Arqueologia da mídia: interrogando o novo na artemídia
Advogando-se de seu vasto conhecimento das "Media Arts", Jussi Parikka as utiliza para conceituar e explicar o que chama de arqueologia das mídias, corrente teórica de forte inspiração na teoria alemã das mídias. Com correntes diversas subsumidas no mesmo guarda-chuva teórico, o autor diss...
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Jussi Parikka [verfasserIn] |
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Arqueologia da mídia: interrogando o novo na artemídia |
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Advogando-se de seu vasto conhecimento das "Media Arts", Jussi Parikka as utiliza para conceituar e explicar o que chama de arqueologia das mídias, corrente teórica de forte inspiração na teoria alemã das mídias. Com correntes diversas subsumidas no mesmo guarda-chuva teórico, o autor disseca, sempre pontuando com exemplos, as possibilidades teóricometodológicas possibilitadas pelo conceito, ampliando assim o arcabouço teórico da história dos meios de comunicação. Seu ponto central, com claro viés político, é que o fascínio pelo “novo” e pela “inovação” nas mídias e na tecnologia advoga uma história evolucionista de progresso que esconde as alternativas e, inclusive, as “mídias imaginárias”, e muito rapidamente se coloca a serviço do status quo defendido pelas grandes empresas de mídia e tecnologia. Mais rico, conclui, seria causar curtos-circuitos: nas tecnologias programadas com obsolescência, nas mídias descartáveis, na história dos meios, nos métodos e na teoria. |
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Advogando-se de seu vasto conhecimento das "Media Arts", Jussi Parikka as utiliza para conceituar e explicar o que chama de arqueologia das mídias, corrente teórica de forte inspiração na teoria alemã das mídias. Com correntes diversas subsumidas no mesmo guarda-chuva teórico, o autor disseca, sempre pontuando com exemplos, as possibilidades teóricometodológicas possibilitadas pelo conceito, ampliando assim o arcabouço teórico da história dos meios de comunicação. Seu ponto central, com claro viés político, é que o fascínio pelo “novo” e pela “inovação” nas mídias e na tecnologia advoga uma história evolucionista de progresso que esconde as alternativas e, inclusive, as “mídias imaginárias”, e muito rapidamente se coloca a serviço do status quo defendido pelas grandes empresas de mídia e tecnologia. Mais rico, conclui, seria causar curtos-circuitos: nas tecnologias programadas com obsolescência, nas mídias descartáveis, na história dos meios, nos métodos e na teoria. |
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Advogando-se de seu vasto conhecimento das "Media Arts", Jussi Parikka as utiliza para conceituar e explicar o que chama de arqueologia das mídias, corrente teórica de forte inspiração na teoria alemã das mídias. Com correntes diversas subsumidas no mesmo guarda-chuva teórico, o autor disseca, sempre pontuando com exemplos, as possibilidades teóricometodológicas possibilitadas pelo conceito, ampliando assim o arcabouço teórico da história dos meios de comunicação. Seu ponto central, com claro viés político, é que o fascínio pelo “novo” e pela “inovação” nas mídias e na tecnologia advoga uma história evolucionista de progresso que esconde as alternativas e, inclusive, as “mídias imaginárias”, e muito rapidamente se coloca a serviço do status quo defendido pelas grandes empresas de mídia e tecnologia. Mais rico, conclui, seria causar curtos-circuitos: nas tecnologias programadas com obsolescência, nas mídias descartáveis, na história dos meios, nos métodos e na teoria. |
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