Índices diagnósticos da ultrassonografia abdominal na apendicite aguda: influência do gênero e constituição física, tempo evolutivo da doença e experiência do radiologista
OBJETIVO: Verificar o valor da ultrassonografia abdominal no diagnóstico da apendicite aguda e a influência do gênero, constituição física, experiência do radiologista e o tempo evolutivo da doença nos resultados dos índices diagnósticos. MÉTODOS: Avaliou-se prospectivamente 156 pacientes com diagnó...
Ausführliche Beschreibung
Autor*in: |
Rodrigo de Oliveira Peixoto [verfasserIn] Tarcizo Afonso Nunes [verfasserIn] Carlos Augusto Gomes [verfasserIn] |
---|
Format: |
E-Artikel |
---|---|
Sprache: |
Englisch ; Spanisch ; Portugiesisch |
Schlagwörter: |
---|
Übergeordnetes Werk: |
In: Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões - Colégio Brasileiro de Cirurgiões, 2005 |
---|
Links: |
---|
DOI / URN: |
10.1590/S0100-69912011000200007 |
---|
Katalog-ID: |
DOAJ010487883 |
---|
LEADER | 01000caa a22002652 4500 | ||
---|---|---|---|
001 | DOAJ010487883 | ||
003 | DE-627 | ||
005 | 20230310025757.0 | ||
007 | cr uuu---uuuuu | ||
008 | 230225nuuuuuuuuxx |||||o 00| ||eng c | ||
024 | 7 | |a 10.1590/S0100-69912011000200007 |2 doi | |
035 | |a (DE-627)DOAJ010487883 | ||
035 | |a (DE-599)DOAJ78f0b839d4a94790aca9e2b0be0d893a | ||
040 | |a DE-627 |b ger |c DE-627 |e rakwb | ||
041 | |a eng |a spa |a por | ||
050 | 0 | |a RD1-811 | |
100 | 0 | |a Rodrigo de Oliveira Peixoto |e verfasserin |4 aut | |
245 | 1 | 0 | |a Índices diagnósticos da ultrassonografia abdominal na apendicite aguda: influência do gênero e constituição física, tempo evolutivo da doença e experiência do radiologista |
336 | |a Text |b txt |2 rdacontent | ||
337 | |a Computermedien |b c |2 rdamedia | ||
338 | |a Online-Ressource |b cr |2 rdacarrier | ||
520 | |a OBJETIVO: Verificar o valor da ultrassonografia abdominal no diagnóstico da apendicite aguda e a influência do gênero, constituição física, experiência do radiologista e o tempo evolutivo da doença nos resultados dos índices diagnósticos. MÉTODOS: Avaliou-se prospectivamente 156 pacientes com diagnóstico clínico de apendicite aguda, submetidos à ultrassonografia abdominal e apendicectomia laparoscópica, acompanhado de estudo anatomopatológico dos apêndices extirpados. Os pacientes foram alocados quanto ao IMC em dois grupos (abaixo ou acima de 25kg/m²) e os radiologistas, em três grupos conforme a experiência profissional (menos de cinco anos, entre cinco e 10 anos e mais de 10 anos). A pesquisa avaliou também a interferência do gênero e do tempo de evolução da doença utilizando-se a mediana de 36 horas. RESULTADOS: A sensibilidade e especificidade da ultrassonografia abdominal para o diagnóstico da apendicite aguda foram 64,9 e 72%, respectivamente. O gênero, o índice de massa corpórea, o tempo de experiência dos radiologistas nos três grupos estudados e o tempo de início de sintomas da doença, não demonstraram diferenças significativas no estabelecimento do diagnóstico ecográfico da apendicite aguda. CONCLUSÃO: A ultrassonografia abdominal apresentou baixa sensibilidade e especificidade e pouco contribuiu para diagnóstico da apendicite aguda. O gênero, a constituição física, a experiência do radiologista e tempo de início de sintomas da doença não interferiram no resultado do exame ecográfico. | ||
650 | 4 | |a Appendicitis | |
650 | 4 | |a Ultrasonography | |
650 | 4 | |a Diagnosis | |
653 | 0 | |a Surgery | |
700 | 0 | |a Tarcizo Afonso Nunes |e verfasserin |4 aut | |
700 | 0 | |a Carlos Augusto Gomes |e verfasserin |4 aut | |
773 | 0 | 8 | |i In |t Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões |d Colégio Brasileiro de Cirurgiões, 2005 |w (DE-627)508333725 |w (DE-600)2223714-8 |x 18094546 |7 nnns |
856 | 4 | 0 | |u https://doi.org/10.1590/S0100-69912011000200007 |z kostenfrei |
856 | 4 | 0 | |u https://doaj.org/article/78f0b839d4a94790aca9e2b0be0d893a |z kostenfrei |
856 | 4 | 0 | |u http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-69912011000200007&lng=en&tlng=en |z kostenfrei |
856 | 4 | 2 | |u https://doaj.org/toc/1809-4546 |y Journal toc |z kostenfrei |
912 | |a GBV_USEFLAG_A | ||
912 | |a SYSFLAG_A | ||
912 | |a GBV_DOAJ | ||
951 | |a AR |
author_variant |
r d o p rdop t a n tan c a g cag |
---|---|
matchkey_str |
article:18094546:uuuuuuuu::dcsigsiodutasngaiadmnlapniiegdifucaonreosiuosctmovl |
callnumber-subject-code |
RD |
allfields |
10.1590/S0100-69912011000200007 doi (DE-627)DOAJ010487883 (DE-599)DOAJ78f0b839d4a94790aca9e2b0be0d893a DE-627 ger DE-627 rakwb eng spa por RD1-811 Rodrigo de Oliveira Peixoto verfasserin aut Índices diagnósticos da ultrassonografia abdominal na apendicite aguda: influência do gênero e constituição física, tempo evolutivo da doença e experiência do radiologista Text txt rdacontent Computermedien c rdamedia Online-Ressource cr rdacarrier OBJETIVO: Verificar o valor da ultrassonografia abdominal no diagnóstico da apendicite aguda e a influência do gênero, constituição física, experiência do radiologista e o tempo evolutivo da doença nos resultados dos índices diagnósticos. MÉTODOS: Avaliou-se prospectivamente 156 pacientes com diagnóstico clínico de apendicite aguda, submetidos à ultrassonografia abdominal e apendicectomia laparoscópica, acompanhado de estudo anatomopatológico dos apêndices extirpados. Os pacientes foram alocados quanto ao IMC em dois grupos (abaixo ou acima de 25kg/m²) e os radiologistas, em três grupos conforme a experiência profissional (menos de cinco anos, entre cinco e 10 anos e mais de 10 anos). A pesquisa avaliou também a interferência do gênero e do tempo de evolução da doença utilizando-se a mediana de 36 horas. RESULTADOS: A sensibilidade e especificidade da ultrassonografia abdominal para o diagnóstico da apendicite aguda foram 64,9 e 72%, respectivamente. O gênero, o índice de massa corpórea, o tempo de experiência dos radiologistas nos três grupos estudados e o tempo de início de sintomas da doença, não demonstraram diferenças significativas no estabelecimento do diagnóstico ecográfico da apendicite aguda. CONCLUSÃO: A ultrassonografia abdominal apresentou baixa sensibilidade e especificidade e pouco contribuiu para diagnóstico da apendicite aguda. O gênero, a constituição física, a experiência do radiologista e tempo de início de sintomas da doença não interferiram no resultado do exame ecográfico. Appendicitis Ultrasonography Diagnosis Surgery Tarcizo Afonso Nunes verfasserin aut Carlos Augusto Gomes verfasserin aut In Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões Colégio Brasileiro de Cirurgiões, 2005 (DE-627)508333725 (DE-600)2223714-8 18094546 nnns https://doi.org/10.1590/S0100-69912011000200007 kostenfrei https://doaj.org/article/78f0b839d4a94790aca9e2b0be0d893a kostenfrei http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-69912011000200007&lng=en&tlng=en kostenfrei https://doaj.org/toc/1809-4546 Journal toc kostenfrei GBV_USEFLAG_A SYSFLAG_A GBV_DOAJ AR |
spelling |
10.1590/S0100-69912011000200007 doi (DE-627)DOAJ010487883 (DE-599)DOAJ78f0b839d4a94790aca9e2b0be0d893a DE-627 ger DE-627 rakwb eng spa por RD1-811 Rodrigo de Oliveira Peixoto verfasserin aut Índices diagnósticos da ultrassonografia abdominal na apendicite aguda: influência do gênero e constituição física, tempo evolutivo da doença e experiência do radiologista Text txt rdacontent Computermedien c rdamedia Online-Ressource cr rdacarrier OBJETIVO: Verificar o valor da ultrassonografia abdominal no diagnóstico da apendicite aguda e a influência do gênero, constituição física, experiência do radiologista e o tempo evolutivo da doença nos resultados dos índices diagnósticos. MÉTODOS: Avaliou-se prospectivamente 156 pacientes com diagnóstico clínico de apendicite aguda, submetidos à ultrassonografia abdominal e apendicectomia laparoscópica, acompanhado de estudo anatomopatológico dos apêndices extirpados. Os pacientes foram alocados quanto ao IMC em dois grupos (abaixo ou acima de 25kg/m²) e os radiologistas, em três grupos conforme a experiência profissional (menos de cinco anos, entre cinco e 10 anos e mais de 10 anos). A pesquisa avaliou também a interferência do gênero e do tempo de evolução da doença utilizando-se a mediana de 36 horas. RESULTADOS: A sensibilidade e especificidade da ultrassonografia abdominal para o diagnóstico da apendicite aguda foram 64,9 e 72%, respectivamente. O gênero, o índice de massa corpórea, o tempo de experiência dos radiologistas nos três grupos estudados e o tempo de início de sintomas da doença, não demonstraram diferenças significativas no estabelecimento do diagnóstico ecográfico da apendicite aguda. CONCLUSÃO: A ultrassonografia abdominal apresentou baixa sensibilidade e especificidade e pouco contribuiu para diagnóstico da apendicite aguda. O gênero, a constituição física, a experiência do radiologista e tempo de início de sintomas da doença não interferiram no resultado do exame ecográfico. Appendicitis Ultrasonography Diagnosis Surgery Tarcizo Afonso Nunes verfasserin aut Carlos Augusto Gomes verfasserin aut In Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões Colégio Brasileiro de Cirurgiões, 2005 (DE-627)508333725 (DE-600)2223714-8 18094546 nnns https://doi.org/10.1590/S0100-69912011000200007 kostenfrei https://doaj.org/article/78f0b839d4a94790aca9e2b0be0d893a kostenfrei http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-69912011000200007&lng=en&tlng=en kostenfrei https://doaj.org/toc/1809-4546 Journal toc kostenfrei GBV_USEFLAG_A SYSFLAG_A GBV_DOAJ AR |
allfields_unstemmed |
10.1590/S0100-69912011000200007 doi (DE-627)DOAJ010487883 (DE-599)DOAJ78f0b839d4a94790aca9e2b0be0d893a DE-627 ger DE-627 rakwb eng spa por RD1-811 Rodrigo de Oliveira Peixoto verfasserin aut Índices diagnósticos da ultrassonografia abdominal na apendicite aguda: influência do gênero e constituição física, tempo evolutivo da doença e experiência do radiologista Text txt rdacontent Computermedien c rdamedia Online-Ressource cr rdacarrier OBJETIVO: Verificar o valor da ultrassonografia abdominal no diagnóstico da apendicite aguda e a influência do gênero, constituição física, experiência do radiologista e o tempo evolutivo da doença nos resultados dos índices diagnósticos. MÉTODOS: Avaliou-se prospectivamente 156 pacientes com diagnóstico clínico de apendicite aguda, submetidos à ultrassonografia abdominal e apendicectomia laparoscópica, acompanhado de estudo anatomopatológico dos apêndices extirpados. Os pacientes foram alocados quanto ao IMC em dois grupos (abaixo ou acima de 25kg/m²) e os radiologistas, em três grupos conforme a experiência profissional (menos de cinco anos, entre cinco e 10 anos e mais de 10 anos). A pesquisa avaliou também a interferência do gênero e do tempo de evolução da doença utilizando-se a mediana de 36 horas. RESULTADOS: A sensibilidade e especificidade da ultrassonografia abdominal para o diagnóstico da apendicite aguda foram 64,9 e 72%, respectivamente. O gênero, o índice de massa corpórea, o tempo de experiência dos radiologistas nos três grupos estudados e o tempo de início de sintomas da doença, não demonstraram diferenças significativas no estabelecimento do diagnóstico ecográfico da apendicite aguda. CONCLUSÃO: A ultrassonografia abdominal apresentou baixa sensibilidade e especificidade e pouco contribuiu para diagnóstico da apendicite aguda. O gênero, a constituição física, a experiência do radiologista e tempo de início de sintomas da doença não interferiram no resultado do exame ecográfico. Appendicitis Ultrasonography Diagnosis Surgery Tarcizo Afonso Nunes verfasserin aut Carlos Augusto Gomes verfasserin aut In Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões Colégio Brasileiro de Cirurgiões, 2005 (DE-627)508333725 (DE-600)2223714-8 18094546 nnns https://doi.org/10.1590/S0100-69912011000200007 kostenfrei https://doaj.org/article/78f0b839d4a94790aca9e2b0be0d893a kostenfrei http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-69912011000200007&lng=en&tlng=en kostenfrei https://doaj.org/toc/1809-4546 Journal toc kostenfrei GBV_USEFLAG_A SYSFLAG_A GBV_DOAJ AR |
allfieldsGer |
10.1590/S0100-69912011000200007 doi (DE-627)DOAJ010487883 (DE-599)DOAJ78f0b839d4a94790aca9e2b0be0d893a DE-627 ger DE-627 rakwb eng spa por RD1-811 Rodrigo de Oliveira Peixoto verfasserin aut Índices diagnósticos da ultrassonografia abdominal na apendicite aguda: influência do gênero e constituição física, tempo evolutivo da doença e experiência do radiologista Text txt rdacontent Computermedien c rdamedia Online-Ressource cr rdacarrier OBJETIVO: Verificar o valor da ultrassonografia abdominal no diagnóstico da apendicite aguda e a influência do gênero, constituição física, experiência do radiologista e o tempo evolutivo da doença nos resultados dos índices diagnósticos. MÉTODOS: Avaliou-se prospectivamente 156 pacientes com diagnóstico clínico de apendicite aguda, submetidos à ultrassonografia abdominal e apendicectomia laparoscópica, acompanhado de estudo anatomopatológico dos apêndices extirpados. Os pacientes foram alocados quanto ao IMC em dois grupos (abaixo ou acima de 25kg/m²) e os radiologistas, em três grupos conforme a experiência profissional (menos de cinco anos, entre cinco e 10 anos e mais de 10 anos). A pesquisa avaliou também a interferência do gênero e do tempo de evolução da doença utilizando-se a mediana de 36 horas. RESULTADOS: A sensibilidade e especificidade da ultrassonografia abdominal para o diagnóstico da apendicite aguda foram 64,9 e 72%, respectivamente. O gênero, o índice de massa corpórea, o tempo de experiência dos radiologistas nos três grupos estudados e o tempo de início de sintomas da doença, não demonstraram diferenças significativas no estabelecimento do diagnóstico ecográfico da apendicite aguda. CONCLUSÃO: A ultrassonografia abdominal apresentou baixa sensibilidade e especificidade e pouco contribuiu para diagnóstico da apendicite aguda. O gênero, a constituição física, a experiência do radiologista e tempo de início de sintomas da doença não interferiram no resultado do exame ecográfico. Appendicitis Ultrasonography Diagnosis Surgery Tarcizo Afonso Nunes verfasserin aut Carlos Augusto Gomes verfasserin aut In Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões Colégio Brasileiro de Cirurgiões, 2005 (DE-627)508333725 (DE-600)2223714-8 18094546 nnns https://doi.org/10.1590/S0100-69912011000200007 kostenfrei https://doaj.org/article/78f0b839d4a94790aca9e2b0be0d893a kostenfrei http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-69912011000200007&lng=en&tlng=en kostenfrei https://doaj.org/toc/1809-4546 Journal toc kostenfrei GBV_USEFLAG_A SYSFLAG_A GBV_DOAJ AR |
allfieldsSound |
10.1590/S0100-69912011000200007 doi (DE-627)DOAJ010487883 (DE-599)DOAJ78f0b839d4a94790aca9e2b0be0d893a DE-627 ger DE-627 rakwb eng spa por RD1-811 Rodrigo de Oliveira Peixoto verfasserin aut Índices diagnósticos da ultrassonografia abdominal na apendicite aguda: influência do gênero e constituição física, tempo evolutivo da doença e experiência do radiologista Text txt rdacontent Computermedien c rdamedia Online-Ressource cr rdacarrier OBJETIVO: Verificar o valor da ultrassonografia abdominal no diagnóstico da apendicite aguda e a influência do gênero, constituição física, experiência do radiologista e o tempo evolutivo da doença nos resultados dos índices diagnósticos. MÉTODOS: Avaliou-se prospectivamente 156 pacientes com diagnóstico clínico de apendicite aguda, submetidos à ultrassonografia abdominal e apendicectomia laparoscópica, acompanhado de estudo anatomopatológico dos apêndices extirpados. Os pacientes foram alocados quanto ao IMC em dois grupos (abaixo ou acima de 25kg/m²) e os radiologistas, em três grupos conforme a experiência profissional (menos de cinco anos, entre cinco e 10 anos e mais de 10 anos). A pesquisa avaliou também a interferência do gênero e do tempo de evolução da doença utilizando-se a mediana de 36 horas. RESULTADOS: A sensibilidade e especificidade da ultrassonografia abdominal para o diagnóstico da apendicite aguda foram 64,9 e 72%, respectivamente. O gênero, o índice de massa corpórea, o tempo de experiência dos radiologistas nos três grupos estudados e o tempo de início de sintomas da doença, não demonstraram diferenças significativas no estabelecimento do diagnóstico ecográfico da apendicite aguda. CONCLUSÃO: A ultrassonografia abdominal apresentou baixa sensibilidade e especificidade e pouco contribuiu para diagnóstico da apendicite aguda. O gênero, a constituição física, a experiência do radiologista e tempo de início de sintomas da doença não interferiram no resultado do exame ecográfico. Appendicitis Ultrasonography Diagnosis Surgery Tarcizo Afonso Nunes verfasserin aut Carlos Augusto Gomes verfasserin aut In Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões Colégio Brasileiro de Cirurgiões, 2005 (DE-627)508333725 (DE-600)2223714-8 18094546 nnns https://doi.org/10.1590/S0100-69912011000200007 kostenfrei https://doaj.org/article/78f0b839d4a94790aca9e2b0be0d893a kostenfrei http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-69912011000200007&lng=en&tlng=en kostenfrei https://doaj.org/toc/1809-4546 Journal toc kostenfrei GBV_USEFLAG_A SYSFLAG_A GBV_DOAJ AR |
language |
English Spanish Portuguese |
source |
In Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões |
sourceStr |
In Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões |
format_phy_str_mv |
Article |
institution |
findex.gbv.de |
topic_facet |
Appendicitis Ultrasonography Diagnosis Surgery |
isfreeaccess_bool |
true |
container_title |
Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões |
authorswithroles_txt_mv |
Rodrigo de Oliveira Peixoto @@aut@@ Tarcizo Afonso Nunes @@aut@@ Carlos Augusto Gomes @@aut@@ |
publishDateDaySort_date |
2024-01-01T00:00:00Z |
hierarchy_top_id |
508333725 |
id |
DOAJ010487883 |
language_de |
englisch spanisch portugiesisch |
fullrecord |
<?xml version="1.0" encoding="UTF-8"?><collection xmlns="http://www.loc.gov/MARC21/slim"><record><leader>01000caa a22002652 4500</leader><controlfield tag="001">DOAJ010487883</controlfield><controlfield tag="003">DE-627</controlfield><controlfield tag="005">20230310025757.0</controlfield><controlfield tag="007">cr uuu---uuuuu</controlfield><controlfield tag="008">230225nuuuuuuuuxx |||||o 00| ||eng c</controlfield><datafield tag="024" ind1="7" ind2=" "><subfield code="a">10.1590/S0100-69912011000200007</subfield><subfield code="2">doi</subfield></datafield><datafield tag="035" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">(DE-627)DOAJ010487883</subfield></datafield><datafield tag="035" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">(DE-599)DOAJ78f0b839d4a94790aca9e2b0be0d893a</subfield></datafield><datafield tag="040" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">DE-627</subfield><subfield code="b">ger</subfield><subfield code="c">DE-627</subfield><subfield code="e">rakwb</subfield></datafield><datafield tag="041" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">eng</subfield><subfield code="a">spa</subfield><subfield code="a">por</subfield></datafield><datafield tag="050" ind1=" " ind2="0"><subfield code="a">RD1-811</subfield></datafield><datafield tag="100" ind1="0" ind2=" "><subfield code="a">Rodrigo de Oliveira Peixoto</subfield><subfield code="e">verfasserin</subfield><subfield code="4">aut</subfield></datafield><datafield tag="245" ind1="1" ind2="0"><subfield code="a">Índices diagnósticos da ultrassonografia abdominal na apendicite aguda: influência do gênero e constituição física, tempo evolutivo da doença e experiência do radiologista</subfield></datafield><datafield tag="336" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">Text</subfield><subfield code="b">txt</subfield><subfield code="2">rdacontent</subfield></datafield><datafield tag="337" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">Computermedien</subfield><subfield code="b">c</subfield><subfield code="2">rdamedia</subfield></datafield><datafield tag="338" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">Online-Ressource</subfield><subfield code="b">cr</subfield><subfield code="2">rdacarrier</subfield></datafield><datafield tag="520" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">OBJETIVO: Verificar o valor da ultrassonografia abdominal no diagnóstico da apendicite aguda e a influência do gênero, constituição física, experiência do radiologista e o tempo evolutivo da doença nos resultados dos índices diagnósticos. MÉTODOS: Avaliou-se prospectivamente 156 pacientes com diagnóstico clínico de apendicite aguda, submetidos à ultrassonografia abdominal e apendicectomia laparoscópica, acompanhado de estudo anatomopatológico dos apêndices extirpados. Os pacientes foram alocados quanto ao IMC em dois grupos (abaixo ou acima de 25kg/m²) e os radiologistas, em três grupos conforme a experiência profissional (menos de cinco anos, entre cinco e 10 anos e mais de 10 anos). A pesquisa avaliou também a interferência do gênero e do tempo de evolução da doença utilizando-se a mediana de 36 horas. RESULTADOS: A sensibilidade e especificidade da ultrassonografia abdominal para o diagnóstico da apendicite aguda foram 64,9 e 72%, respectivamente. O gênero, o índice de massa corpórea, o tempo de experiência dos radiologistas nos três grupos estudados e o tempo de início de sintomas da doença, não demonstraram diferenças significativas no estabelecimento do diagnóstico ecográfico da apendicite aguda. CONCLUSÃO: A ultrassonografia abdominal apresentou baixa sensibilidade e especificidade e pouco contribuiu para diagnóstico da apendicite aguda. O gênero, a constituição física, a experiência do radiologista e tempo de início de sintomas da doença não interferiram no resultado do exame ecográfico.</subfield></datafield><datafield tag="650" ind1=" " ind2="4"><subfield code="a">Appendicitis</subfield></datafield><datafield tag="650" ind1=" " ind2="4"><subfield code="a">Ultrasonography</subfield></datafield><datafield tag="650" ind1=" " ind2="4"><subfield code="a">Diagnosis</subfield></datafield><datafield tag="653" ind1=" " ind2="0"><subfield code="a">Surgery</subfield></datafield><datafield tag="700" ind1="0" ind2=" "><subfield code="a">Tarcizo Afonso Nunes</subfield><subfield code="e">verfasserin</subfield><subfield code="4">aut</subfield></datafield><datafield tag="700" ind1="0" ind2=" "><subfield code="a">Carlos Augusto Gomes</subfield><subfield code="e">verfasserin</subfield><subfield code="4">aut</subfield></datafield><datafield tag="773" ind1="0" ind2="8"><subfield code="i">In</subfield><subfield code="t">Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões</subfield><subfield code="d">Colégio Brasileiro de Cirurgiões, 2005</subfield><subfield code="w">(DE-627)508333725</subfield><subfield code="w">(DE-600)2223714-8</subfield><subfield code="x">18094546</subfield><subfield code="7">nnns</subfield></datafield><datafield tag="856" ind1="4" ind2="0"><subfield code="u">https://doi.org/10.1590/S0100-69912011000200007</subfield><subfield code="z">kostenfrei</subfield></datafield><datafield tag="856" ind1="4" ind2="0"><subfield code="u">https://doaj.org/article/78f0b839d4a94790aca9e2b0be0d893a</subfield><subfield code="z">kostenfrei</subfield></datafield><datafield tag="856" ind1="4" ind2="0"><subfield code="u">http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-69912011000200007&lng=en&tlng=en</subfield><subfield code="z">kostenfrei</subfield></datafield><datafield tag="856" ind1="4" ind2="2"><subfield code="u">https://doaj.org/toc/1809-4546</subfield><subfield code="y">Journal toc</subfield><subfield code="z">kostenfrei</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_USEFLAG_A</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">SYSFLAG_A</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_DOAJ</subfield></datafield><datafield tag="951" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">AR</subfield></datafield></record></collection>
|
callnumber-first |
R - Medicine |
author |
Rodrigo de Oliveira Peixoto |
spellingShingle |
Rodrigo de Oliveira Peixoto misc RD1-811 misc Appendicitis misc Ultrasonography misc Diagnosis misc Surgery Índices diagnósticos da ultrassonografia abdominal na apendicite aguda: influência do gênero e constituição física, tempo evolutivo da doença e experiência do radiologista |
authorStr |
Rodrigo de Oliveira Peixoto |
ppnlink_with_tag_str_mv |
@@773@@(DE-627)508333725 |
format |
electronic Article |
delete_txt_mv |
keep |
author_role |
aut aut aut |
collection |
DOAJ |
remote_str |
true |
callnumber-label |
RD1-811 |
illustrated |
Not Illustrated |
issn |
18094546 |
topic_title |
RD1-811 Índices diagnósticos da ultrassonografia abdominal na apendicite aguda: influência do gênero e constituição física, tempo evolutivo da doença e experiência do radiologista Appendicitis Ultrasonography Diagnosis |
topic |
misc RD1-811 misc Appendicitis misc Ultrasonography misc Diagnosis misc Surgery |
topic_unstemmed |
misc RD1-811 misc Appendicitis misc Ultrasonography misc Diagnosis misc Surgery |
topic_browse |
misc RD1-811 misc Appendicitis misc Ultrasonography misc Diagnosis misc Surgery |
format_facet |
Elektronische Aufsätze Aufsätze Elektronische Ressource |
format_main_str_mv |
Text Zeitschrift/Artikel |
carriertype_str_mv |
cr |
hierarchy_parent_title |
Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões |
hierarchy_parent_id |
508333725 |
hierarchy_top_title |
Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões |
isfreeaccess_txt |
true |
familylinks_str_mv |
(DE-627)508333725 (DE-600)2223714-8 |
title |
Índices diagnósticos da ultrassonografia abdominal na apendicite aguda: influência do gênero e constituição física, tempo evolutivo da doença e experiência do radiologista |
ctrlnum |
(DE-627)DOAJ010487883 (DE-599)DOAJ78f0b839d4a94790aca9e2b0be0d893a |
title_full |
Índices diagnósticos da ultrassonografia abdominal na apendicite aguda: influência do gênero e constituição física, tempo evolutivo da doença e experiência do radiologista |
author_sort |
Rodrigo de Oliveira Peixoto |
journal |
Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões |
journalStr |
Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões |
callnumber-first-code |
R |
lang_code |
eng spa por |
isOA_bool |
true |
recordtype |
marc |
contenttype_str_mv |
txt |
author_browse |
Rodrigo de Oliveira Peixoto Tarcizo Afonso Nunes Carlos Augusto Gomes |
class |
RD1-811 |
format_se |
Elektronische Aufsätze |
author-letter |
Rodrigo de Oliveira Peixoto |
doi_str_mv |
10.1590/S0100-69912011000200007 |
author2-role |
verfasserin |
title_sort |
índices diagnósticos da ultrassonografia abdominal na apendicite aguda: influência do gênero e constituição física, tempo evolutivo da doença e experiência do radiologista |
callnumber |
RD1-811 |
title_auth |
Índices diagnósticos da ultrassonografia abdominal na apendicite aguda: influência do gênero e constituição física, tempo evolutivo da doença e experiência do radiologista |
abstract |
OBJETIVO: Verificar o valor da ultrassonografia abdominal no diagnóstico da apendicite aguda e a influência do gênero, constituição física, experiência do radiologista e o tempo evolutivo da doença nos resultados dos índices diagnósticos. MÉTODOS: Avaliou-se prospectivamente 156 pacientes com diagnóstico clínico de apendicite aguda, submetidos à ultrassonografia abdominal e apendicectomia laparoscópica, acompanhado de estudo anatomopatológico dos apêndices extirpados. Os pacientes foram alocados quanto ao IMC em dois grupos (abaixo ou acima de 25kg/m²) e os radiologistas, em três grupos conforme a experiência profissional (menos de cinco anos, entre cinco e 10 anos e mais de 10 anos). A pesquisa avaliou também a interferência do gênero e do tempo de evolução da doença utilizando-se a mediana de 36 horas. RESULTADOS: A sensibilidade e especificidade da ultrassonografia abdominal para o diagnóstico da apendicite aguda foram 64,9 e 72%, respectivamente. O gênero, o índice de massa corpórea, o tempo de experiência dos radiologistas nos três grupos estudados e o tempo de início de sintomas da doença, não demonstraram diferenças significativas no estabelecimento do diagnóstico ecográfico da apendicite aguda. CONCLUSÃO: A ultrassonografia abdominal apresentou baixa sensibilidade e especificidade e pouco contribuiu para diagnóstico da apendicite aguda. O gênero, a constituição física, a experiência do radiologista e tempo de início de sintomas da doença não interferiram no resultado do exame ecográfico. |
abstractGer |
OBJETIVO: Verificar o valor da ultrassonografia abdominal no diagnóstico da apendicite aguda e a influência do gênero, constituição física, experiência do radiologista e o tempo evolutivo da doença nos resultados dos índices diagnósticos. MÉTODOS: Avaliou-se prospectivamente 156 pacientes com diagnóstico clínico de apendicite aguda, submetidos à ultrassonografia abdominal e apendicectomia laparoscópica, acompanhado de estudo anatomopatológico dos apêndices extirpados. Os pacientes foram alocados quanto ao IMC em dois grupos (abaixo ou acima de 25kg/m²) e os radiologistas, em três grupos conforme a experiência profissional (menos de cinco anos, entre cinco e 10 anos e mais de 10 anos). A pesquisa avaliou também a interferência do gênero e do tempo de evolução da doença utilizando-se a mediana de 36 horas. RESULTADOS: A sensibilidade e especificidade da ultrassonografia abdominal para o diagnóstico da apendicite aguda foram 64,9 e 72%, respectivamente. O gênero, o índice de massa corpórea, o tempo de experiência dos radiologistas nos três grupos estudados e o tempo de início de sintomas da doença, não demonstraram diferenças significativas no estabelecimento do diagnóstico ecográfico da apendicite aguda. CONCLUSÃO: A ultrassonografia abdominal apresentou baixa sensibilidade e especificidade e pouco contribuiu para diagnóstico da apendicite aguda. O gênero, a constituição física, a experiência do radiologista e tempo de início de sintomas da doença não interferiram no resultado do exame ecográfico. |
abstract_unstemmed |
OBJETIVO: Verificar o valor da ultrassonografia abdominal no diagnóstico da apendicite aguda e a influência do gênero, constituição física, experiência do radiologista e o tempo evolutivo da doença nos resultados dos índices diagnósticos. MÉTODOS: Avaliou-se prospectivamente 156 pacientes com diagnóstico clínico de apendicite aguda, submetidos à ultrassonografia abdominal e apendicectomia laparoscópica, acompanhado de estudo anatomopatológico dos apêndices extirpados. Os pacientes foram alocados quanto ao IMC em dois grupos (abaixo ou acima de 25kg/m²) e os radiologistas, em três grupos conforme a experiência profissional (menos de cinco anos, entre cinco e 10 anos e mais de 10 anos). A pesquisa avaliou também a interferência do gênero e do tempo de evolução da doença utilizando-se a mediana de 36 horas. RESULTADOS: A sensibilidade e especificidade da ultrassonografia abdominal para o diagnóstico da apendicite aguda foram 64,9 e 72%, respectivamente. O gênero, o índice de massa corpórea, o tempo de experiência dos radiologistas nos três grupos estudados e o tempo de início de sintomas da doença, não demonstraram diferenças significativas no estabelecimento do diagnóstico ecográfico da apendicite aguda. CONCLUSÃO: A ultrassonografia abdominal apresentou baixa sensibilidade e especificidade e pouco contribuiu para diagnóstico da apendicite aguda. O gênero, a constituição física, a experiência do radiologista e tempo de início de sintomas da doença não interferiram no resultado do exame ecográfico. |
collection_details |
GBV_USEFLAG_A SYSFLAG_A GBV_DOAJ |
title_short |
Índices diagnósticos da ultrassonografia abdominal na apendicite aguda: influência do gênero e constituição física, tempo evolutivo da doença e experiência do radiologista |
url |
https://doi.org/10.1590/S0100-69912011000200007 https://doaj.org/article/78f0b839d4a94790aca9e2b0be0d893a http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-69912011000200007&lng=en&tlng=en https://doaj.org/toc/1809-4546 |
remote_bool |
true |
author2 |
Tarcizo Afonso Nunes Carlos Augusto Gomes |
author2Str |
Tarcizo Afonso Nunes Carlos Augusto Gomes |
ppnlink |
508333725 |
callnumber-subject |
RD - Surgery |
mediatype_str_mv |
c |
isOA_txt |
true |
hochschulschrift_bool |
false |
doi_str |
10.1590/S0100-69912011000200007 |
callnumber-a |
RD1-811 |
up_date |
2024-07-03T15:06:23.316Z |
_version_ |
1803570835170000896 |
fullrecord_marcxml |
<?xml version="1.0" encoding="UTF-8"?><collection xmlns="http://www.loc.gov/MARC21/slim"><record><leader>01000caa a22002652 4500</leader><controlfield tag="001">DOAJ010487883</controlfield><controlfield tag="003">DE-627</controlfield><controlfield tag="005">20230310025757.0</controlfield><controlfield tag="007">cr uuu---uuuuu</controlfield><controlfield tag="008">230225nuuuuuuuuxx |||||o 00| ||eng c</controlfield><datafield tag="024" ind1="7" ind2=" "><subfield code="a">10.1590/S0100-69912011000200007</subfield><subfield code="2">doi</subfield></datafield><datafield tag="035" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">(DE-627)DOAJ010487883</subfield></datafield><datafield tag="035" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">(DE-599)DOAJ78f0b839d4a94790aca9e2b0be0d893a</subfield></datafield><datafield tag="040" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">DE-627</subfield><subfield code="b">ger</subfield><subfield code="c">DE-627</subfield><subfield code="e">rakwb</subfield></datafield><datafield tag="041" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">eng</subfield><subfield code="a">spa</subfield><subfield code="a">por</subfield></datafield><datafield tag="050" ind1=" " ind2="0"><subfield code="a">RD1-811</subfield></datafield><datafield tag="100" ind1="0" ind2=" "><subfield code="a">Rodrigo de Oliveira Peixoto</subfield><subfield code="e">verfasserin</subfield><subfield code="4">aut</subfield></datafield><datafield tag="245" ind1="1" ind2="0"><subfield code="a">Índices diagnósticos da ultrassonografia abdominal na apendicite aguda: influência do gênero e constituição física, tempo evolutivo da doença e experiência do radiologista</subfield></datafield><datafield tag="336" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">Text</subfield><subfield code="b">txt</subfield><subfield code="2">rdacontent</subfield></datafield><datafield tag="337" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">Computermedien</subfield><subfield code="b">c</subfield><subfield code="2">rdamedia</subfield></datafield><datafield tag="338" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">Online-Ressource</subfield><subfield code="b">cr</subfield><subfield code="2">rdacarrier</subfield></datafield><datafield tag="520" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">OBJETIVO: Verificar o valor da ultrassonografia abdominal no diagnóstico da apendicite aguda e a influência do gênero, constituição física, experiência do radiologista e o tempo evolutivo da doença nos resultados dos índices diagnósticos. MÉTODOS: Avaliou-se prospectivamente 156 pacientes com diagnóstico clínico de apendicite aguda, submetidos à ultrassonografia abdominal e apendicectomia laparoscópica, acompanhado de estudo anatomopatológico dos apêndices extirpados. Os pacientes foram alocados quanto ao IMC em dois grupos (abaixo ou acima de 25kg/m²) e os radiologistas, em três grupos conforme a experiência profissional (menos de cinco anos, entre cinco e 10 anos e mais de 10 anos). A pesquisa avaliou também a interferência do gênero e do tempo de evolução da doença utilizando-se a mediana de 36 horas. RESULTADOS: A sensibilidade e especificidade da ultrassonografia abdominal para o diagnóstico da apendicite aguda foram 64,9 e 72%, respectivamente. O gênero, o índice de massa corpórea, o tempo de experiência dos radiologistas nos três grupos estudados e o tempo de início de sintomas da doença, não demonstraram diferenças significativas no estabelecimento do diagnóstico ecográfico da apendicite aguda. CONCLUSÃO: A ultrassonografia abdominal apresentou baixa sensibilidade e especificidade e pouco contribuiu para diagnóstico da apendicite aguda. O gênero, a constituição física, a experiência do radiologista e tempo de início de sintomas da doença não interferiram no resultado do exame ecográfico.</subfield></datafield><datafield tag="650" ind1=" " ind2="4"><subfield code="a">Appendicitis</subfield></datafield><datafield tag="650" ind1=" " ind2="4"><subfield code="a">Ultrasonography</subfield></datafield><datafield tag="650" ind1=" " ind2="4"><subfield code="a">Diagnosis</subfield></datafield><datafield tag="653" ind1=" " ind2="0"><subfield code="a">Surgery</subfield></datafield><datafield tag="700" ind1="0" ind2=" "><subfield code="a">Tarcizo Afonso Nunes</subfield><subfield code="e">verfasserin</subfield><subfield code="4">aut</subfield></datafield><datafield tag="700" ind1="0" ind2=" "><subfield code="a">Carlos Augusto Gomes</subfield><subfield code="e">verfasserin</subfield><subfield code="4">aut</subfield></datafield><datafield tag="773" ind1="0" ind2="8"><subfield code="i">In</subfield><subfield code="t">Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões</subfield><subfield code="d">Colégio Brasileiro de Cirurgiões, 2005</subfield><subfield code="w">(DE-627)508333725</subfield><subfield code="w">(DE-600)2223714-8</subfield><subfield code="x">18094546</subfield><subfield code="7">nnns</subfield></datafield><datafield tag="856" ind1="4" ind2="0"><subfield code="u">https://doi.org/10.1590/S0100-69912011000200007</subfield><subfield code="z">kostenfrei</subfield></datafield><datafield tag="856" ind1="4" ind2="0"><subfield code="u">https://doaj.org/article/78f0b839d4a94790aca9e2b0be0d893a</subfield><subfield code="z">kostenfrei</subfield></datafield><datafield tag="856" ind1="4" ind2="0"><subfield code="u">http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-69912011000200007&lng=en&tlng=en</subfield><subfield code="z">kostenfrei</subfield></datafield><datafield tag="856" ind1="4" ind2="2"><subfield code="u">https://doaj.org/toc/1809-4546</subfield><subfield code="y">Journal toc</subfield><subfield code="z">kostenfrei</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_USEFLAG_A</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">SYSFLAG_A</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_DOAJ</subfield></datafield><datafield tag="951" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">AR</subfield></datafield></record></collection>
|
score |
7.400069 |