Maria Feitosa Porto</subfield><subfield code="e">verfasserin</subfield><subfield code="4">aut</subfield></datafield><datafield tag="700" ind1="0" ind2=" "><subfield code="a">Leila Katz Dias Martins</subfield><subfield code="e">verfasserin</subfield><subfield code="4">aut</subfield></datafield><datafield tag="700" ind1="0" ind2=" "><subfield code="a">Valdson Vieira</subfield><subfield code="e">verfasserin</subfield><subfield code="4">aut</subfield></datafield><datafield tag="773" ind1="0" ind2="8"><subfield code="i">In</subfield><subfield code="t">Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia</subfield><subfield code="d">Federação Brasileira das Sociedades de Ginecologia e Obstetrícia, 2004</subfield><subfield code="g">22(2000), 3, Seite 159-165</subfield><subfield code="w">(DE-627)363749608</subfield><subfield code="w">(DE-600)2105176-8</subfield><subfield code="x">01007203</subfield><subfield code="7">nnns</subfield></datafield><datafield tag="773" ind1="1" ind2="8"><subfield code="g">volume:22</subfield><subfield code="g">year:2000</subfield><subfield code="g">number:3</subfield><subfield code="g">pages:159-165</subfield></datafield><datafield tag="856" ind1="4" ind2="0"><subfield code="u">https://doi.org/10.1590/S0100-72032000000300007</subfield><subfield code="z">kostenfrei</subfield></datafield><datafield tag="856" ind1="4" ind2="0"><subfield code="u">https://doaj.org/article/16e2ba5bcd944e35a222878e110c3a76</subfield><subfield code="z">kostenfrei</subfield></datafield><datafield tag="856" ind1="4" ind2="0"><subfield code="u">http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-72032000000300007</subfield><subfield code="z">kostenfrei</subfield></datafield><datafield tag="856" ind1="4" ind2="2"><subfield code="u">https://doaj.org/toc/0100-7203</subfield><subfield code="y">Journal toc</subfield><subfield code="z">kostenfrei</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_USEFLAG_A</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">SYSFLAG_A</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_DOAJ</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_20</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_22</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_23</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_24</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_39</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_40</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_60</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_62</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_63</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_65</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_69</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_73</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_74</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_95</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_105</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_110</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_151</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_161</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_170</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_206</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_213</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_230</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_285</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_293</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_602</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_2014</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_4012</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_4037</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_4112</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_4125</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_4126</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_4249</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_4305</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_4306</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_4307</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_4313</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_4322</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_4323</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_4324</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_4325</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_4338</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_4367</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_4700</subfield></datafield><datafield tag="951" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">AR</subfield></datafield><datafield tag="952" ind1=" " ind2=" "><subfield code="d">22</subfield><subfield code="j">2000</subfield><subfield code="e">3</subfield><subfield code="h">159-165</subfield></datafield></record></collection>
|
score |
7.4010544 |