Silenciamento e resistência: retratos da mulher nos contos freirianos
A década de 1960 foi um momento precursor do pensamento feminista, pois a mulher se torna elemento de estudo em diversas áreas do conhecimento. Com esse pressuposto, o trabalho tem como objetivo realizar um estudo através dos contos de Marcelino Freire contidos nas obras BaléRalé (2004) e Contos neg...
Ausführliche Beschreibung
Autor*in: |
Claudimar Paes de Almeida [verfasserIn] Leoné Astride Barzotto [verfasserIn] |
---|
Format: |
E-Artikel |
---|---|
Sprache: |
Portugiesisch |
Erschienen: |
2017 |
---|
Schlagwörter: |
Colonialismo. Contemporaneidade. Gênero. Marcelino Freire. Pós-colonialismo. |
---|
Übergeordnetes Werk: |
In: Raído - Universidade Federal da Grande Dourados, 2018, 11(2017), 26, Seite 146-159 |
---|---|
Übergeordnetes Werk: |
volume:11 ; year:2017 ; number:26 ; pages:146-159 |
Links: |
---|
DOI / URN: |
10.30612/raido.v11i26.6083 |
---|
Katalog-ID: |
DOAJ022832998 |
---|
LEADER | 01000caa a22002652 4500 | ||
---|---|---|---|
001 | DOAJ022832998 | ||
003 | DE-627 | ||
005 | 20230307061628.0 | ||
007 | cr uuu---uuuuu | ||
008 | 230226s2017 xx |||||o 00| ||por c | ||
024 | 7 | |a 10.30612/raido.v11i26.6083 |2 doi | |
035 | |a (DE-627)DOAJ022832998 | ||
035 | |a (DE-599)DOAJbbe982e056554ddabb18077409227b0e | ||
040 | |a DE-627 |b ger |c DE-627 |e rakwb | ||
041 | |a por | ||
050 | 0 | |a PC1-5498 | |
050 | 0 | |a P1-1091 | |
100 | 0 | |a Claudimar Paes de Almeida |e verfasserin |4 aut | |
245 | 1 | 0 | |a Silenciamento e resistência: retratos da mulher nos contos freirianos |
264 | 1 | |c 2017 | |
336 | |a Text |b txt |2 rdacontent | ||
337 | |a Computermedien |b c |2 rdamedia | ||
338 | |a Online-Ressource |b cr |2 rdacarrier | ||
520 | |a A década de 1960 foi um momento precursor do pensamento feminista, pois a mulher se torna elemento de estudo em diversas áreas do conhecimento. Com esse pressuposto, o trabalho tem como objetivo realizar um estudo através dos contos de Marcelino Freire contidos nas obras BaléRalé (2004) e Contos negreiros (2005), acerca do pós-colonialismo, feminismo e a questão de gênero, já que há um estreitamento entre estas correntes críticas, pois como afirma (Du Plessis, 1985, p. 46 apud Bonnici, 2009, p.266) “Uma mulher da colônia é uma metáfora da mulher como colônia”. Considera-se que, se o homem foi duramente colonizado, a mulher sentiu, em suas “entranhas”, duplamente esse processo. Diante dos apontamentos, toma-se como metodologia um estudo crítico-analítico, apoiando-se em referências que contribuem diretamente nas ponderações assinaladas. A pesquisa agrega os seguintes aportes teóricos: Adichie (2015), Beauvoir (1980), Bonnici (2009) e Zolin (2009). A análise ultimou que a figura feminina contemporânea ainda vivencia as muitas mazelas do contexto pós-colonialista, principalmente quando direcionadas ao silenciamento e ao subjugamento à violência, à prostituição ou ao abuso sexual. Entretanto, as vozes de resistência da mulher à não imposição, julgamento e subalternidade salpicam como “gotas de sangue” na conjuntura atual. | ||
650 | 4 | |a Colonialismo. Contemporaneidade. Gênero. Marcelino Freire. Pós-colonialismo. | |
653 | 0 | |a Romanic languages | |
653 | 0 | |a Philology. Linguistics | |
700 | 0 | |a Leoné Astride Barzotto |e verfasserin |4 aut | |
773 | 0 | 8 | |i In |t Raído |d Universidade Federal da Grande Dourados, 2018 |g 11(2017), 26, Seite 146-159 |w (DE-627)664263461 |w (DE-600)2617490-X |x 19844018 |7 nnns |
773 | 1 | 8 | |g volume:11 |g year:2017 |g number:26 |g pages:146-159 |
856 | 4 | 0 | |u https://doi.org/10.30612/raido.v11i26.6083 |z kostenfrei |
856 | 4 | 0 | |u https://doaj.org/article/bbe982e056554ddabb18077409227b0e |z kostenfrei |
856 | 4 | 0 | |u http://ojs.ufgd.edu.br/index.php/Raido/article/view/6083 |z kostenfrei |
856 | 4 | 2 | |u https://doaj.org/toc/1984-4018 |y Journal toc |z kostenfrei |
912 | |a GBV_USEFLAG_A | ||
912 | |a SYSFLAG_A | ||
912 | |a GBV_DOAJ | ||
912 | |a GBV_ILN_11 | ||
912 | |a GBV_ILN_20 | ||
912 | |a GBV_ILN_22 | ||
912 | |a GBV_ILN_24 | ||
912 | |a GBV_ILN_31 | ||
912 | |a GBV_ILN_39 | ||
912 | |a GBV_ILN_40 | ||
912 | |a GBV_ILN_60 | ||
912 | |a GBV_ILN_62 | ||
912 | |a GBV_ILN_63 | ||
912 | |a GBV_ILN_65 | ||
912 | |a GBV_ILN_69 | ||
912 | |a GBV_ILN_70 | ||
912 | |a GBV_ILN_73 | ||
912 | |a GBV_ILN_95 | ||
912 | |a GBV_ILN_110 | ||
912 | |a GBV_ILN_151 | ||
912 | |a GBV_ILN_161 | ||
912 | |a GBV_ILN_206 | ||
912 | |a GBV_ILN_213 | ||
912 | |a GBV_ILN_230 | ||
912 | |a GBV_ILN_285 | ||
912 | |a GBV_ILN_293 | ||
912 | |a GBV_ILN_602 | ||
912 | |a GBV_ILN_2014 | ||
912 | |a GBV_ILN_2093 | ||
912 | |a GBV_ILN_4012 | ||
912 | |a GBV_ILN_4037 | ||
912 | |a GBV_ILN_4112 | ||
912 | |a GBV_ILN_4125 | ||
912 | |a GBV_ILN_4126 | ||
912 | |a GBV_ILN_4249 | ||
912 | |a GBV_ILN_4305 | ||
912 | |a GBV_ILN_4306 | ||
912 | |a GBV_ILN_4322 | ||
912 | |a GBV_ILN_4323 | ||
912 | |a GBV_ILN_4324 | ||
912 | |a GBV_ILN_4325 | ||
912 | |a GBV_ILN_4338 | ||
912 | |a GBV_ILN_4367 | ||
912 | |a GBV_ILN_4700 | ||
951 | |a AR | ||
952 | |d 11 |j 2017 |e 26 |h 146-159 |
author_variant |
c p d a cpda l a b lab |
---|---|
matchkey_str |
article:19844018:2017----::iecaeteeitcaertsauhro |
hierarchy_sort_str |
2017 |
callnumber-subject-code |
PC |
publishDate |
2017 |
allfields |
10.30612/raido.v11i26.6083 doi (DE-627)DOAJ022832998 (DE-599)DOAJbbe982e056554ddabb18077409227b0e DE-627 ger DE-627 rakwb por PC1-5498 P1-1091 Claudimar Paes de Almeida verfasserin aut Silenciamento e resistência: retratos da mulher nos contos freirianos 2017 Text txt rdacontent Computermedien c rdamedia Online-Ressource cr rdacarrier A década de 1960 foi um momento precursor do pensamento feminista, pois a mulher se torna elemento de estudo em diversas áreas do conhecimento. Com esse pressuposto, o trabalho tem como objetivo realizar um estudo através dos contos de Marcelino Freire contidos nas obras BaléRalé (2004) e Contos negreiros (2005), acerca do pós-colonialismo, feminismo e a questão de gênero, já que há um estreitamento entre estas correntes críticas, pois como afirma (Du Plessis, 1985, p. 46 apud Bonnici, 2009, p.266) “Uma mulher da colônia é uma metáfora da mulher como colônia”. Considera-se que, se o homem foi duramente colonizado, a mulher sentiu, em suas “entranhas”, duplamente esse processo. Diante dos apontamentos, toma-se como metodologia um estudo crítico-analítico, apoiando-se em referências que contribuem diretamente nas ponderações assinaladas. A pesquisa agrega os seguintes aportes teóricos: Adichie (2015), Beauvoir (1980), Bonnici (2009) e Zolin (2009). A análise ultimou que a figura feminina contemporânea ainda vivencia as muitas mazelas do contexto pós-colonialista, principalmente quando direcionadas ao silenciamento e ao subjugamento à violência, à prostituição ou ao abuso sexual. Entretanto, as vozes de resistência da mulher à não imposição, julgamento e subalternidade salpicam como “gotas de sangue” na conjuntura atual. Colonialismo. Contemporaneidade. Gênero. Marcelino Freire. Pós-colonialismo. Romanic languages Philology. Linguistics Leoné Astride Barzotto verfasserin aut In Raído Universidade Federal da Grande Dourados, 2018 11(2017), 26, Seite 146-159 (DE-627)664263461 (DE-600)2617490-X 19844018 nnns volume:11 year:2017 number:26 pages:146-159 https://doi.org/10.30612/raido.v11i26.6083 kostenfrei https://doaj.org/article/bbe982e056554ddabb18077409227b0e kostenfrei http://ojs.ufgd.edu.br/index.php/Raido/article/view/6083 kostenfrei https://doaj.org/toc/1984-4018 Journal toc kostenfrei GBV_USEFLAG_A SYSFLAG_A GBV_DOAJ GBV_ILN_11 GBV_ILN_20 GBV_ILN_22 GBV_ILN_24 GBV_ILN_31 GBV_ILN_39 GBV_ILN_40 GBV_ILN_60 GBV_ILN_62 GBV_ILN_63 GBV_ILN_65 GBV_ILN_69 GBV_ILN_70 GBV_ILN_73 GBV_ILN_95 GBV_ILN_110 GBV_ILN_151 GBV_ILN_161 GBV_ILN_206 GBV_ILN_213 GBV_ILN_230 GBV_ILN_285 GBV_ILN_293 GBV_ILN_602 GBV_ILN_2014 GBV_ILN_2093 GBV_ILN_4012 GBV_ILN_4037 GBV_ILN_4112 GBV_ILN_4125 GBV_ILN_4126 GBV_ILN_4249 GBV_ILN_4305 GBV_ILN_4306 GBV_ILN_4322 GBV_ILN_4323 GBV_ILN_4324 GBV_ILN_4325 GBV_ILN_4338 GBV_ILN_4367 GBV_ILN_4700 AR 11 2017 26 146-159 |
spelling |
10.30612/raido.v11i26.6083 doi (DE-627)DOAJ022832998 (DE-599)DOAJbbe982e056554ddabb18077409227b0e DE-627 ger DE-627 rakwb por PC1-5498 P1-1091 Claudimar Paes de Almeida verfasserin aut Silenciamento e resistência: retratos da mulher nos contos freirianos 2017 Text txt rdacontent Computermedien c rdamedia Online-Ressource cr rdacarrier A década de 1960 foi um momento precursor do pensamento feminista, pois a mulher se torna elemento de estudo em diversas áreas do conhecimento. Com esse pressuposto, o trabalho tem como objetivo realizar um estudo através dos contos de Marcelino Freire contidos nas obras BaléRalé (2004) e Contos negreiros (2005), acerca do pós-colonialismo, feminismo e a questão de gênero, já que há um estreitamento entre estas correntes críticas, pois como afirma (Du Plessis, 1985, p. 46 apud Bonnici, 2009, p.266) “Uma mulher da colônia é uma metáfora da mulher como colônia”. Considera-se que, se o homem foi duramente colonizado, a mulher sentiu, em suas “entranhas”, duplamente esse processo. Diante dos apontamentos, toma-se como metodologia um estudo crítico-analítico, apoiando-se em referências que contribuem diretamente nas ponderações assinaladas. A pesquisa agrega os seguintes aportes teóricos: Adichie (2015), Beauvoir (1980), Bonnici (2009) e Zolin (2009). A análise ultimou que a figura feminina contemporânea ainda vivencia as muitas mazelas do contexto pós-colonialista, principalmente quando direcionadas ao silenciamento e ao subjugamento à violência, à prostituição ou ao abuso sexual. Entretanto, as vozes de resistência da mulher à não imposição, julgamento e subalternidade salpicam como “gotas de sangue” na conjuntura atual. Colonialismo. Contemporaneidade. Gênero. Marcelino Freire. Pós-colonialismo. Romanic languages Philology. Linguistics Leoné Astride Barzotto verfasserin aut In Raído Universidade Federal da Grande Dourados, 2018 11(2017), 26, Seite 146-159 (DE-627)664263461 (DE-600)2617490-X 19844018 nnns volume:11 year:2017 number:26 pages:146-159 https://doi.org/10.30612/raido.v11i26.6083 kostenfrei https://doaj.org/article/bbe982e056554ddabb18077409227b0e kostenfrei http://ojs.ufgd.edu.br/index.php/Raido/article/view/6083 kostenfrei https://doaj.org/toc/1984-4018 Journal toc kostenfrei GBV_USEFLAG_A SYSFLAG_A GBV_DOAJ GBV_ILN_11 GBV_ILN_20 GBV_ILN_22 GBV_ILN_24 GBV_ILN_31 GBV_ILN_39 GBV_ILN_40 GBV_ILN_60 GBV_ILN_62 GBV_ILN_63 GBV_ILN_65 GBV_ILN_69 GBV_ILN_70 GBV_ILN_73 GBV_ILN_95 GBV_ILN_110 GBV_ILN_151 GBV_ILN_161 GBV_ILN_206 GBV_ILN_213 GBV_ILN_230 GBV_ILN_285 GBV_ILN_293 GBV_ILN_602 GBV_ILN_2014 GBV_ILN_2093 GBV_ILN_4012 GBV_ILN_4037 GBV_ILN_4112 GBV_ILN_4125 GBV_ILN_4126 GBV_ILN_4249 GBV_ILN_4305 GBV_ILN_4306 GBV_ILN_4322 GBV_ILN_4323 GBV_ILN_4324 GBV_ILN_4325 GBV_ILN_4338 GBV_ILN_4367 GBV_ILN_4700 AR 11 2017 26 146-159 |
allfields_unstemmed |
10.30612/raido.v11i26.6083 doi (DE-627)DOAJ022832998 (DE-599)DOAJbbe982e056554ddabb18077409227b0e DE-627 ger DE-627 rakwb por PC1-5498 P1-1091 Claudimar Paes de Almeida verfasserin aut Silenciamento e resistência: retratos da mulher nos contos freirianos 2017 Text txt rdacontent Computermedien c rdamedia Online-Ressource cr rdacarrier A década de 1960 foi um momento precursor do pensamento feminista, pois a mulher se torna elemento de estudo em diversas áreas do conhecimento. Com esse pressuposto, o trabalho tem como objetivo realizar um estudo através dos contos de Marcelino Freire contidos nas obras BaléRalé (2004) e Contos negreiros (2005), acerca do pós-colonialismo, feminismo e a questão de gênero, já que há um estreitamento entre estas correntes críticas, pois como afirma (Du Plessis, 1985, p. 46 apud Bonnici, 2009, p.266) “Uma mulher da colônia é uma metáfora da mulher como colônia”. Considera-se que, se o homem foi duramente colonizado, a mulher sentiu, em suas “entranhas”, duplamente esse processo. Diante dos apontamentos, toma-se como metodologia um estudo crítico-analítico, apoiando-se em referências que contribuem diretamente nas ponderações assinaladas. A pesquisa agrega os seguintes aportes teóricos: Adichie (2015), Beauvoir (1980), Bonnici (2009) e Zolin (2009). A análise ultimou que a figura feminina contemporânea ainda vivencia as muitas mazelas do contexto pós-colonialista, principalmente quando direcionadas ao silenciamento e ao subjugamento à violência, à prostituição ou ao abuso sexual. Entretanto, as vozes de resistência da mulher à não imposição, julgamento e subalternidade salpicam como “gotas de sangue” na conjuntura atual. Colonialismo. Contemporaneidade. Gênero. Marcelino Freire. Pós-colonialismo. Romanic languages Philology. Linguistics Leoné Astride Barzotto verfasserin aut In Raído Universidade Federal da Grande Dourados, 2018 11(2017), 26, Seite 146-159 (DE-627)664263461 (DE-600)2617490-X 19844018 nnns volume:11 year:2017 number:26 pages:146-159 https://doi.org/10.30612/raido.v11i26.6083 kostenfrei https://doaj.org/article/bbe982e056554ddabb18077409227b0e kostenfrei http://ojs.ufgd.edu.br/index.php/Raido/article/view/6083 kostenfrei https://doaj.org/toc/1984-4018 Journal toc kostenfrei GBV_USEFLAG_A SYSFLAG_A GBV_DOAJ GBV_ILN_11 GBV_ILN_20 GBV_ILN_22 GBV_ILN_24 GBV_ILN_31 GBV_ILN_39 GBV_ILN_40 GBV_ILN_60 GBV_ILN_62 GBV_ILN_63 GBV_ILN_65 GBV_ILN_69 GBV_ILN_70 GBV_ILN_73 GBV_ILN_95 GBV_ILN_110 GBV_ILN_151 GBV_ILN_161 GBV_ILN_206 GBV_ILN_213 GBV_ILN_230 GBV_ILN_285 GBV_ILN_293 GBV_ILN_602 GBV_ILN_2014 GBV_ILN_2093 GBV_ILN_4012 GBV_ILN_4037 GBV_ILN_4112 GBV_ILN_4125 GBV_ILN_4126 GBV_ILN_4249 GBV_ILN_4305 GBV_ILN_4306 GBV_ILN_4322 GBV_ILN_4323 GBV_ILN_4324 GBV_ILN_4325 GBV_ILN_4338 GBV_ILN_4367 GBV_ILN_4700 AR 11 2017 26 146-159 |
allfieldsGer |
10.30612/raido.v11i26.6083 doi (DE-627)DOAJ022832998 (DE-599)DOAJbbe982e056554ddabb18077409227b0e DE-627 ger DE-627 rakwb por PC1-5498 P1-1091 Claudimar Paes de Almeida verfasserin aut Silenciamento e resistência: retratos da mulher nos contos freirianos 2017 Text txt rdacontent Computermedien c rdamedia Online-Ressource cr rdacarrier A década de 1960 foi um momento precursor do pensamento feminista, pois a mulher se torna elemento de estudo em diversas áreas do conhecimento. Com esse pressuposto, o trabalho tem como objetivo realizar um estudo através dos contos de Marcelino Freire contidos nas obras BaléRalé (2004) e Contos negreiros (2005), acerca do pós-colonialismo, feminismo e a questão de gênero, já que há um estreitamento entre estas correntes críticas, pois como afirma (Du Plessis, 1985, p. 46 apud Bonnici, 2009, p.266) “Uma mulher da colônia é uma metáfora da mulher como colônia”. Considera-se que, se o homem foi duramente colonizado, a mulher sentiu, em suas “entranhas”, duplamente esse processo. Diante dos apontamentos, toma-se como metodologia um estudo crítico-analítico, apoiando-se em referências que contribuem diretamente nas ponderações assinaladas. A pesquisa agrega os seguintes aportes teóricos: Adichie (2015), Beauvoir (1980), Bonnici (2009) e Zolin (2009). A análise ultimou que a figura feminina contemporânea ainda vivencia as muitas mazelas do contexto pós-colonialista, principalmente quando direcionadas ao silenciamento e ao subjugamento à violência, à prostituição ou ao abuso sexual. Entretanto, as vozes de resistência da mulher à não imposição, julgamento e subalternidade salpicam como “gotas de sangue” na conjuntura atual. Colonialismo. Contemporaneidade. Gênero. Marcelino Freire. Pós-colonialismo. Romanic languages Philology. Linguistics Leoné Astride Barzotto verfasserin aut In Raído Universidade Federal da Grande Dourados, 2018 11(2017), 26, Seite 146-159 (DE-627)664263461 (DE-600)2617490-X 19844018 nnns volume:11 year:2017 number:26 pages:146-159 https://doi.org/10.30612/raido.v11i26.6083 kostenfrei https://doaj.org/article/bbe982e056554ddabb18077409227b0e kostenfrei http://ojs.ufgd.edu.br/index.php/Raido/article/view/6083 kostenfrei https://doaj.org/toc/1984-4018 Journal toc kostenfrei GBV_USEFLAG_A SYSFLAG_A GBV_DOAJ GBV_ILN_11 GBV_ILN_20 GBV_ILN_22 GBV_ILN_24 GBV_ILN_31 GBV_ILN_39 GBV_ILN_40 GBV_ILN_60 GBV_ILN_62 GBV_ILN_63 GBV_ILN_65 GBV_ILN_69 GBV_ILN_70 GBV_ILN_73 GBV_ILN_95 GBV_ILN_110 GBV_ILN_151 GBV_ILN_161 GBV_ILN_206 GBV_ILN_213 GBV_ILN_230 GBV_ILN_285 GBV_ILN_293 GBV_ILN_602 GBV_ILN_2014 GBV_ILN_2093 GBV_ILN_4012 GBV_ILN_4037 GBV_ILN_4112 GBV_ILN_4125 GBV_ILN_4126 GBV_ILN_4249 GBV_ILN_4305 GBV_ILN_4306 GBV_ILN_4322 GBV_ILN_4323 GBV_ILN_4324 GBV_ILN_4325 GBV_ILN_4338 GBV_ILN_4367 GBV_ILN_4700 AR 11 2017 26 146-159 |
allfieldsSound |
10.30612/raido.v11i26.6083 doi (DE-627)DOAJ022832998 (DE-599)DOAJbbe982e056554ddabb18077409227b0e DE-627 ger DE-627 rakwb por PC1-5498 P1-1091 Claudimar Paes de Almeida verfasserin aut Silenciamento e resistência: retratos da mulher nos contos freirianos 2017 Text txt rdacontent Computermedien c rdamedia Online-Ressource cr rdacarrier A década de 1960 foi um momento precursor do pensamento feminista, pois a mulher se torna elemento de estudo em diversas áreas do conhecimento. Com esse pressuposto, o trabalho tem como objetivo realizar um estudo através dos contos de Marcelino Freire contidos nas obras BaléRalé (2004) e Contos negreiros (2005), acerca do pós-colonialismo, feminismo e a questão de gênero, já que há um estreitamento entre estas correntes críticas, pois como afirma (Du Plessis, 1985, p. 46 apud Bonnici, 2009, p.266) “Uma mulher da colônia é uma metáfora da mulher como colônia”. Considera-se que, se o homem foi duramente colonizado, a mulher sentiu, em suas “entranhas”, duplamente esse processo. Diante dos apontamentos, toma-se como metodologia um estudo crítico-analítico, apoiando-se em referências que contribuem diretamente nas ponderações assinaladas. A pesquisa agrega os seguintes aportes teóricos: Adichie (2015), Beauvoir (1980), Bonnici (2009) e Zolin (2009). A análise ultimou que a figura feminina contemporânea ainda vivencia as muitas mazelas do contexto pós-colonialista, principalmente quando direcionadas ao silenciamento e ao subjugamento à violência, à prostituição ou ao abuso sexual. Entretanto, as vozes de resistência da mulher à não imposição, julgamento e subalternidade salpicam como “gotas de sangue” na conjuntura atual. Colonialismo. Contemporaneidade. Gênero. Marcelino Freire. Pós-colonialismo. Romanic languages Philology. Linguistics Leoné Astride Barzotto verfasserin aut In Raído Universidade Federal da Grande Dourados, 2018 11(2017), 26, Seite 146-159 (DE-627)664263461 (DE-600)2617490-X 19844018 nnns volume:11 year:2017 number:26 pages:146-159 https://doi.org/10.30612/raido.v11i26.6083 kostenfrei https://doaj.org/article/bbe982e056554ddabb18077409227b0e kostenfrei http://ojs.ufgd.edu.br/index.php/Raido/article/view/6083 kostenfrei https://doaj.org/toc/1984-4018 Journal toc kostenfrei GBV_USEFLAG_A SYSFLAG_A GBV_DOAJ GBV_ILN_11 GBV_ILN_20 GBV_ILN_22 GBV_ILN_24 GBV_ILN_31 GBV_ILN_39 GBV_ILN_40 GBV_ILN_60 GBV_ILN_62 GBV_ILN_63 GBV_ILN_65 GBV_ILN_69 GBV_ILN_70 GBV_ILN_73 GBV_ILN_95 GBV_ILN_110 GBV_ILN_151 GBV_ILN_161 GBV_ILN_206 GBV_ILN_213 GBV_ILN_230 GBV_ILN_285 GBV_ILN_293 GBV_ILN_602 GBV_ILN_2014 GBV_ILN_2093 GBV_ILN_4012 GBV_ILN_4037 GBV_ILN_4112 GBV_ILN_4125 GBV_ILN_4126 GBV_ILN_4249 GBV_ILN_4305 GBV_ILN_4306 GBV_ILN_4322 GBV_ILN_4323 GBV_ILN_4324 GBV_ILN_4325 GBV_ILN_4338 GBV_ILN_4367 GBV_ILN_4700 AR 11 2017 26 146-159 |
language |
Portuguese |
source |
In Raído 11(2017), 26, Seite 146-159 volume:11 year:2017 number:26 pages:146-159 |
sourceStr |
In Raído 11(2017), 26, Seite 146-159 volume:11 year:2017 number:26 pages:146-159 |
format_phy_str_mv |
Article |
institution |
findex.gbv.de |
topic_facet |
Colonialismo. Contemporaneidade. Gênero. Marcelino Freire. Pós-colonialismo. Romanic languages Philology. Linguistics |
isfreeaccess_bool |
true |
container_title |
Raído |
authorswithroles_txt_mv |
Claudimar Paes de Almeida @@aut@@ Leoné Astride Barzotto @@aut@@ |
publishDateDaySort_date |
2017-01-01T00:00:00Z |
hierarchy_top_id |
664263461 |
id |
DOAJ022832998 |
language_de |
portugiesisch |
fullrecord |
<?xml version="1.0" encoding="UTF-8"?><collection xmlns="http://www.loc.gov/MARC21/slim"><record><leader>01000caa a22002652 4500</leader><controlfield tag="001">DOAJ022832998</controlfield><controlfield tag="003">DE-627</controlfield><controlfield tag="005">20230307061628.0</controlfield><controlfield tag="007">cr uuu---uuuuu</controlfield><controlfield tag="008">230226s2017 xx |||||o 00| ||por c</controlfield><datafield tag="024" ind1="7" ind2=" "><subfield code="a">10.30612/raido.v11i26.6083</subfield><subfield code="2">doi</subfield></datafield><datafield tag="035" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">(DE-627)DOAJ022832998</subfield></datafield><datafield tag="035" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">(DE-599)DOAJbbe982e056554ddabb18077409227b0e</subfield></datafield><datafield tag="040" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">DE-627</subfield><subfield code="b">ger</subfield><subfield code="c">DE-627</subfield><subfield code="e">rakwb</subfield></datafield><datafield tag="041" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">por</subfield></datafield><datafield tag="050" ind1=" " ind2="0"><subfield code="a">PC1-5498</subfield></datafield><datafield tag="050" ind1=" " ind2="0"><subfield code="a">P1-1091</subfield></datafield><datafield tag="100" ind1="0" ind2=" "><subfield code="a">Claudimar Paes de Almeida</subfield><subfield code="e">verfasserin</subfield><subfield code="4">aut</subfield></datafield><datafield tag="245" ind1="1" ind2="0"><subfield code="a">Silenciamento e resistência: retratos da mulher nos contos freirianos</subfield></datafield><datafield tag="264" ind1=" " ind2="1"><subfield code="c">2017</subfield></datafield><datafield tag="336" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">Text</subfield><subfield code="b">txt</subfield><subfield code="2">rdacontent</subfield></datafield><datafield tag="337" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">Computermedien</subfield><subfield code="b">c</subfield><subfield code="2">rdamedia</subfield></datafield><datafield tag="338" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">Online-Ressource</subfield><subfield code="b">cr</subfield><subfield code="2">rdacarrier</subfield></datafield><datafield tag="520" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">A década de 1960 foi um momento precursor do pensamento feminista, pois a mulher se torna elemento de estudo em diversas áreas do conhecimento. Com esse pressuposto, o trabalho tem como objetivo realizar um estudo através dos contos de Marcelino Freire contidos nas obras BaléRalé (2004) e Contos negreiros (2005), acerca do pós-colonialismo, feminismo e a questão de gênero, já que há um estreitamento entre estas correntes críticas, pois como afirma (Du Plessis, 1985, p. 46 apud Bonnici, 2009, p.266) “Uma mulher da colônia é uma metáfora da mulher como colônia”. Considera-se que, se o homem foi duramente colonizado, a mulher sentiu, em suas “entranhas”, duplamente esse processo. Diante dos apontamentos, toma-se como metodologia um estudo crítico-analítico, apoiando-se em referências que contribuem diretamente nas ponderações assinaladas. A pesquisa agrega os seguintes aportes teóricos: Adichie (2015), Beauvoir (1980), Bonnici (2009) e Zolin (2009). A análise ultimou que a figura feminina contemporânea ainda vivencia as muitas mazelas do contexto pós-colonialista, principalmente quando direcionadas ao silenciamento e ao subjugamento à violência, à prostituição ou ao abuso sexual. Entretanto, as vozes de resistência da mulher à não imposição, julgamento e subalternidade salpicam como “gotas de sangue” na conjuntura atual.</subfield></datafield><datafield tag="650" ind1=" " ind2="4"><subfield code="a">Colonialismo. Contemporaneidade. Gênero. Marcelino Freire. Pós-colonialismo.</subfield></datafield><datafield tag="653" ind1=" " ind2="0"><subfield code="a">Romanic languages</subfield></datafield><datafield tag="653" ind1=" " ind2="0"><subfield code="a">Philology. Linguistics</subfield></datafield><datafield tag="700" ind1="0" ind2=" "><subfield code="a">Leoné Astride Barzotto</subfield><subfield code="e">verfasserin</subfield><subfield code="4">aut</subfield></datafield><datafield tag="773" ind1="0" ind2="8"><subfield code="i">In</subfield><subfield code="t">Raído</subfield><subfield code="d">Universidade Federal da Grande Dourados, 2018</subfield><subfield code="g">11(2017), 26, Seite 146-159</subfield><subfield code="w">(DE-627)664263461</subfield><subfield code="w">(DE-600)2617490-X</subfield><subfield code="x">19844018</subfield><subfield code="7">nnns</subfield></datafield><datafield tag="773" ind1="1" ind2="8"><subfield code="g">volume:11</subfield><subfield code="g">year:2017</subfield><subfield code="g">number:26</subfield><subfield code="g">pages:146-159</subfield></datafield><datafield tag="856" ind1="4" ind2="0"><subfield code="u">https://doi.org/10.30612/raido.v11i26.6083</subfield><subfield code="z">kostenfrei</subfield></datafield><datafield tag="856" ind1="4" ind2="0"><subfield code="u">https://doaj.org/article/bbe982e056554ddabb18077409227b0e</subfield><subfield code="z">kostenfrei</subfield></datafield><datafield tag="856" ind1="4" ind2="0"><subfield code="u">http://ojs.ufgd.edu.br/index.php/Raido/article/view/6083</subfield><subfield code="z">kostenfrei</subfield></datafield><datafield tag="856" ind1="4" ind2="2"><subfield code="u">https://doaj.org/toc/1984-4018</subfield><subfield code="y">Journal toc</subfield><subfield code="z">kostenfrei</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_USEFLAG_A</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">SYSFLAG_A</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_DOAJ</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_11</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_20</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_22</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_24</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_31</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_39</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_40</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_60</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_62</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_63</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_65</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_69</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_70</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_73</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_95</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_110</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_151</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_161</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_206</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_213</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_230</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_285</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_293</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_602</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_2014</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_2093</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_4012</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_4037</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_4112</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_4125</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_4126</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_4249</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_4305</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_4306</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_4322</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_4323</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_4324</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_4325</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_4338</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_4367</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_4700</subfield></datafield><datafield tag="951" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">AR</subfield></datafield><datafield tag="952" ind1=" " ind2=" "><subfield code="d">11</subfield><subfield code="j">2017</subfield><subfield code="e">26</subfield><subfield code="h">146-159</subfield></datafield></record></collection>
|
callnumber-first |
P - Language and Literature |
author |
Claudimar Paes de Almeida |
spellingShingle |
Claudimar Paes de Almeida misc PC1-5498 misc P1-1091 misc Colonialismo. Contemporaneidade. Gênero. Marcelino Freire. Pós-colonialismo. misc Romanic languages misc Philology. Linguistics Silenciamento e resistência: retratos da mulher nos contos freirianos |
authorStr |
Claudimar Paes de Almeida |
ppnlink_with_tag_str_mv |
@@773@@(DE-627)664263461 |
format |
electronic Article |
delete_txt_mv |
keep |
author_role |
aut aut |
collection |
DOAJ |
remote_str |
true |
callnumber-label |
PC1-5498 |
illustrated |
Not Illustrated |
issn |
19844018 |
topic_title |
PC1-5498 P1-1091 Silenciamento e resistência: retratos da mulher nos contos freirianos Colonialismo. Contemporaneidade. Gênero. Marcelino Freire. Pós-colonialismo |
topic |
misc PC1-5498 misc P1-1091 misc Colonialismo. Contemporaneidade. Gênero. Marcelino Freire. Pós-colonialismo. misc Romanic languages misc Philology. Linguistics |
topic_unstemmed |
misc PC1-5498 misc P1-1091 misc Colonialismo. Contemporaneidade. Gênero. Marcelino Freire. Pós-colonialismo. misc Romanic languages misc Philology. Linguistics |
topic_browse |
misc PC1-5498 misc P1-1091 misc Colonialismo. Contemporaneidade. Gênero. Marcelino Freire. Pós-colonialismo. misc Romanic languages misc Philology. Linguistics |
format_facet |
Elektronische Aufsätze Aufsätze Elektronische Ressource |
format_main_str_mv |
Text Zeitschrift/Artikel |
carriertype_str_mv |
cr |
hierarchy_parent_title |
Raído |
hierarchy_parent_id |
664263461 |
hierarchy_top_title |
Raído |
isfreeaccess_txt |
true |
familylinks_str_mv |
(DE-627)664263461 (DE-600)2617490-X |
title |
Silenciamento e resistência: retratos da mulher nos contos freirianos |
ctrlnum |
(DE-627)DOAJ022832998 (DE-599)DOAJbbe982e056554ddabb18077409227b0e |
title_full |
Silenciamento e resistência: retratos da mulher nos contos freirianos |
author_sort |
Claudimar Paes de Almeida |
journal |
Raído |
journalStr |
Raído |
callnumber-first-code |
P |
lang_code |
por |
isOA_bool |
true |
recordtype |
marc |
publishDateSort |
2017 |
contenttype_str_mv |
txt |
container_start_page |
146 |
author_browse |
Claudimar Paes de Almeida Leoné Astride Barzotto |
container_volume |
11 |
class |
PC1-5498 P1-1091 |
format_se |
Elektronische Aufsätze |
author-letter |
Claudimar Paes de Almeida |
doi_str_mv |
10.30612/raido.v11i26.6083 |
author2-role |
verfasserin |
title_sort |
silenciamento e resistência: retratos da mulher nos contos freirianos |
callnumber |
PC1-5498 |
title_auth |
Silenciamento e resistência: retratos da mulher nos contos freirianos |
abstract |
A década de 1960 foi um momento precursor do pensamento feminista, pois a mulher se torna elemento de estudo em diversas áreas do conhecimento. Com esse pressuposto, o trabalho tem como objetivo realizar um estudo através dos contos de Marcelino Freire contidos nas obras BaléRalé (2004) e Contos negreiros (2005), acerca do pós-colonialismo, feminismo e a questão de gênero, já que há um estreitamento entre estas correntes críticas, pois como afirma (Du Plessis, 1985, p. 46 apud Bonnici, 2009, p.266) “Uma mulher da colônia é uma metáfora da mulher como colônia”. Considera-se que, se o homem foi duramente colonizado, a mulher sentiu, em suas “entranhas”, duplamente esse processo. Diante dos apontamentos, toma-se como metodologia um estudo crítico-analítico, apoiando-se em referências que contribuem diretamente nas ponderações assinaladas. A pesquisa agrega os seguintes aportes teóricos: Adichie (2015), Beauvoir (1980), Bonnici (2009) e Zolin (2009). A análise ultimou que a figura feminina contemporânea ainda vivencia as muitas mazelas do contexto pós-colonialista, principalmente quando direcionadas ao silenciamento e ao subjugamento à violência, à prostituição ou ao abuso sexual. Entretanto, as vozes de resistência da mulher à não imposição, julgamento e subalternidade salpicam como “gotas de sangue” na conjuntura atual. |
abstractGer |
A década de 1960 foi um momento precursor do pensamento feminista, pois a mulher se torna elemento de estudo em diversas áreas do conhecimento. Com esse pressuposto, o trabalho tem como objetivo realizar um estudo através dos contos de Marcelino Freire contidos nas obras BaléRalé (2004) e Contos negreiros (2005), acerca do pós-colonialismo, feminismo e a questão de gênero, já que há um estreitamento entre estas correntes críticas, pois como afirma (Du Plessis, 1985, p. 46 apud Bonnici, 2009, p.266) “Uma mulher da colônia é uma metáfora da mulher como colônia”. Considera-se que, se o homem foi duramente colonizado, a mulher sentiu, em suas “entranhas”, duplamente esse processo. Diante dos apontamentos, toma-se como metodologia um estudo crítico-analítico, apoiando-se em referências que contribuem diretamente nas ponderações assinaladas. A pesquisa agrega os seguintes aportes teóricos: Adichie (2015), Beauvoir (1980), Bonnici (2009) e Zolin (2009). A análise ultimou que a figura feminina contemporânea ainda vivencia as muitas mazelas do contexto pós-colonialista, principalmente quando direcionadas ao silenciamento e ao subjugamento à violência, à prostituição ou ao abuso sexual. Entretanto, as vozes de resistência da mulher à não imposição, julgamento e subalternidade salpicam como “gotas de sangue” na conjuntura atual. |
abstract_unstemmed |
A década de 1960 foi um momento precursor do pensamento feminista, pois a mulher se torna elemento de estudo em diversas áreas do conhecimento. Com esse pressuposto, o trabalho tem como objetivo realizar um estudo através dos contos de Marcelino Freire contidos nas obras BaléRalé (2004) e Contos negreiros (2005), acerca do pós-colonialismo, feminismo e a questão de gênero, já que há um estreitamento entre estas correntes críticas, pois como afirma (Du Plessis, 1985, p. 46 apud Bonnici, 2009, p.266) “Uma mulher da colônia é uma metáfora da mulher como colônia”. Considera-se que, se o homem foi duramente colonizado, a mulher sentiu, em suas “entranhas”, duplamente esse processo. Diante dos apontamentos, toma-se como metodologia um estudo crítico-analítico, apoiando-se em referências que contribuem diretamente nas ponderações assinaladas. A pesquisa agrega os seguintes aportes teóricos: Adichie (2015), Beauvoir (1980), Bonnici (2009) e Zolin (2009). A análise ultimou que a figura feminina contemporânea ainda vivencia as muitas mazelas do contexto pós-colonialista, principalmente quando direcionadas ao silenciamento e ao subjugamento à violência, à prostituição ou ao abuso sexual. Entretanto, as vozes de resistência da mulher à não imposição, julgamento e subalternidade salpicam como “gotas de sangue” na conjuntura atual. |
collection_details |
GBV_USEFLAG_A SYSFLAG_A GBV_DOAJ GBV_ILN_11 GBV_ILN_20 GBV_ILN_22 GBV_ILN_24 GBV_ILN_31 GBV_ILN_39 GBV_ILN_40 GBV_ILN_60 GBV_ILN_62 GBV_ILN_63 GBV_ILN_65 GBV_ILN_69 GBV_ILN_70 GBV_ILN_73 GBV_ILN_95 GBV_ILN_110 GBV_ILN_151 GBV_ILN_161 GBV_ILN_206 GBV_ILN_213 GBV_ILN_230 GBV_ILN_285 GBV_ILN_293 GBV_ILN_602 GBV_ILN_2014 GBV_ILN_2093 GBV_ILN_4012 GBV_ILN_4037 GBV_ILN_4112 GBV_ILN_4125 GBV_ILN_4126 GBV_ILN_4249 GBV_ILN_4305 GBV_ILN_4306 GBV_ILN_4322 GBV_ILN_4323 GBV_ILN_4324 GBV_ILN_4325 GBV_ILN_4338 GBV_ILN_4367 GBV_ILN_4700 |
container_issue |
26 |
title_short |
Silenciamento e resistência: retratos da mulher nos contos freirianos |
url |
https://doi.org/10.30612/raido.v11i26.6083 https://doaj.org/article/bbe982e056554ddabb18077409227b0e http://ojs.ufgd.edu.br/index.php/Raido/article/view/6083 https://doaj.org/toc/1984-4018 |
remote_bool |
true |
author2 |
Leoné Astride Barzotto |
author2Str |
Leoné Astride Barzotto |
ppnlink |
664263461 |
callnumber-subject |
PC - Romanic Languages |
mediatype_str_mv |
c |
isOA_txt |
true |
hochschulschrift_bool |
false |
doi_str |
10.30612/raido.v11i26.6083 |
callnumber-a |
PC1-5498 |
up_date |
2024-07-03T14:16:08.587Z |
_version_ |
1803567673996476416 |
fullrecord_marcxml |
<?xml version="1.0" encoding="UTF-8"?><collection xmlns="http://www.loc.gov/MARC21/slim"><record><leader>01000caa a22002652 4500</leader><controlfield tag="001">DOAJ022832998</controlfield><controlfield tag="003">DE-627</controlfield><controlfield tag="005">20230307061628.0</controlfield><controlfield tag="007">cr uuu---uuuuu</controlfield><controlfield tag="008">230226s2017 xx |||||o 00| ||por c</controlfield><datafield tag="024" ind1="7" ind2=" "><subfield code="a">10.30612/raido.v11i26.6083</subfield><subfield code="2">doi</subfield></datafield><datafield tag="035" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">(DE-627)DOAJ022832998</subfield></datafield><datafield tag="035" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">(DE-599)DOAJbbe982e056554ddabb18077409227b0e</subfield></datafield><datafield tag="040" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">DE-627</subfield><subfield code="b">ger</subfield><subfield code="c">DE-627</subfield><subfield code="e">rakwb</subfield></datafield><datafield tag="041" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">por</subfield></datafield><datafield tag="050" ind1=" " ind2="0"><subfield code="a">PC1-5498</subfield></datafield><datafield tag="050" ind1=" " ind2="0"><subfield code="a">P1-1091</subfield></datafield><datafield tag="100" ind1="0" ind2=" "><subfield code="a">Claudimar Paes de Almeida</subfield><subfield code="e">verfasserin</subfield><subfield code="4">aut</subfield></datafield><datafield tag="245" ind1="1" ind2="0"><subfield code="a">Silenciamento e resistência: retratos da mulher nos contos freirianos</subfield></datafield><datafield tag="264" ind1=" " ind2="1"><subfield code="c">2017</subfield></datafield><datafield tag="336" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">Text</subfield><subfield code="b">txt</subfield><subfield code="2">rdacontent</subfield></datafield><datafield tag="337" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">Computermedien</subfield><subfield code="b">c</subfield><subfield code="2">rdamedia</subfield></datafield><datafield tag="338" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">Online-Ressource</subfield><subfield code="b">cr</subfield><subfield code="2">rdacarrier</subfield></datafield><datafield tag="520" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">A década de 1960 foi um momento precursor do pensamento feminista, pois a mulher se torna elemento de estudo em diversas áreas do conhecimento. Com esse pressuposto, o trabalho tem como objetivo realizar um estudo através dos contos de Marcelino Freire contidos nas obras BaléRalé (2004) e Contos negreiros (2005), acerca do pós-colonialismo, feminismo e a questão de gênero, já que há um estreitamento entre estas correntes críticas, pois como afirma (Du Plessis, 1985, p. 46 apud Bonnici, 2009, p.266) “Uma mulher da colônia é uma metáfora da mulher como colônia”. Considera-se que, se o homem foi duramente colonizado, a mulher sentiu, em suas “entranhas”, duplamente esse processo. Diante dos apontamentos, toma-se como metodologia um estudo crítico-analítico, apoiando-se em referências que contribuem diretamente nas ponderações assinaladas. A pesquisa agrega os seguintes aportes teóricos: Adichie (2015), Beauvoir (1980), Bonnici (2009) e Zolin (2009). A análise ultimou que a figura feminina contemporânea ainda vivencia as muitas mazelas do contexto pós-colonialista, principalmente quando direcionadas ao silenciamento e ao subjugamento à violência, à prostituição ou ao abuso sexual. Entretanto, as vozes de resistência da mulher à não imposição, julgamento e subalternidade salpicam como “gotas de sangue” na conjuntura atual.</subfield></datafield><datafield tag="650" ind1=" " ind2="4"><subfield code="a">Colonialismo. Contemporaneidade. Gênero. Marcelino Freire. Pós-colonialismo.</subfield></datafield><datafield tag="653" ind1=" " ind2="0"><subfield code="a">Romanic languages</subfield></datafield><datafield tag="653" ind1=" " ind2="0"><subfield code="a">Philology. Linguistics</subfield></datafield><datafield tag="700" ind1="0" ind2=" "><subfield code="a">Leoné Astride Barzotto</subfield><subfield code="e">verfasserin</subfield><subfield code="4">aut</subfield></datafield><datafield tag="773" ind1="0" ind2="8"><subfield code="i">In</subfield><subfield code="t">Raído</subfield><subfield code="d">Universidade Federal da Grande Dourados, 2018</subfield><subfield code="g">11(2017), 26, Seite 146-159</subfield><subfield code="w">(DE-627)664263461</subfield><subfield code="w">(DE-600)2617490-X</subfield><subfield code="x">19844018</subfield><subfield code="7">nnns</subfield></datafield><datafield tag="773" ind1="1" ind2="8"><subfield code="g">volume:11</subfield><subfield code="g">year:2017</subfield><subfield code="g">number:26</subfield><subfield code="g">pages:146-159</subfield></datafield><datafield tag="856" ind1="4" ind2="0"><subfield code="u">https://doi.org/10.30612/raido.v11i26.6083</subfield><subfield code="z">kostenfrei</subfield></datafield><datafield tag="856" ind1="4" ind2="0"><subfield code="u">https://doaj.org/article/bbe982e056554ddabb18077409227b0e</subfield><subfield code="z">kostenfrei</subfield></datafield><datafield tag="856" ind1="4" ind2="0"><subfield code="u">http://ojs.ufgd.edu.br/index.php/Raido/article/view/6083</subfield><subfield code="z">kostenfrei</subfield></datafield><datafield tag="856" ind1="4" ind2="2"><subfield code="u">https://doaj.org/toc/1984-4018</subfield><subfield code="y">Journal toc</subfield><subfield code="z">kostenfrei</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_USEFLAG_A</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">SYSFLAG_A</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_DOAJ</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_11</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_20</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_22</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_24</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_31</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_39</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_40</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_60</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_62</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_63</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_65</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_69</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_70</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_73</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_95</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_110</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_151</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_161</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_206</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_213</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_230</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_285</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_293</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_602</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_2014</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_2093</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_4012</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_4037</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_4112</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_4125</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_4126</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_4249</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_4305</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_4306</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_4322</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_4323</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_4324</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_4325</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_4338</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_4367</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_4700</subfield></datafield><datafield tag="951" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">AR</subfield></datafield><datafield tag="952" ind1=" " ind2=" "><subfield code="d">11</subfield><subfield code="j">2017</subfield><subfield code="e">26</subfield><subfield code="h">146-159</subfield></datafield></record></collection>
|
score |
7.400859 |