A Independência Real das Agências Reguladoras no Brasil
Propósito – O artigo busca analisar a independência formal e a independência real das agências reguladoras no Brasil, nos diversos aspectos que a estruturam. Metodologia/abordagem/design – A análise apoia-se nas perspectivas histórica, doutrinária e institucional de direito comparado para a constr...
Ausführliche Beschreibung
Autor*in: |
Paulo Soares Sampaio [verfasserIn] |
---|
Format: |
E-Artikel |
---|---|
Sprache: |
Englisch ; Portugiesisch |
Erschienen: |
2013 |
---|
Schlagwörter: |
---|
Übergeordnetes Werk: |
In: Revista de Direito, Estado e Telecomunicações - Universidade de Brasília, 2011, 5(2013), 1, Seite 135-174 |
---|---|
Übergeordnetes Werk: |
volume:5 ; year:2013 ; number:1 ; pages:135-174 |
Links: |
---|
Katalog-ID: |
DOAJ040342611 |
---|
LEADER | 01000caa a22002652 4500 | ||
---|---|---|---|
001 | DOAJ040342611 | ||
003 | DE-627 | ||
005 | 20230308035102.0 | ||
007 | cr uuu---uuuuu | ||
008 | 230227s2013 xx |||||o 00| ||eng c | ||
035 | |a (DE-627)DOAJ040342611 | ||
035 | |a (DE-599)DOAJ30a7759e7fe44d49b42bce93c510da54 | ||
040 | |a DE-627 |b ger |c DE-627 |e rakwb | ||
041 | |a eng |a por | ||
050 | 0 | |a KZ2-6785 | |
100 | 0 | |a Paulo Soares Sampaio |e verfasserin |4 aut | |
245 | 1 | 2 | |a A Independência Real das Agências Reguladoras no Brasil |
264 | 1 | |c 2013 | |
336 | |a Text |b txt |2 rdacontent | ||
337 | |a Computermedien |b c |2 rdamedia | ||
338 | |a Online-Ressource |b cr |2 rdacarrier | ||
520 | |a Propósito – O artigo busca analisar a independência formal e a independência real das agências reguladoras no Brasil, nos diversos aspectos que a estruturam. Metodologia/abordagem/design – A análise apoia-se nas perspectivas histórica, doutrinária e institucional de direito comparado para a construção dos conceitos de regulação e agências reguladoras, abordando as questões da legitimidade e controle desses entes em um Estado Democrático de Direito. Resultados – O estudo conclui que o transplante das estruturas legais que dão suporte à independência das agências reguladoras tem baixa eficácia frente às culturas normativa e política pré-existentes, o que poderá levar à redução de sua independência real. Implicações Práticas – Espera-se que este artigo possa apoiar o trabalho de pesquisadores interessados nas relações das teorias da regulação com o histórico das agências reguladoras no Brasil. Originalidade/relevância do texto – O artigo sintetiza conceitos relativos à regulação e às agências reguladoras, e sua evolução nos Estados Unidos e no Brasil, com foco nas questões de sua independência formal e real. As recentes propostas de modificações normativas e o dilema que se estabelece entre a independência das agências reguladoras e a agenda do Governo Federal são também apresentados. | ||
650 | 4 | |a regulação | |
650 | 4 | |a agências reguladoras | |
650 | 4 | |a independência formal | |
650 | 4 | |a independência real | |
650 | 4 | |a Brasil | |
653 | 0 | |a Law | |
653 | 0 | |a K | |
653 | 0 | |a Law of nations | |
773 | 0 | 8 | |i In |t Revista de Direito, Estado e Telecomunicações |d Universidade de Brasília, 2011 |g 5(2013), 1, Seite 135-174 |w (DE-627)176064403X |x 19848161 |7 nnns |
773 | 1 | 8 | |g volume:5 |g year:2013 |g number:1 |g pages:135-174 |
856 | 4 | 0 | |u https://doaj.org/article/30a7759e7fe44d49b42bce93c510da54 |z kostenfrei |
856 | 4 | 0 | |u http://periodicos.unb.br/index.php/RDET/article/view/21565 |z kostenfrei |
856 | 4 | 2 | |u https://doaj.org/toc/1984-9729 |y Journal toc |z kostenfrei |
856 | 4 | 2 | |u https://doaj.org/toc/1984-8161 |y Journal toc |z kostenfrei |
912 | |a GBV_USEFLAG_A | ||
912 | |a SYSFLAG_A | ||
912 | |a GBV_DOAJ | ||
912 | |a GBV_ILN_11 | ||
912 | |a GBV_ILN_22 | ||
912 | |a GBV_ILN_69 | ||
912 | |a GBV_ILN_152 | ||
912 | |a GBV_ILN_2003 | ||
912 | |a GBV_ILN_2009 | ||
912 | |a GBV_ILN_2034 | ||
912 | |a GBV_ILN_2055 | ||
912 | |a GBV_ILN_2108 | ||
912 | |a GBV_ILN_2111 | ||
912 | |a GBV_ILN_4305 | ||
951 | |a AR | ||
952 | |d 5 |j 2013 |e 1 |h 135-174 |
author_variant |
p s s pss |
---|---|
matchkey_str |
article:19848161:2013----::idpnniradsgcargl |
hierarchy_sort_str |
2013 |
callnumber-subject-code |
KZ |
publishDate |
2013 |
allfields |
(DE-627)DOAJ040342611 (DE-599)DOAJ30a7759e7fe44d49b42bce93c510da54 DE-627 ger DE-627 rakwb eng por KZ2-6785 Paulo Soares Sampaio verfasserin aut A Independência Real das Agências Reguladoras no Brasil 2013 Text txt rdacontent Computermedien c rdamedia Online-Ressource cr rdacarrier Propósito – O artigo busca analisar a independência formal e a independência real das agências reguladoras no Brasil, nos diversos aspectos que a estruturam. Metodologia/abordagem/design – A análise apoia-se nas perspectivas histórica, doutrinária e institucional de direito comparado para a construção dos conceitos de regulação e agências reguladoras, abordando as questões da legitimidade e controle desses entes em um Estado Democrático de Direito. Resultados – O estudo conclui que o transplante das estruturas legais que dão suporte à independência das agências reguladoras tem baixa eficácia frente às culturas normativa e política pré-existentes, o que poderá levar à redução de sua independência real. Implicações Práticas – Espera-se que este artigo possa apoiar o trabalho de pesquisadores interessados nas relações das teorias da regulação com o histórico das agências reguladoras no Brasil. Originalidade/relevância do texto – O artigo sintetiza conceitos relativos à regulação e às agências reguladoras, e sua evolução nos Estados Unidos e no Brasil, com foco nas questões de sua independência formal e real. As recentes propostas de modificações normativas e o dilema que se estabelece entre a independência das agências reguladoras e a agenda do Governo Federal são também apresentados. regulação agências reguladoras independência formal independência real Brasil Law K Law of nations In Revista de Direito, Estado e Telecomunicações Universidade de Brasília, 2011 5(2013), 1, Seite 135-174 (DE-627)176064403X 19848161 nnns volume:5 year:2013 number:1 pages:135-174 https://doaj.org/article/30a7759e7fe44d49b42bce93c510da54 kostenfrei http://periodicos.unb.br/index.php/RDET/article/view/21565 kostenfrei https://doaj.org/toc/1984-9729 Journal toc kostenfrei https://doaj.org/toc/1984-8161 Journal toc kostenfrei GBV_USEFLAG_A SYSFLAG_A GBV_DOAJ GBV_ILN_11 GBV_ILN_22 GBV_ILN_69 GBV_ILN_152 GBV_ILN_2003 GBV_ILN_2009 GBV_ILN_2034 GBV_ILN_2055 GBV_ILN_2108 GBV_ILN_2111 GBV_ILN_4305 AR 5 2013 1 135-174 |
spelling |
(DE-627)DOAJ040342611 (DE-599)DOAJ30a7759e7fe44d49b42bce93c510da54 DE-627 ger DE-627 rakwb eng por KZ2-6785 Paulo Soares Sampaio verfasserin aut A Independência Real das Agências Reguladoras no Brasil 2013 Text txt rdacontent Computermedien c rdamedia Online-Ressource cr rdacarrier Propósito – O artigo busca analisar a independência formal e a independência real das agências reguladoras no Brasil, nos diversos aspectos que a estruturam. Metodologia/abordagem/design – A análise apoia-se nas perspectivas histórica, doutrinária e institucional de direito comparado para a construção dos conceitos de regulação e agências reguladoras, abordando as questões da legitimidade e controle desses entes em um Estado Democrático de Direito. Resultados – O estudo conclui que o transplante das estruturas legais que dão suporte à independência das agências reguladoras tem baixa eficácia frente às culturas normativa e política pré-existentes, o que poderá levar à redução de sua independência real. Implicações Práticas – Espera-se que este artigo possa apoiar o trabalho de pesquisadores interessados nas relações das teorias da regulação com o histórico das agências reguladoras no Brasil. Originalidade/relevância do texto – O artigo sintetiza conceitos relativos à regulação e às agências reguladoras, e sua evolução nos Estados Unidos e no Brasil, com foco nas questões de sua independência formal e real. As recentes propostas de modificações normativas e o dilema que se estabelece entre a independência das agências reguladoras e a agenda do Governo Federal são também apresentados. regulação agências reguladoras independência formal independência real Brasil Law K Law of nations In Revista de Direito, Estado e Telecomunicações Universidade de Brasília, 2011 5(2013), 1, Seite 135-174 (DE-627)176064403X 19848161 nnns volume:5 year:2013 number:1 pages:135-174 https://doaj.org/article/30a7759e7fe44d49b42bce93c510da54 kostenfrei http://periodicos.unb.br/index.php/RDET/article/view/21565 kostenfrei https://doaj.org/toc/1984-9729 Journal toc kostenfrei https://doaj.org/toc/1984-8161 Journal toc kostenfrei GBV_USEFLAG_A SYSFLAG_A GBV_DOAJ GBV_ILN_11 GBV_ILN_22 GBV_ILN_69 GBV_ILN_152 GBV_ILN_2003 GBV_ILN_2009 GBV_ILN_2034 GBV_ILN_2055 GBV_ILN_2108 GBV_ILN_2111 GBV_ILN_4305 AR 5 2013 1 135-174 |
allfields_unstemmed |
(DE-627)DOAJ040342611 (DE-599)DOAJ30a7759e7fe44d49b42bce93c510da54 DE-627 ger DE-627 rakwb eng por KZ2-6785 Paulo Soares Sampaio verfasserin aut A Independência Real das Agências Reguladoras no Brasil 2013 Text txt rdacontent Computermedien c rdamedia Online-Ressource cr rdacarrier Propósito – O artigo busca analisar a independência formal e a independência real das agências reguladoras no Brasil, nos diversos aspectos que a estruturam. Metodologia/abordagem/design – A análise apoia-se nas perspectivas histórica, doutrinária e institucional de direito comparado para a construção dos conceitos de regulação e agências reguladoras, abordando as questões da legitimidade e controle desses entes em um Estado Democrático de Direito. Resultados – O estudo conclui que o transplante das estruturas legais que dão suporte à independência das agências reguladoras tem baixa eficácia frente às culturas normativa e política pré-existentes, o que poderá levar à redução de sua independência real. Implicações Práticas – Espera-se que este artigo possa apoiar o trabalho de pesquisadores interessados nas relações das teorias da regulação com o histórico das agências reguladoras no Brasil. Originalidade/relevância do texto – O artigo sintetiza conceitos relativos à regulação e às agências reguladoras, e sua evolução nos Estados Unidos e no Brasil, com foco nas questões de sua independência formal e real. As recentes propostas de modificações normativas e o dilema que se estabelece entre a independência das agências reguladoras e a agenda do Governo Federal são também apresentados. regulação agências reguladoras independência formal independência real Brasil Law K Law of nations In Revista de Direito, Estado e Telecomunicações Universidade de Brasília, 2011 5(2013), 1, Seite 135-174 (DE-627)176064403X 19848161 nnns volume:5 year:2013 number:1 pages:135-174 https://doaj.org/article/30a7759e7fe44d49b42bce93c510da54 kostenfrei http://periodicos.unb.br/index.php/RDET/article/view/21565 kostenfrei https://doaj.org/toc/1984-9729 Journal toc kostenfrei https://doaj.org/toc/1984-8161 Journal toc kostenfrei GBV_USEFLAG_A SYSFLAG_A GBV_DOAJ GBV_ILN_11 GBV_ILN_22 GBV_ILN_69 GBV_ILN_152 GBV_ILN_2003 GBV_ILN_2009 GBV_ILN_2034 GBV_ILN_2055 GBV_ILN_2108 GBV_ILN_2111 GBV_ILN_4305 AR 5 2013 1 135-174 |
allfieldsGer |
(DE-627)DOAJ040342611 (DE-599)DOAJ30a7759e7fe44d49b42bce93c510da54 DE-627 ger DE-627 rakwb eng por KZ2-6785 Paulo Soares Sampaio verfasserin aut A Independência Real das Agências Reguladoras no Brasil 2013 Text txt rdacontent Computermedien c rdamedia Online-Ressource cr rdacarrier Propósito – O artigo busca analisar a independência formal e a independência real das agências reguladoras no Brasil, nos diversos aspectos que a estruturam. Metodologia/abordagem/design – A análise apoia-se nas perspectivas histórica, doutrinária e institucional de direito comparado para a construção dos conceitos de regulação e agências reguladoras, abordando as questões da legitimidade e controle desses entes em um Estado Democrático de Direito. Resultados – O estudo conclui que o transplante das estruturas legais que dão suporte à independência das agências reguladoras tem baixa eficácia frente às culturas normativa e política pré-existentes, o que poderá levar à redução de sua independência real. Implicações Práticas – Espera-se que este artigo possa apoiar o trabalho de pesquisadores interessados nas relações das teorias da regulação com o histórico das agências reguladoras no Brasil. Originalidade/relevância do texto – O artigo sintetiza conceitos relativos à regulação e às agências reguladoras, e sua evolução nos Estados Unidos e no Brasil, com foco nas questões de sua independência formal e real. As recentes propostas de modificações normativas e o dilema que se estabelece entre a independência das agências reguladoras e a agenda do Governo Federal são também apresentados. regulação agências reguladoras independência formal independência real Brasil Law K Law of nations In Revista de Direito, Estado e Telecomunicações Universidade de Brasília, 2011 5(2013), 1, Seite 135-174 (DE-627)176064403X 19848161 nnns volume:5 year:2013 number:1 pages:135-174 https://doaj.org/article/30a7759e7fe44d49b42bce93c510da54 kostenfrei http://periodicos.unb.br/index.php/RDET/article/view/21565 kostenfrei https://doaj.org/toc/1984-9729 Journal toc kostenfrei https://doaj.org/toc/1984-8161 Journal toc kostenfrei GBV_USEFLAG_A SYSFLAG_A GBV_DOAJ GBV_ILN_11 GBV_ILN_22 GBV_ILN_69 GBV_ILN_152 GBV_ILN_2003 GBV_ILN_2009 GBV_ILN_2034 GBV_ILN_2055 GBV_ILN_2108 GBV_ILN_2111 GBV_ILN_4305 AR 5 2013 1 135-174 |
allfieldsSound |
(DE-627)DOAJ040342611 (DE-599)DOAJ30a7759e7fe44d49b42bce93c510da54 DE-627 ger DE-627 rakwb eng por KZ2-6785 Paulo Soares Sampaio verfasserin aut A Independência Real das Agências Reguladoras no Brasil 2013 Text txt rdacontent Computermedien c rdamedia Online-Ressource cr rdacarrier Propósito – O artigo busca analisar a independência formal e a independência real das agências reguladoras no Brasil, nos diversos aspectos que a estruturam. Metodologia/abordagem/design – A análise apoia-se nas perspectivas histórica, doutrinária e institucional de direito comparado para a construção dos conceitos de regulação e agências reguladoras, abordando as questões da legitimidade e controle desses entes em um Estado Democrático de Direito. Resultados – O estudo conclui que o transplante das estruturas legais que dão suporte à independência das agências reguladoras tem baixa eficácia frente às culturas normativa e política pré-existentes, o que poderá levar à redução de sua independência real. Implicações Práticas – Espera-se que este artigo possa apoiar o trabalho de pesquisadores interessados nas relações das teorias da regulação com o histórico das agências reguladoras no Brasil. Originalidade/relevância do texto – O artigo sintetiza conceitos relativos à regulação e às agências reguladoras, e sua evolução nos Estados Unidos e no Brasil, com foco nas questões de sua independência formal e real. As recentes propostas de modificações normativas e o dilema que se estabelece entre a independência das agências reguladoras e a agenda do Governo Federal são também apresentados. regulação agências reguladoras independência formal independência real Brasil Law K Law of nations In Revista de Direito, Estado e Telecomunicações Universidade de Brasília, 2011 5(2013), 1, Seite 135-174 (DE-627)176064403X 19848161 nnns volume:5 year:2013 number:1 pages:135-174 https://doaj.org/article/30a7759e7fe44d49b42bce93c510da54 kostenfrei http://periodicos.unb.br/index.php/RDET/article/view/21565 kostenfrei https://doaj.org/toc/1984-9729 Journal toc kostenfrei https://doaj.org/toc/1984-8161 Journal toc kostenfrei GBV_USEFLAG_A SYSFLAG_A GBV_DOAJ GBV_ILN_11 GBV_ILN_22 GBV_ILN_69 GBV_ILN_152 GBV_ILN_2003 GBV_ILN_2009 GBV_ILN_2034 GBV_ILN_2055 GBV_ILN_2108 GBV_ILN_2111 GBV_ILN_4305 AR 5 2013 1 135-174 |
language |
English Portuguese |
source |
In Revista de Direito, Estado e Telecomunicações 5(2013), 1, Seite 135-174 volume:5 year:2013 number:1 pages:135-174 |
sourceStr |
In Revista de Direito, Estado e Telecomunicações 5(2013), 1, Seite 135-174 volume:5 year:2013 number:1 pages:135-174 |
format_phy_str_mv |
Article |
institution |
findex.gbv.de |
topic_facet |
regulação agências reguladoras independência formal independência real Brasil Law K Law of nations |
isfreeaccess_bool |
true |
container_title |
Revista de Direito, Estado e Telecomunicações |
authorswithroles_txt_mv |
Paulo Soares Sampaio @@aut@@ |
publishDateDaySort_date |
2013-01-01T00:00:00Z |
hierarchy_top_id |
176064403X |
id |
DOAJ040342611 |
language_de |
englisch portugiesisch |
fullrecord |
<?xml version="1.0" encoding="UTF-8"?><collection xmlns="http://www.loc.gov/MARC21/slim"><record><leader>01000caa a22002652 4500</leader><controlfield tag="001">DOAJ040342611</controlfield><controlfield tag="003">DE-627</controlfield><controlfield tag="005">20230308035102.0</controlfield><controlfield tag="007">cr uuu---uuuuu</controlfield><controlfield tag="008">230227s2013 xx |||||o 00| ||eng c</controlfield><datafield tag="035" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">(DE-627)DOAJ040342611</subfield></datafield><datafield tag="035" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">(DE-599)DOAJ30a7759e7fe44d49b42bce93c510da54</subfield></datafield><datafield tag="040" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">DE-627</subfield><subfield code="b">ger</subfield><subfield code="c">DE-627</subfield><subfield code="e">rakwb</subfield></datafield><datafield tag="041" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">eng</subfield><subfield code="a">por</subfield></datafield><datafield tag="050" ind1=" " ind2="0"><subfield code="a">KZ2-6785</subfield></datafield><datafield tag="100" ind1="0" ind2=" "><subfield code="a">Paulo Soares Sampaio</subfield><subfield code="e">verfasserin</subfield><subfield code="4">aut</subfield></datafield><datafield tag="245" ind1="1" ind2="2"><subfield code="a">A Independência Real das Agências Reguladoras no Brasil</subfield></datafield><datafield tag="264" ind1=" " ind2="1"><subfield code="c">2013</subfield></datafield><datafield tag="336" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">Text</subfield><subfield code="b">txt</subfield><subfield code="2">rdacontent</subfield></datafield><datafield tag="337" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">Computermedien</subfield><subfield code="b">c</subfield><subfield code="2">rdamedia</subfield></datafield><datafield tag="338" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">Online-Ressource</subfield><subfield code="b">cr</subfield><subfield code="2">rdacarrier</subfield></datafield><datafield tag="520" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">Propósito – O artigo busca analisar a independência formal e a independência real das agências reguladoras no Brasil, nos diversos aspectos que a estruturam. Metodologia/abordagem/design – A análise apoia-se nas perspectivas histórica, doutrinária e institucional de direito comparado para a construção dos conceitos de regulação e agências reguladoras, abordando as questões da legitimidade e controle desses entes em um Estado Democrático de Direito. Resultados – O estudo conclui que o transplante das estruturas legais que dão suporte à independência das agências reguladoras tem baixa eficácia frente às culturas normativa e política pré-existentes, o que poderá levar à redução de sua independência real. Implicações Práticas – Espera-se que este artigo possa apoiar o trabalho de pesquisadores interessados nas relações das teorias da regulação com o histórico das agências reguladoras no Brasil. Originalidade/relevância do texto – O artigo sintetiza conceitos relativos à regulação e às agências reguladoras, e sua evolução nos Estados Unidos e no Brasil, com foco nas questões de sua independência formal e real. As recentes propostas de modificações normativas e o dilema que se estabelece entre a independência das agências reguladoras e a agenda do Governo Federal são também apresentados.</subfield></datafield><datafield tag="650" ind1=" " ind2="4"><subfield code="a">regulação</subfield></datafield><datafield tag="650" ind1=" " ind2="4"><subfield code="a">agências reguladoras</subfield></datafield><datafield tag="650" ind1=" " ind2="4"><subfield code="a">independência formal</subfield></datafield><datafield tag="650" ind1=" " ind2="4"><subfield code="a">independência real</subfield></datafield><datafield tag="650" ind1=" " ind2="4"><subfield code="a">Brasil</subfield></datafield><datafield tag="653" ind1=" " ind2="0"><subfield code="a">Law</subfield></datafield><datafield tag="653" ind1=" " ind2="0"><subfield code="a">K</subfield></datafield><datafield tag="653" ind1=" " ind2="0"><subfield code="a">Law of nations</subfield></datafield><datafield tag="773" ind1="0" ind2="8"><subfield code="i">In</subfield><subfield code="t">Revista de Direito, Estado e Telecomunicações</subfield><subfield code="d">Universidade de Brasília, 2011</subfield><subfield code="g">5(2013), 1, Seite 135-174</subfield><subfield code="w">(DE-627)176064403X</subfield><subfield code="x">19848161</subfield><subfield code="7">nnns</subfield></datafield><datafield tag="773" ind1="1" ind2="8"><subfield code="g">volume:5</subfield><subfield code="g">year:2013</subfield><subfield code="g">number:1</subfield><subfield code="g">pages:135-174</subfield></datafield><datafield tag="856" ind1="4" ind2="0"><subfield code="u">https://doaj.org/article/30a7759e7fe44d49b42bce93c510da54</subfield><subfield code="z">kostenfrei</subfield></datafield><datafield tag="856" ind1="4" ind2="0"><subfield code="u">http://periodicos.unb.br/index.php/RDET/article/view/21565</subfield><subfield code="z">kostenfrei</subfield></datafield><datafield tag="856" ind1="4" ind2="2"><subfield code="u">https://doaj.org/toc/1984-9729</subfield><subfield code="y">Journal toc</subfield><subfield code="z">kostenfrei</subfield></datafield><datafield tag="856" ind1="4" ind2="2"><subfield code="u">https://doaj.org/toc/1984-8161</subfield><subfield code="y">Journal toc</subfield><subfield code="z">kostenfrei</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_USEFLAG_A</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">SYSFLAG_A</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_DOAJ</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_11</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_22</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_69</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_152</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_2003</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_2009</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_2034</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_2055</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_2108</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_2111</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_4305</subfield></datafield><datafield tag="951" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">AR</subfield></datafield><datafield tag="952" ind1=" " ind2=" "><subfield code="d">5</subfield><subfield code="j">2013</subfield><subfield code="e">1</subfield><subfield code="h">135-174</subfield></datafield></record></collection>
|
callnumber-first |
K - Law |
author |
Paulo Soares Sampaio |
spellingShingle |
Paulo Soares Sampaio misc KZ2-6785 misc regulação misc agências reguladoras misc independência formal misc independência real misc Brasil misc Law misc K misc Law of nations A Independência Real das Agências Reguladoras no Brasil |
authorStr |
Paulo Soares Sampaio |
ppnlink_with_tag_str_mv |
@@773@@(DE-627)176064403X |
format |
electronic Article |
delete_txt_mv |
keep |
author_role |
aut |
collection |
DOAJ |
remote_str |
true |
callnumber-label |
KZ2-6785 |
illustrated |
Not Illustrated |
issn |
19848161 |
topic_title |
KZ2-6785 A Independência Real das Agências Reguladoras no Brasil regulação agências reguladoras independência formal independência real Brasil |
topic |
misc KZ2-6785 misc regulação misc agências reguladoras misc independência formal misc independência real misc Brasil misc Law misc K misc Law of nations |
topic_unstemmed |
misc KZ2-6785 misc regulação misc agências reguladoras misc independência formal misc independência real misc Brasil misc Law misc K misc Law of nations |
topic_browse |
misc KZ2-6785 misc regulação misc agências reguladoras misc independência formal misc independência real misc Brasil misc Law misc K misc Law of nations |
format_facet |
Elektronische Aufsätze Aufsätze Elektronische Ressource |
format_main_str_mv |
Text Zeitschrift/Artikel |
carriertype_str_mv |
cr |
hierarchy_parent_title |
Revista de Direito, Estado e Telecomunicações |
hierarchy_parent_id |
176064403X |
hierarchy_top_title |
Revista de Direito, Estado e Telecomunicações |
isfreeaccess_txt |
true |
familylinks_str_mv |
(DE-627)176064403X |
title |
A Independência Real das Agências Reguladoras no Brasil |
ctrlnum |
(DE-627)DOAJ040342611 (DE-599)DOAJ30a7759e7fe44d49b42bce93c510da54 |
title_full |
A Independência Real das Agências Reguladoras no Brasil |
author_sort |
Paulo Soares Sampaio |
journal |
Revista de Direito, Estado e Telecomunicações |
journalStr |
Revista de Direito, Estado e Telecomunicações |
callnumber-first-code |
K |
lang_code |
eng por |
isOA_bool |
true |
recordtype |
marc |
publishDateSort |
2013 |
contenttype_str_mv |
txt |
container_start_page |
135 |
author_browse |
Paulo Soares Sampaio |
container_volume |
5 |
class |
KZ2-6785 |
format_se |
Elektronische Aufsätze |
author-letter |
Paulo Soares Sampaio |
title_sort |
independência real das agências reguladoras no brasil |
callnumber |
KZ2-6785 |
title_auth |
A Independência Real das Agências Reguladoras no Brasil |
abstract |
Propósito – O artigo busca analisar a independência formal e a independência real das agências reguladoras no Brasil, nos diversos aspectos que a estruturam. Metodologia/abordagem/design – A análise apoia-se nas perspectivas histórica, doutrinária e institucional de direito comparado para a construção dos conceitos de regulação e agências reguladoras, abordando as questões da legitimidade e controle desses entes em um Estado Democrático de Direito. Resultados – O estudo conclui que o transplante das estruturas legais que dão suporte à independência das agências reguladoras tem baixa eficácia frente às culturas normativa e política pré-existentes, o que poderá levar à redução de sua independência real. Implicações Práticas – Espera-se que este artigo possa apoiar o trabalho de pesquisadores interessados nas relações das teorias da regulação com o histórico das agências reguladoras no Brasil. Originalidade/relevância do texto – O artigo sintetiza conceitos relativos à regulação e às agências reguladoras, e sua evolução nos Estados Unidos e no Brasil, com foco nas questões de sua independência formal e real. As recentes propostas de modificações normativas e o dilema que se estabelece entre a independência das agências reguladoras e a agenda do Governo Federal são também apresentados. |
abstractGer |
Propósito – O artigo busca analisar a independência formal e a independência real das agências reguladoras no Brasil, nos diversos aspectos que a estruturam. Metodologia/abordagem/design – A análise apoia-se nas perspectivas histórica, doutrinária e institucional de direito comparado para a construção dos conceitos de regulação e agências reguladoras, abordando as questões da legitimidade e controle desses entes em um Estado Democrático de Direito. Resultados – O estudo conclui que o transplante das estruturas legais que dão suporte à independência das agências reguladoras tem baixa eficácia frente às culturas normativa e política pré-existentes, o que poderá levar à redução de sua independência real. Implicações Práticas – Espera-se que este artigo possa apoiar o trabalho de pesquisadores interessados nas relações das teorias da regulação com o histórico das agências reguladoras no Brasil. Originalidade/relevância do texto – O artigo sintetiza conceitos relativos à regulação e às agências reguladoras, e sua evolução nos Estados Unidos e no Brasil, com foco nas questões de sua independência formal e real. As recentes propostas de modificações normativas e o dilema que se estabelece entre a independência das agências reguladoras e a agenda do Governo Federal são também apresentados. |
abstract_unstemmed |
Propósito – O artigo busca analisar a independência formal e a independência real das agências reguladoras no Brasil, nos diversos aspectos que a estruturam. Metodologia/abordagem/design – A análise apoia-se nas perspectivas histórica, doutrinária e institucional de direito comparado para a construção dos conceitos de regulação e agências reguladoras, abordando as questões da legitimidade e controle desses entes em um Estado Democrático de Direito. Resultados – O estudo conclui que o transplante das estruturas legais que dão suporte à independência das agências reguladoras tem baixa eficácia frente às culturas normativa e política pré-existentes, o que poderá levar à redução de sua independência real. Implicações Práticas – Espera-se que este artigo possa apoiar o trabalho de pesquisadores interessados nas relações das teorias da regulação com o histórico das agências reguladoras no Brasil. Originalidade/relevância do texto – O artigo sintetiza conceitos relativos à regulação e às agências reguladoras, e sua evolução nos Estados Unidos e no Brasil, com foco nas questões de sua independência formal e real. As recentes propostas de modificações normativas e o dilema que se estabelece entre a independência das agências reguladoras e a agenda do Governo Federal são também apresentados. |
collection_details |
GBV_USEFLAG_A SYSFLAG_A GBV_DOAJ GBV_ILN_11 GBV_ILN_22 GBV_ILN_69 GBV_ILN_152 GBV_ILN_2003 GBV_ILN_2009 GBV_ILN_2034 GBV_ILN_2055 GBV_ILN_2108 GBV_ILN_2111 GBV_ILN_4305 |
container_issue |
1 |
title_short |
A Independência Real das Agências Reguladoras no Brasil |
url |
https://doaj.org/article/30a7759e7fe44d49b42bce93c510da54 http://periodicos.unb.br/index.php/RDET/article/view/21565 https://doaj.org/toc/1984-9729 https://doaj.org/toc/1984-8161 |
remote_bool |
true |
ppnlink |
176064403X |
callnumber-subject |
KZ - Law of Nations |
mediatype_str_mv |
c |
isOA_txt |
true |
hochschulschrift_bool |
false |
callnumber-a |
KZ2-6785 |
up_date |
2024-07-03T14:18:43.162Z |
_version_ |
1803567836076965888 |
fullrecord_marcxml |
<?xml version="1.0" encoding="UTF-8"?><collection xmlns="http://www.loc.gov/MARC21/slim"><record><leader>01000caa a22002652 4500</leader><controlfield tag="001">DOAJ040342611</controlfield><controlfield tag="003">DE-627</controlfield><controlfield tag="005">20230308035102.0</controlfield><controlfield tag="007">cr uuu---uuuuu</controlfield><controlfield tag="008">230227s2013 xx |||||o 00| ||eng c</controlfield><datafield tag="035" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">(DE-627)DOAJ040342611</subfield></datafield><datafield tag="035" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">(DE-599)DOAJ30a7759e7fe44d49b42bce93c510da54</subfield></datafield><datafield tag="040" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">DE-627</subfield><subfield code="b">ger</subfield><subfield code="c">DE-627</subfield><subfield code="e">rakwb</subfield></datafield><datafield tag="041" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">eng</subfield><subfield code="a">por</subfield></datafield><datafield tag="050" ind1=" " ind2="0"><subfield code="a">KZ2-6785</subfield></datafield><datafield tag="100" ind1="0" ind2=" "><subfield code="a">Paulo Soares Sampaio</subfield><subfield code="e">verfasserin</subfield><subfield code="4">aut</subfield></datafield><datafield tag="245" ind1="1" ind2="2"><subfield code="a">A Independência Real das Agências Reguladoras no Brasil</subfield></datafield><datafield tag="264" ind1=" " ind2="1"><subfield code="c">2013</subfield></datafield><datafield tag="336" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">Text</subfield><subfield code="b">txt</subfield><subfield code="2">rdacontent</subfield></datafield><datafield tag="337" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">Computermedien</subfield><subfield code="b">c</subfield><subfield code="2">rdamedia</subfield></datafield><datafield tag="338" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">Online-Ressource</subfield><subfield code="b">cr</subfield><subfield code="2">rdacarrier</subfield></datafield><datafield tag="520" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">Propósito – O artigo busca analisar a independência formal e a independência real das agências reguladoras no Brasil, nos diversos aspectos que a estruturam. Metodologia/abordagem/design – A análise apoia-se nas perspectivas histórica, doutrinária e institucional de direito comparado para a construção dos conceitos de regulação e agências reguladoras, abordando as questões da legitimidade e controle desses entes em um Estado Democrático de Direito. Resultados – O estudo conclui que o transplante das estruturas legais que dão suporte à independência das agências reguladoras tem baixa eficácia frente às culturas normativa e política pré-existentes, o que poderá levar à redução de sua independência real. Implicações Práticas – Espera-se que este artigo possa apoiar o trabalho de pesquisadores interessados nas relações das teorias da regulação com o histórico das agências reguladoras no Brasil. Originalidade/relevância do texto – O artigo sintetiza conceitos relativos à regulação e às agências reguladoras, e sua evolução nos Estados Unidos e no Brasil, com foco nas questões de sua independência formal e real. As recentes propostas de modificações normativas e o dilema que se estabelece entre a independência das agências reguladoras e a agenda do Governo Federal são também apresentados.</subfield></datafield><datafield tag="650" ind1=" " ind2="4"><subfield code="a">regulação</subfield></datafield><datafield tag="650" ind1=" " ind2="4"><subfield code="a">agências reguladoras</subfield></datafield><datafield tag="650" ind1=" " ind2="4"><subfield code="a">independência formal</subfield></datafield><datafield tag="650" ind1=" " ind2="4"><subfield code="a">independência real</subfield></datafield><datafield tag="650" ind1=" " ind2="4"><subfield code="a">Brasil</subfield></datafield><datafield tag="653" ind1=" " ind2="0"><subfield code="a">Law</subfield></datafield><datafield tag="653" ind1=" " ind2="0"><subfield code="a">K</subfield></datafield><datafield tag="653" ind1=" " ind2="0"><subfield code="a">Law of nations</subfield></datafield><datafield tag="773" ind1="0" ind2="8"><subfield code="i">In</subfield><subfield code="t">Revista de Direito, Estado e Telecomunicações</subfield><subfield code="d">Universidade de Brasília, 2011</subfield><subfield code="g">5(2013), 1, Seite 135-174</subfield><subfield code="w">(DE-627)176064403X</subfield><subfield code="x">19848161</subfield><subfield code="7">nnns</subfield></datafield><datafield tag="773" ind1="1" ind2="8"><subfield code="g">volume:5</subfield><subfield code="g">year:2013</subfield><subfield code="g">number:1</subfield><subfield code="g">pages:135-174</subfield></datafield><datafield tag="856" ind1="4" ind2="0"><subfield code="u">https://doaj.org/article/30a7759e7fe44d49b42bce93c510da54</subfield><subfield code="z">kostenfrei</subfield></datafield><datafield tag="856" ind1="4" ind2="0"><subfield code="u">http://periodicos.unb.br/index.php/RDET/article/view/21565</subfield><subfield code="z">kostenfrei</subfield></datafield><datafield tag="856" ind1="4" ind2="2"><subfield code="u">https://doaj.org/toc/1984-9729</subfield><subfield code="y">Journal toc</subfield><subfield code="z">kostenfrei</subfield></datafield><datafield tag="856" ind1="4" ind2="2"><subfield code="u">https://doaj.org/toc/1984-8161</subfield><subfield code="y">Journal toc</subfield><subfield code="z">kostenfrei</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_USEFLAG_A</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">SYSFLAG_A</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_DOAJ</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_11</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_22</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_69</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_152</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_2003</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_2009</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_2034</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_2055</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_2108</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_2111</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_4305</subfield></datafield><datafield tag="951" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">AR</subfield></datafield><datafield tag="952" ind1=" " ind2=" "><subfield code="d">5</subfield><subfield code="j">2013</subfield><subfield code="e">1</subfield><subfield code="h">135-174</subfield></datafield></record></collection>
|
score |
7.4005365 |