Migrações e a dispersão espacial da população nas regiões de Influência das principais metrópoles Brasileiras
A segunda metade do século passado é central na análise da distribuição espacial da população brasileira. Em poucos anos, diante do processo de urbanização e industrialização do país, resultado em boa medida da dinâmica migratória interna, grande parte da população e das atividades econômicas passou...
Ausführliche Beschreibung
Autor*in: |
Carlos Lobo [verfasserIn] Ralfo Matos [verfasserIn] |
---|
Format: |
E-Artikel |
---|---|
Sprache: |
Englisch ; Spanisch ; Portugiesisch |
Erschienen: |
2011 |
---|
Schlagwörter: |
---|
Übergeordnetes Werk: |
In: Revista Brasileira de Estudos de População - Associação Brasileira de Estudos Populacionais, 2006, 28(2011), 1, Seite 81-101 |
---|---|
Übergeordnetes Werk: |
volume:28 ; year:2011 ; number:1 ; pages:81-101 |
Links: |
---|
DOI / URN: |
10.1590/S0102-30982011000100005 |
---|
Katalog-ID: |
DOAJ053017730 |
---|
LEADER | 01000caa a22002652 4500 | ||
---|---|---|---|
001 | DOAJ053017730 | ||
003 | DE-627 | ||
005 | 20230503031206.0 | ||
007 | cr uuu---uuuuu | ||
008 | 230227s2011 xx |||||o 00| ||eng c | ||
024 | 7 | |a 10.1590/S0102-30982011000100005 |2 doi | |
035 | |a (DE-627)DOAJ053017730 | ||
035 | |a (DE-599)DOAJecf9007d819d4c64860827e80a50a7fb | ||
040 | |a DE-627 |b ger |c DE-627 |e rakwb | ||
041 | |a eng |a spa |a por | ||
050 | 0 | |a HB848-3697 | |
100 | 0 | |a Carlos Lobo |e verfasserin |4 aut | |
245 | 1 | 0 | |a Migrações e a dispersão espacial da população nas regiões de Influência das principais metrópoles Brasileiras |
264 | 1 | |c 2011 | |
336 | |a Text |b txt |2 rdacontent | ||
337 | |a Computermedien |b c |2 rdamedia | ||
338 | |a Online-Ressource |b cr |2 rdacarrier | ||
520 | |a A segunda metade do século passado é central na análise da distribuição espacial da população brasileira. Em poucos anos, diante do processo de urbanização e industrialização do país, resultado em boa medida da dinâmica migratória interna, grande parte da população e das atividades econômicas passou a se concentrar nos principais centros urbanos, sobretudo nos grandes aglomerados metropolitanos. Contudo, desde o final da década de 1970, alguns autores já aventavam a hipótese de reversão da polarização no Brasil, tal como formulado pelos modelos aplicados nos países desenvolvidos. Afora as recorrentes controvérsias sobre o tema, que acarretaram a difusão de expressões como "reversão da polarização", "desconcentração concentrada", "desenvolvimento poligonal", entre outras, essa pesquisa tem como objetivo principal avaliar a atual magnitude da dispersão espacial da população brasileira, tendo como base as Regiões de Influência das principais metrópoles do país, conforme recorte proposto pelo IBGE. Para tanto, foram utilizadas as bases referentes aos Censos Demográficos de 1991 e 2000, que possibilitaram identificar os fluxos de população. Mesmo que os resultados não sejam conclusivos para todas as Regiões de Influência, no caso específico de São Paulo os valores para os estoques e fluxos, associados à dimensão distância, indicam a intensificação na ocupação dos espaços fora dos limites das Regiões Metropolitanas. O crescimento da emigração para a Região de Influência da metrópole paulista parece confirmar uma espécie de "dispersão polinucleada", observando-se claros sinais de expansão no interior da Região de Influência, o que sugere o fortalecimento de determinados centros regionais e um maior dinamismo da economia local. | ||
650 | 4 | |a Migración | |
650 | 4 | |a Dispersión espacial | |
650 | 4 | |a Regiones de Influencia | |
653 | 0 | |a Demography. Population. Vital events | |
700 | 0 | |a Ralfo Matos |e verfasserin |4 aut | |
773 | 0 | 8 | |i In |t Revista Brasileira de Estudos de População |d Associação Brasileira de Estudos Populacionais, 2006 |g 28(2011), 1, Seite 81-101 |w (DE-627)518348318 |w (DE-600)2252916-0 |x 19805519 |7 nnns |
773 | 1 | 8 | |g volume:28 |g year:2011 |g number:1 |g pages:81-101 |
856 | 4 | 0 | |u https://doi.org/10.1590/S0102-30982011000100005 |z kostenfrei |
856 | 4 | 0 | |u https://doaj.org/article/ecf9007d819d4c64860827e80a50a7fb |z kostenfrei |
856 | 4 | 0 | |u http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-30982011000100005&lng=en&tlng=en |z kostenfrei |
856 | 4 | 2 | |u https://doaj.org/toc/0102-3098 |y Journal toc |z kostenfrei |
912 | |a GBV_USEFLAG_A | ||
912 | |a SYSFLAG_A | ||
912 | |a GBV_DOAJ | ||
912 | |a SSG-OLC-PHA | ||
912 | |a GBV_ILN_11 | ||
912 | |a GBV_ILN_20 | ||
912 | |a GBV_ILN_22 | ||
912 | |a GBV_ILN_23 | ||
912 | |a GBV_ILN_24 | ||
912 | |a GBV_ILN_31 | ||
912 | |a GBV_ILN_39 | ||
912 | |a GBV_ILN_40 | ||
912 | |a GBV_ILN_60 | ||
912 | |a GBV_ILN_62 | ||
912 | |a GBV_ILN_63 | ||
912 | |a GBV_ILN_65 | ||
912 | |a GBV_ILN_69 | ||
912 | |a GBV_ILN_70 | ||
912 | |a GBV_ILN_73 | ||
912 | |a GBV_ILN_95 | ||
912 | |a GBV_ILN_110 | ||
912 | |a GBV_ILN_151 | ||
912 | |a GBV_ILN_161 | ||
912 | |a GBV_ILN_206 | ||
912 | |a GBV_ILN_213 | ||
912 | |a GBV_ILN_230 | ||
912 | |a GBV_ILN_285 | ||
912 | |a GBV_ILN_293 | ||
912 | |a GBV_ILN_370 | ||
912 | |a GBV_ILN_602 | ||
912 | |a GBV_ILN_2014 | ||
912 | |a GBV_ILN_2086 | ||
912 | |a GBV_ILN_4012 | ||
912 | |a GBV_ILN_4037 | ||
912 | |a GBV_ILN_4112 | ||
912 | |a GBV_ILN_4125 | ||
912 | |a GBV_ILN_4126 | ||
912 | |a GBV_ILN_4249 | ||
912 | |a GBV_ILN_4305 | ||
912 | |a GBV_ILN_4306 | ||
912 | |a GBV_ILN_4307 | ||
912 | |a GBV_ILN_4313 | ||
912 | |a GBV_ILN_4322 | ||
912 | |a GBV_ILN_4323 | ||
912 | |a GBV_ILN_4324 | ||
912 | |a GBV_ILN_4325 | ||
912 | |a GBV_ILN_4326 | ||
912 | |a GBV_ILN_4335 | ||
912 | |a GBV_ILN_4338 | ||
912 | |a GBV_ILN_4367 | ||
912 | |a GBV_ILN_4700 | ||
951 | |a AR | ||
952 | |d 28 |j 2011 |e 1 |h 81-101 |
author_variant |
c l cl r m rm |
---|---|
matchkey_str |
article:19805519:2011----::ireedsesepcadpploargedifucaapic |
hierarchy_sort_str |
2011 |
callnumber-subject-code |
HB |
publishDate |
2011 |
allfields |
10.1590/S0102-30982011000100005 doi (DE-627)DOAJ053017730 (DE-599)DOAJecf9007d819d4c64860827e80a50a7fb DE-627 ger DE-627 rakwb eng spa por HB848-3697 Carlos Lobo verfasserin aut Migrações e a dispersão espacial da população nas regiões de Influência das principais metrópoles Brasileiras 2011 Text txt rdacontent Computermedien c rdamedia Online-Ressource cr rdacarrier A segunda metade do século passado é central na análise da distribuição espacial da população brasileira. Em poucos anos, diante do processo de urbanização e industrialização do país, resultado em boa medida da dinâmica migratória interna, grande parte da população e das atividades econômicas passou a se concentrar nos principais centros urbanos, sobretudo nos grandes aglomerados metropolitanos. Contudo, desde o final da década de 1970, alguns autores já aventavam a hipótese de reversão da polarização no Brasil, tal como formulado pelos modelos aplicados nos países desenvolvidos. Afora as recorrentes controvérsias sobre o tema, que acarretaram a difusão de expressões como "reversão da polarização", "desconcentração concentrada", "desenvolvimento poligonal", entre outras, essa pesquisa tem como objetivo principal avaliar a atual magnitude da dispersão espacial da população brasileira, tendo como base as Regiões de Influência das principais metrópoles do país, conforme recorte proposto pelo IBGE. Para tanto, foram utilizadas as bases referentes aos Censos Demográficos de 1991 e 2000, que possibilitaram identificar os fluxos de população. Mesmo que os resultados não sejam conclusivos para todas as Regiões de Influência, no caso específico de São Paulo os valores para os estoques e fluxos, associados à dimensão distância, indicam a intensificação na ocupação dos espaços fora dos limites das Regiões Metropolitanas. O crescimento da emigração para a Região de Influência da metrópole paulista parece confirmar uma espécie de "dispersão polinucleada", observando-se claros sinais de expansão no interior da Região de Influência, o que sugere o fortalecimento de determinados centros regionais e um maior dinamismo da economia local. Migración Dispersión espacial Regiones de Influencia Demography. Population. Vital events Ralfo Matos verfasserin aut In Revista Brasileira de Estudos de População Associação Brasileira de Estudos Populacionais, 2006 28(2011), 1, Seite 81-101 (DE-627)518348318 (DE-600)2252916-0 19805519 nnns volume:28 year:2011 number:1 pages:81-101 https://doi.org/10.1590/S0102-30982011000100005 kostenfrei https://doaj.org/article/ecf9007d819d4c64860827e80a50a7fb kostenfrei http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-30982011000100005&lng=en&tlng=en kostenfrei https://doaj.org/toc/0102-3098 Journal toc kostenfrei GBV_USEFLAG_A SYSFLAG_A GBV_DOAJ SSG-OLC-PHA GBV_ILN_11 GBV_ILN_20 GBV_ILN_22 GBV_ILN_23 GBV_ILN_24 GBV_ILN_31 GBV_ILN_39 GBV_ILN_40 GBV_ILN_60 GBV_ILN_62 GBV_ILN_63 GBV_ILN_65 GBV_ILN_69 GBV_ILN_70 GBV_ILN_73 GBV_ILN_95 GBV_ILN_110 GBV_ILN_151 GBV_ILN_161 GBV_ILN_206 GBV_ILN_213 GBV_ILN_230 GBV_ILN_285 GBV_ILN_293 GBV_ILN_370 GBV_ILN_602 GBV_ILN_2014 GBV_ILN_2086 GBV_ILN_4012 GBV_ILN_4037 GBV_ILN_4112 GBV_ILN_4125 GBV_ILN_4126 GBV_ILN_4249 GBV_ILN_4305 GBV_ILN_4306 GBV_ILN_4307 GBV_ILN_4313 GBV_ILN_4322 GBV_ILN_4323 GBV_ILN_4324 GBV_ILN_4325 GBV_ILN_4326 GBV_ILN_4335 GBV_ILN_4338 GBV_ILN_4367 GBV_ILN_4700 AR 28 2011 1 81-101 |
spelling |
10.1590/S0102-30982011000100005 doi (DE-627)DOAJ053017730 (DE-599)DOAJecf9007d819d4c64860827e80a50a7fb DE-627 ger DE-627 rakwb eng spa por HB848-3697 Carlos Lobo verfasserin aut Migrações e a dispersão espacial da população nas regiões de Influência das principais metrópoles Brasileiras 2011 Text txt rdacontent Computermedien c rdamedia Online-Ressource cr rdacarrier A segunda metade do século passado é central na análise da distribuição espacial da população brasileira. Em poucos anos, diante do processo de urbanização e industrialização do país, resultado em boa medida da dinâmica migratória interna, grande parte da população e das atividades econômicas passou a se concentrar nos principais centros urbanos, sobretudo nos grandes aglomerados metropolitanos. Contudo, desde o final da década de 1970, alguns autores já aventavam a hipótese de reversão da polarização no Brasil, tal como formulado pelos modelos aplicados nos países desenvolvidos. Afora as recorrentes controvérsias sobre o tema, que acarretaram a difusão de expressões como "reversão da polarização", "desconcentração concentrada", "desenvolvimento poligonal", entre outras, essa pesquisa tem como objetivo principal avaliar a atual magnitude da dispersão espacial da população brasileira, tendo como base as Regiões de Influência das principais metrópoles do país, conforme recorte proposto pelo IBGE. Para tanto, foram utilizadas as bases referentes aos Censos Demográficos de 1991 e 2000, que possibilitaram identificar os fluxos de população. Mesmo que os resultados não sejam conclusivos para todas as Regiões de Influência, no caso específico de São Paulo os valores para os estoques e fluxos, associados à dimensão distância, indicam a intensificação na ocupação dos espaços fora dos limites das Regiões Metropolitanas. O crescimento da emigração para a Região de Influência da metrópole paulista parece confirmar uma espécie de "dispersão polinucleada", observando-se claros sinais de expansão no interior da Região de Influência, o que sugere o fortalecimento de determinados centros regionais e um maior dinamismo da economia local. Migración Dispersión espacial Regiones de Influencia Demography. Population. Vital events Ralfo Matos verfasserin aut In Revista Brasileira de Estudos de População Associação Brasileira de Estudos Populacionais, 2006 28(2011), 1, Seite 81-101 (DE-627)518348318 (DE-600)2252916-0 19805519 nnns volume:28 year:2011 number:1 pages:81-101 https://doi.org/10.1590/S0102-30982011000100005 kostenfrei https://doaj.org/article/ecf9007d819d4c64860827e80a50a7fb kostenfrei http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-30982011000100005&lng=en&tlng=en kostenfrei https://doaj.org/toc/0102-3098 Journal toc kostenfrei GBV_USEFLAG_A SYSFLAG_A GBV_DOAJ SSG-OLC-PHA GBV_ILN_11 GBV_ILN_20 GBV_ILN_22 GBV_ILN_23 GBV_ILN_24 GBV_ILN_31 GBV_ILN_39 GBV_ILN_40 GBV_ILN_60 GBV_ILN_62 GBV_ILN_63 GBV_ILN_65 GBV_ILN_69 GBV_ILN_70 GBV_ILN_73 GBV_ILN_95 GBV_ILN_110 GBV_ILN_151 GBV_ILN_161 GBV_ILN_206 GBV_ILN_213 GBV_ILN_230 GBV_ILN_285 GBV_ILN_293 GBV_ILN_370 GBV_ILN_602 GBV_ILN_2014 GBV_ILN_2086 GBV_ILN_4012 GBV_ILN_4037 GBV_ILN_4112 GBV_ILN_4125 GBV_ILN_4126 GBV_ILN_4249 GBV_ILN_4305 GBV_ILN_4306 GBV_ILN_4307 GBV_ILN_4313 GBV_ILN_4322 GBV_ILN_4323 GBV_ILN_4324 GBV_ILN_4325 GBV_ILN_4326 GBV_ILN_4335 GBV_ILN_4338 GBV_ILN_4367 GBV_ILN_4700 AR 28 2011 1 81-101 |
allfields_unstemmed |
10.1590/S0102-30982011000100005 doi (DE-627)DOAJ053017730 (DE-599)DOAJecf9007d819d4c64860827e80a50a7fb DE-627 ger DE-627 rakwb eng spa por HB848-3697 Carlos Lobo verfasserin aut Migrações e a dispersão espacial da população nas regiões de Influência das principais metrópoles Brasileiras 2011 Text txt rdacontent Computermedien c rdamedia Online-Ressource cr rdacarrier A segunda metade do século passado é central na análise da distribuição espacial da população brasileira. Em poucos anos, diante do processo de urbanização e industrialização do país, resultado em boa medida da dinâmica migratória interna, grande parte da população e das atividades econômicas passou a se concentrar nos principais centros urbanos, sobretudo nos grandes aglomerados metropolitanos. Contudo, desde o final da década de 1970, alguns autores já aventavam a hipótese de reversão da polarização no Brasil, tal como formulado pelos modelos aplicados nos países desenvolvidos. Afora as recorrentes controvérsias sobre o tema, que acarretaram a difusão de expressões como "reversão da polarização", "desconcentração concentrada", "desenvolvimento poligonal", entre outras, essa pesquisa tem como objetivo principal avaliar a atual magnitude da dispersão espacial da população brasileira, tendo como base as Regiões de Influência das principais metrópoles do país, conforme recorte proposto pelo IBGE. Para tanto, foram utilizadas as bases referentes aos Censos Demográficos de 1991 e 2000, que possibilitaram identificar os fluxos de população. Mesmo que os resultados não sejam conclusivos para todas as Regiões de Influência, no caso específico de São Paulo os valores para os estoques e fluxos, associados à dimensão distância, indicam a intensificação na ocupação dos espaços fora dos limites das Regiões Metropolitanas. O crescimento da emigração para a Região de Influência da metrópole paulista parece confirmar uma espécie de "dispersão polinucleada", observando-se claros sinais de expansão no interior da Região de Influência, o que sugere o fortalecimento de determinados centros regionais e um maior dinamismo da economia local. Migración Dispersión espacial Regiones de Influencia Demography. Population. Vital events Ralfo Matos verfasserin aut In Revista Brasileira de Estudos de População Associação Brasileira de Estudos Populacionais, 2006 28(2011), 1, Seite 81-101 (DE-627)518348318 (DE-600)2252916-0 19805519 nnns volume:28 year:2011 number:1 pages:81-101 https://doi.org/10.1590/S0102-30982011000100005 kostenfrei https://doaj.org/article/ecf9007d819d4c64860827e80a50a7fb kostenfrei http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-30982011000100005&lng=en&tlng=en kostenfrei https://doaj.org/toc/0102-3098 Journal toc kostenfrei GBV_USEFLAG_A SYSFLAG_A GBV_DOAJ SSG-OLC-PHA GBV_ILN_11 GBV_ILN_20 GBV_ILN_22 GBV_ILN_23 GBV_ILN_24 GBV_ILN_31 GBV_ILN_39 GBV_ILN_40 GBV_ILN_60 GBV_ILN_62 GBV_ILN_63 GBV_ILN_65 GBV_ILN_69 GBV_ILN_70 GBV_ILN_73 GBV_ILN_95 GBV_ILN_110 GBV_ILN_151 GBV_ILN_161 GBV_ILN_206 GBV_ILN_213 GBV_ILN_230 GBV_ILN_285 GBV_ILN_293 GBV_ILN_370 GBV_ILN_602 GBV_ILN_2014 GBV_ILN_2086 GBV_ILN_4012 GBV_ILN_4037 GBV_ILN_4112 GBV_ILN_4125 GBV_ILN_4126 GBV_ILN_4249 GBV_ILN_4305 GBV_ILN_4306 GBV_ILN_4307 GBV_ILN_4313 GBV_ILN_4322 GBV_ILN_4323 GBV_ILN_4324 GBV_ILN_4325 GBV_ILN_4326 GBV_ILN_4335 GBV_ILN_4338 GBV_ILN_4367 GBV_ILN_4700 AR 28 2011 1 81-101 |
allfieldsGer |
10.1590/S0102-30982011000100005 doi (DE-627)DOAJ053017730 (DE-599)DOAJecf9007d819d4c64860827e80a50a7fb DE-627 ger DE-627 rakwb eng spa por HB848-3697 Carlos Lobo verfasserin aut Migrações e a dispersão espacial da população nas regiões de Influência das principais metrópoles Brasileiras 2011 Text txt rdacontent Computermedien c rdamedia Online-Ressource cr rdacarrier A segunda metade do século passado é central na análise da distribuição espacial da população brasileira. Em poucos anos, diante do processo de urbanização e industrialização do país, resultado em boa medida da dinâmica migratória interna, grande parte da população e das atividades econômicas passou a se concentrar nos principais centros urbanos, sobretudo nos grandes aglomerados metropolitanos. Contudo, desde o final da década de 1970, alguns autores já aventavam a hipótese de reversão da polarização no Brasil, tal como formulado pelos modelos aplicados nos países desenvolvidos. Afora as recorrentes controvérsias sobre o tema, que acarretaram a difusão de expressões como "reversão da polarização", "desconcentração concentrada", "desenvolvimento poligonal", entre outras, essa pesquisa tem como objetivo principal avaliar a atual magnitude da dispersão espacial da população brasileira, tendo como base as Regiões de Influência das principais metrópoles do país, conforme recorte proposto pelo IBGE. Para tanto, foram utilizadas as bases referentes aos Censos Demográficos de 1991 e 2000, que possibilitaram identificar os fluxos de população. Mesmo que os resultados não sejam conclusivos para todas as Regiões de Influência, no caso específico de São Paulo os valores para os estoques e fluxos, associados à dimensão distância, indicam a intensificação na ocupação dos espaços fora dos limites das Regiões Metropolitanas. O crescimento da emigração para a Região de Influência da metrópole paulista parece confirmar uma espécie de "dispersão polinucleada", observando-se claros sinais de expansão no interior da Região de Influência, o que sugere o fortalecimento de determinados centros regionais e um maior dinamismo da economia local. Migración Dispersión espacial Regiones de Influencia Demography. Population. Vital events Ralfo Matos verfasserin aut In Revista Brasileira de Estudos de População Associação Brasileira de Estudos Populacionais, 2006 28(2011), 1, Seite 81-101 (DE-627)518348318 (DE-600)2252916-0 19805519 nnns volume:28 year:2011 number:1 pages:81-101 https://doi.org/10.1590/S0102-30982011000100005 kostenfrei https://doaj.org/article/ecf9007d819d4c64860827e80a50a7fb kostenfrei http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-30982011000100005&lng=en&tlng=en kostenfrei https://doaj.org/toc/0102-3098 Journal toc kostenfrei GBV_USEFLAG_A SYSFLAG_A GBV_DOAJ SSG-OLC-PHA GBV_ILN_11 GBV_ILN_20 GBV_ILN_22 GBV_ILN_23 GBV_ILN_24 GBV_ILN_31 GBV_ILN_39 GBV_ILN_40 GBV_ILN_60 GBV_ILN_62 GBV_ILN_63 GBV_ILN_65 GBV_ILN_69 GBV_ILN_70 GBV_ILN_73 GBV_ILN_95 GBV_ILN_110 GBV_ILN_151 GBV_ILN_161 GBV_ILN_206 GBV_ILN_213 GBV_ILN_230 GBV_ILN_285 GBV_ILN_293 GBV_ILN_370 GBV_ILN_602 GBV_ILN_2014 GBV_ILN_2086 GBV_ILN_4012 GBV_ILN_4037 GBV_ILN_4112 GBV_ILN_4125 GBV_ILN_4126 GBV_ILN_4249 GBV_ILN_4305 GBV_ILN_4306 GBV_ILN_4307 GBV_ILN_4313 GBV_ILN_4322 GBV_ILN_4323 GBV_ILN_4324 GBV_ILN_4325 GBV_ILN_4326 GBV_ILN_4335 GBV_ILN_4338 GBV_ILN_4367 GBV_ILN_4700 AR 28 2011 1 81-101 |
allfieldsSound |
10.1590/S0102-30982011000100005 doi (DE-627)DOAJ053017730 (DE-599)DOAJecf9007d819d4c64860827e80a50a7fb DE-627 ger DE-627 rakwb eng spa por HB848-3697 Carlos Lobo verfasserin aut Migrações e a dispersão espacial da população nas regiões de Influência das principais metrópoles Brasileiras 2011 Text txt rdacontent Computermedien c rdamedia Online-Ressource cr rdacarrier A segunda metade do século passado é central na análise da distribuição espacial da população brasileira. Em poucos anos, diante do processo de urbanização e industrialização do país, resultado em boa medida da dinâmica migratória interna, grande parte da população e das atividades econômicas passou a se concentrar nos principais centros urbanos, sobretudo nos grandes aglomerados metropolitanos. Contudo, desde o final da década de 1970, alguns autores já aventavam a hipótese de reversão da polarização no Brasil, tal como formulado pelos modelos aplicados nos países desenvolvidos. Afora as recorrentes controvérsias sobre o tema, que acarretaram a difusão de expressões como "reversão da polarização", "desconcentração concentrada", "desenvolvimento poligonal", entre outras, essa pesquisa tem como objetivo principal avaliar a atual magnitude da dispersão espacial da população brasileira, tendo como base as Regiões de Influência das principais metrópoles do país, conforme recorte proposto pelo IBGE. Para tanto, foram utilizadas as bases referentes aos Censos Demográficos de 1991 e 2000, que possibilitaram identificar os fluxos de população. Mesmo que os resultados não sejam conclusivos para todas as Regiões de Influência, no caso específico de São Paulo os valores para os estoques e fluxos, associados à dimensão distância, indicam a intensificação na ocupação dos espaços fora dos limites das Regiões Metropolitanas. O crescimento da emigração para a Região de Influência da metrópole paulista parece confirmar uma espécie de "dispersão polinucleada", observando-se claros sinais de expansão no interior da Região de Influência, o que sugere o fortalecimento de determinados centros regionais e um maior dinamismo da economia local. Migración Dispersión espacial Regiones de Influencia Demography. Population. Vital events Ralfo Matos verfasserin aut In Revista Brasileira de Estudos de População Associação Brasileira de Estudos Populacionais, 2006 28(2011), 1, Seite 81-101 (DE-627)518348318 (DE-600)2252916-0 19805519 nnns volume:28 year:2011 number:1 pages:81-101 https://doi.org/10.1590/S0102-30982011000100005 kostenfrei https://doaj.org/article/ecf9007d819d4c64860827e80a50a7fb kostenfrei http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-30982011000100005&lng=en&tlng=en kostenfrei https://doaj.org/toc/0102-3098 Journal toc kostenfrei GBV_USEFLAG_A SYSFLAG_A GBV_DOAJ SSG-OLC-PHA GBV_ILN_11 GBV_ILN_20 GBV_ILN_22 GBV_ILN_23 GBV_ILN_24 GBV_ILN_31 GBV_ILN_39 GBV_ILN_40 GBV_ILN_60 GBV_ILN_62 GBV_ILN_63 GBV_ILN_65 GBV_ILN_69 GBV_ILN_70 GBV_ILN_73 GBV_ILN_95 GBV_ILN_110 GBV_ILN_151 GBV_ILN_161 GBV_ILN_206 GBV_ILN_213 GBV_ILN_230 GBV_ILN_285 GBV_ILN_293 GBV_ILN_370 GBV_ILN_602 GBV_ILN_2014 GBV_ILN_2086 GBV_ILN_4012 GBV_ILN_4037 GBV_ILN_4112 GBV_ILN_4125 GBV_ILN_4126 GBV_ILN_4249 GBV_ILN_4305 GBV_ILN_4306 GBV_ILN_4307 GBV_ILN_4313 GBV_ILN_4322 GBV_ILN_4323 GBV_ILN_4324 GBV_ILN_4325 GBV_ILN_4326 GBV_ILN_4335 GBV_ILN_4338 GBV_ILN_4367 GBV_ILN_4700 AR 28 2011 1 81-101 |
language |
English Spanish Portuguese |
source |
In Revista Brasileira de Estudos de População 28(2011), 1, Seite 81-101 volume:28 year:2011 number:1 pages:81-101 |
sourceStr |
In Revista Brasileira de Estudos de População 28(2011), 1, Seite 81-101 volume:28 year:2011 number:1 pages:81-101 |
format_phy_str_mv |
Article |
institution |
findex.gbv.de |
topic_facet |
Migración Dispersión espacial Regiones de Influencia Demography. Population. Vital events |
isfreeaccess_bool |
true |
container_title |
Revista Brasileira de Estudos de População |
authorswithroles_txt_mv |
Carlos Lobo @@aut@@ Ralfo Matos @@aut@@ |
publishDateDaySort_date |
2011-01-01T00:00:00Z |
hierarchy_top_id |
518348318 |
id |
DOAJ053017730 |
language_de |
englisch spanisch portugiesisch |
fullrecord |
<?xml version="1.0" encoding="UTF-8"?><collection xmlns="http://www.loc.gov/MARC21/slim"><record><leader>01000caa a22002652 4500</leader><controlfield tag="001">DOAJ053017730</controlfield><controlfield tag="003">DE-627</controlfield><controlfield tag="005">20230503031206.0</controlfield><controlfield tag="007">cr uuu---uuuuu</controlfield><controlfield tag="008">230227s2011 xx |||||o 00| ||eng c</controlfield><datafield tag="024" ind1="7" ind2=" "><subfield code="a">10.1590/S0102-30982011000100005</subfield><subfield code="2">doi</subfield></datafield><datafield tag="035" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">(DE-627)DOAJ053017730</subfield></datafield><datafield tag="035" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">(DE-599)DOAJecf9007d819d4c64860827e80a50a7fb</subfield></datafield><datafield tag="040" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">DE-627</subfield><subfield code="b">ger</subfield><subfield code="c">DE-627</subfield><subfield code="e">rakwb</subfield></datafield><datafield tag="041" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">eng</subfield><subfield code="a">spa</subfield><subfield code="a">por</subfield></datafield><datafield tag="050" ind1=" " ind2="0"><subfield code="a">HB848-3697</subfield></datafield><datafield tag="100" ind1="0" ind2=" "><subfield code="a">Carlos Lobo</subfield><subfield code="e">verfasserin</subfield><subfield code="4">aut</subfield></datafield><datafield tag="245" ind1="1" ind2="0"><subfield code="a">Migrações e a dispersão espacial da população nas regiões de Influência das principais metrópoles Brasileiras</subfield></datafield><datafield tag="264" ind1=" " ind2="1"><subfield code="c">2011</subfield></datafield><datafield tag="336" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">Text</subfield><subfield code="b">txt</subfield><subfield code="2">rdacontent</subfield></datafield><datafield tag="337" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">Computermedien</subfield><subfield code="b">c</subfield><subfield code="2">rdamedia</subfield></datafield><datafield tag="338" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">Online-Ressource</subfield><subfield code="b">cr</subfield><subfield code="2">rdacarrier</subfield></datafield><datafield tag="520" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">A segunda metade do século passado é central na análise da distribuição espacial da população brasileira. Em poucos anos, diante do processo de urbanização e industrialização do país, resultado em boa medida da dinâmica migratória interna, grande parte da população e das atividades econômicas passou a se concentrar nos principais centros urbanos, sobretudo nos grandes aglomerados metropolitanos. Contudo, desde o final da década de 1970, alguns autores já aventavam a hipótese de reversão da polarização no Brasil, tal como formulado pelos modelos aplicados nos países desenvolvidos. Afora as recorrentes controvérsias sobre o tema, que acarretaram a difusão de expressões como "reversão da polarização", "desconcentração concentrada", "desenvolvimento poligonal", entre outras, essa pesquisa tem como objetivo principal avaliar a atual magnitude da dispersão espacial da população brasileira, tendo como base as Regiões de Influência das principais metrópoles do país, conforme recorte proposto pelo IBGE. Para tanto, foram utilizadas as bases referentes aos Censos Demográficos de 1991 e 2000, que possibilitaram identificar os fluxos de população. Mesmo que os resultados não sejam conclusivos para todas as Regiões de Influência, no caso específico de São Paulo os valores para os estoques e fluxos, associados à dimensão distância, indicam a intensificação na ocupação dos espaços fora dos limites das Regiões Metropolitanas. O crescimento da emigração para a Região de Influência da metrópole paulista parece confirmar uma espécie de "dispersão polinucleada", observando-se claros sinais de expansão no interior da Região de Influência, o que sugere o fortalecimento de determinados centros regionais e um maior dinamismo da economia local.</subfield></datafield><datafield tag="650" ind1=" " ind2="4"><subfield code="a">Migración</subfield></datafield><datafield tag="650" ind1=" " ind2="4"><subfield code="a">Dispersión espacial</subfield></datafield><datafield tag="650" ind1=" " ind2="4"><subfield code="a">Regiones de Influencia</subfield></datafield><datafield tag="653" ind1=" " ind2="0"><subfield code="a">Demography. Population. Vital events</subfield></datafield><datafield tag="700" ind1="0" ind2=" "><subfield code="a">Ralfo Matos</subfield><subfield code="e">verfasserin</subfield><subfield code="4">aut</subfield></datafield><datafield tag="773" ind1="0" ind2="8"><subfield code="i">In</subfield><subfield code="t">Revista Brasileira de Estudos de População</subfield><subfield code="d">Associação Brasileira de Estudos Populacionais, 2006</subfield><subfield code="g">28(2011), 1, Seite 81-101</subfield><subfield code="w">(DE-627)518348318</subfield><subfield code="w">(DE-600)2252916-0</subfield><subfield code="x">19805519</subfield><subfield code="7">nnns</subfield></datafield><datafield tag="773" ind1="1" ind2="8"><subfield code="g">volume:28</subfield><subfield code="g">year:2011</subfield><subfield code="g">number:1</subfield><subfield code="g">pages:81-101</subfield></datafield><datafield tag="856" ind1="4" ind2="0"><subfield code="u">https://doi.org/10.1590/S0102-30982011000100005</subfield><subfield code="z">kostenfrei</subfield></datafield><datafield tag="856" ind1="4" ind2="0"><subfield code="u">https://doaj.org/article/ecf9007d819d4c64860827e80a50a7fb</subfield><subfield code="z">kostenfrei</subfield></datafield><datafield tag="856" ind1="4" ind2="0"><subfield code="u">http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-30982011000100005&lng=en&tlng=en</subfield><subfield code="z">kostenfrei</subfield></datafield><datafield tag="856" ind1="4" ind2="2"><subfield code="u">https://doaj.org/toc/0102-3098</subfield><subfield code="y">Journal toc</subfield><subfield code="z">kostenfrei</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_USEFLAG_A</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">SYSFLAG_A</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_DOAJ</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">SSG-OLC-PHA</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_11</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_20</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_22</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_23</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_24</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_31</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_39</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_40</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_60</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_62</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_63</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_65</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_69</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_70</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_73</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_95</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_110</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_151</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_161</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_206</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_213</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_230</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_285</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_293</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_370</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_602</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_2014</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_2086</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_4012</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_4037</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_4112</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_4125</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_4126</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_4249</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_4305</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_4306</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_4307</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_4313</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_4322</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_4323</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_4324</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_4325</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_4326</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_4335</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_4338</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_4367</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_4700</subfield></datafield><datafield tag="951" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">AR</subfield></datafield><datafield tag="952" ind1=" " ind2=" "><subfield code="d">28</subfield><subfield code="j">2011</subfield><subfield code="e">1</subfield><subfield code="h">81-101</subfield></datafield></record></collection>
|
callnumber-first |
H - Social Science |
author |
Carlos Lobo |
spellingShingle |
Carlos Lobo misc HB848-3697 misc Migración misc Dispersión espacial misc Regiones de Influencia misc Demography. Population. Vital events Migrações e a dispersão espacial da população nas regiões de Influência das principais metrópoles Brasileiras |
authorStr |
Carlos Lobo |
ppnlink_with_tag_str_mv |
@@773@@(DE-627)518348318 |
format |
electronic Article |
delete_txt_mv |
keep |
author_role |
aut aut |
collection |
DOAJ |
remote_str |
true |
callnumber-label |
HB848-3697 |
illustrated |
Not Illustrated |
issn |
19805519 |
topic_title |
HB848-3697 Migrações e a dispersão espacial da população nas regiões de Influência das principais metrópoles Brasileiras Migración Dispersión espacial Regiones de Influencia |
topic |
misc HB848-3697 misc Migración misc Dispersión espacial misc Regiones de Influencia misc Demography. Population. Vital events |
topic_unstemmed |
misc HB848-3697 misc Migración misc Dispersión espacial misc Regiones de Influencia misc Demography. Population. Vital events |
topic_browse |
misc HB848-3697 misc Migración misc Dispersión espacial misc Regiones de Influencia misc Demography. Population. Vital events |
format_facet |
Elektronische Aufsätze Aufsätze Elektronische Ressource |
format_main_str_mv |
Text Zeitschrift/Artikel |
carriertype_str_mv |
cr |
hierarchy_parent_title |
Revista Brasileira de Estudos de População |
hierarchy_parent_id |
518348318 |
hierarchy_top_title |
Revista Brasileira de Estudos de População |
isfreeaccess_txt |
true |
familylinks_str_mv |
(DE-627)518348318 (DE-600)2252916-0 |
title |
Migrações e a dispersão espacial da população nas regiões de Influência das principais metrópoles Brasileiras |
ctrlnum |
(DE-627)DOAJ053017730 (DE-599)DOAJecf9007d819d4c64860827e80a50a7fb |
title_full |
Migrações e a dispersão espacial da população nas regiões de Influência das principais metrópoles Brasileiras |
author_sort |
Carlos Lobo |
journal |
Revista Brasileira de Estudos de População |
journalStr |
Revista Brasileira de Estudos de População |
callnumber-first-code |
H |
lang_code |
eng spa por |
isOA_bool |
true |
recordtype |
marc |
publishDateSort |
2011 |
contenttype_str_mv |
txt |
container_start_page |
81 |
author_browse |
Carlos Lobo Ralfo Matos |
container_volume |
28 |
class |
HB848-3697 |
format_se |
Elektronische Aufsätze |
author-letter |
Carlos Lobo |
doi_str_mv |
10.1590/S0102-30982011000100005 |
author2-role |
verfasserin |
title_sort |
migrações e a dispersão espacial da população nas regiões de influência das principais metrópoles brasileiras |
callnumber |
HB848-3697 |
title_auth |
Migrações e a dispersão espacial da população nas regiões de Influência das principais metrópoles Brasileiras |
abstract |
A segunda metade do século passado é central na análise da distribuição espacial da população brasileira. Em poucos anos, diante do processo de urbanização e industrialização do país, resultado em boa medida da dinâmica migratória interna, grande parte da população e das atividades econômicas passou a se concentrar nos principais centros urbanos, sobretudo nos grandes aglomerados metropolitanos. Contudo, desde o final da década de 1970, alguns autores já aventavam a hipótese de reversão da polarização no Brasil, tal como formulado pelos modelos aplicados nos países desenvolvidos. Afora as recorrentes controvérsias sobre o tema, que acarretaram a difusão de expressões como "reversão da polarização", "desconcentração concentrada", "desenvolvimento poligonal", entre outras, essa pesquisa tem como objetivo principal avaliar a atual magnitude da dispersão espacial da população brasileira, tendo como base as Regiões de Influência das principais metrópoles do país, conforme recorte proposto pelo IBGE. Para tanto, foram utilizadas as bases referentes aos Censos Demográficos de 1991 e 2000, que possibilitaram identificar os fluxos de população. Mesmo que os resultados não sejam conclusivos para todas as Regiões de Influência, no caso específico de São Paulo os valores para os estoques e fluxos, associados à dimensão distância, indicam a intensificação na ocupação dos espaços fora dos limites das Regiões Metropolitanas. O crescimento da emigração para a Região de Influência da metrópole paulista parece confirmar uma espécie de "dispersão polinucleada", observando-se claros sinais de expansão no interior da Região de Influência, o que sugere o fortalecimento de determinados centros regionais e um maior dinamismo da economia local. |
abstractGer |
A segunda metade do século passado é central na análise da distribuição espacial da população brasileira. Em poucos anos, diante do processo de urbanização e industrialização do país, resultado em boa medida da dinâmica migratória interna, grande parte da população e das atividades econômicas passou a se concentrar nos principais centros urbanos, sobretudo nos grandes aglomerados metropolitanos. Contudo, desde o final da década de 1970, alguns autores já aventavam a hipótese de reversão da polarização no Brasil, tal como formulado pelos modelos aplicados nos países desenvolvidos. Afora as recorrentes controvérsias sobre o tema, que acarretaram a difusão de expressões como "reversão da polarização", "desconcentração concentrada", "desenvolvimento poligonal", entre outras, essa pesquisa tem como objetivo principal avaliar a atual magnitude da dispersão espacial da população brasileira, tendo como base as Regiões de Influência das principais metrópoles do país, conforme recorte proposto pelo IBGE. Para tanto, foram utilizadas as bases referentes aos Censos Demográficos de 1991 e 2000, que possibilitaram identificar os fluxos de população. Mesmo que os resultados não sejam conclusivos para todas as Regiões de Influência, no caso específico de São Paulo os valores para os estoques e fluxos, associados à dimensão distância, indicam a intensificação na ocupação dos espaços fora dos limites das Regiões Metropolitanas. O crescimento da emigração para a Região de Influência da metrópole paulista parece confirmar uma espécie de "dispersão polinucleada", observando-se claros sinais de expansão no interior da Região de Influência, o que sugere o fortalecimento de determinados centros regionais e um maior dinamismo da economia local. |
abstract_unstemmed |
A segunda metade do século passado é central na análise da distribuição espacial da população brasileira. Em poucos anos, diante do processo de urbanização e industrialização do país, resultado em boa medida da dinâmica migratória interna, grande parte da população e das atividades econômicas passou a se concentrar nos principais centros urbanos, sobretudo nos grandes aglomerados metropolitanos. Contudo, desde o final da década de 1970, alguns autores já aventavam a hipótese de reversão da polarização no Brasil, tal como formulado pelos modelos aplicados nos países desenvolvidos. Afora as recorrentes controvérsias sobre o tema, que acarretaram a difusão de expressões como "reversão da polarização", "desconcentração concentrada", "desenvolvimento poligonal", entre outras, essa pesquisa tem como objetivo principal avaliar a atual magnitude da dispersão espacial da população brasileira, tendo como base as Regiões de Influência das principais metrópoles do país, conforme recorte proposto pelo IBGE. Para tanto, foram utilizadas as bases referentes aos Censos Demográficos de 1991 e 2000, que possibilitaram identificar os fluxos de população. Mesmo que os resultados não sejam conclusivos para todas as Regiões de Influência, no caso específico de São Paulo os valores para os estoques e fluxos, associados à dimensão distância, indicam a intensificação na ocupação dos espaços fora dos limites das Regiões Metropolitanas. O crescimento da emigração para a Região de Influência da metrópole paulista parece confirmar uma espécie de "dispersão polinucleada", observando-se claros sinais de expansão no interior da Região de Influência, o que sugere o fortalecimento de determinados centros regionais e um maior dinamismo da economia local. |
collection_details |
GBV_USEFLAG_A SYSFLAG_A GBV_DOAJ SSG-OLC-PHA GBV_ILN_11 GBV_ILN_20 GBV_ILN_22 GBV_ILN_23 GBV_ILN_24 GBV_ILN_31 GBV_ILN_39 GBV_ILN_40 GBV_ILN_60 GBV_ILN_62 GBV_ILN_63 GBV_ILN_65 GBV_ILN_69 GBV_ILN_70 GBV_ILN_73 GBV_ILN_95 GBV_ILN_110 GBV_ILN_151 GBV_ILN_161 GBV_ILN_206 GBV_ILN_213 GBV_ILN_230 GBV_ILN_285 GBV_ILN_293 GBV_ILN_370 GBV_ILN_602 GBV_ILN_2014 GBV_ILN_2086 GBV_ILN_4012 GBV_ILN_4037 GBV_ILN_4112 GBV_ILN_4125 GBV_ILN_4126 GBV_ILN_4249 GBV_ILN_4305 GBV_ILN_4306 GBV_ILN_4307 GBV_ILN_4313 GBV_ILN_4322 GBV_ILN_4323 GBV_ILN_4324 GBV_ILN_4325 GBV_ILN_4326 GBV_ILN_4335 GBV_ILN_4338 GBV_ILN_4367 GBV_ILN_4700 |
container_issue |
1 |
title_short |
Migrações e a dispersão espacial da população nas regiões de Influência das principais metrópoles Brasileiras |
url |
https://doi.org/10.1590/S0102-30982011000100005 https://doaj.org/article/ecf9007d819d4c64860827e80a50a7fb http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-30982011000100005&lng=en&tlng=en https://doaj.org/toc/0102-3098 |
remote_bool |
true |
author2 |
Ralfo Matos |
author2Str |
Ralfo Matos |
ppnlink |
518348318 |
callnumber-subject |
HB - Economic Theory and Demography |
mediatype_str_mv |
c |
isOA_txt |
true |
hochschulschrift_bool |
false |
doi_str |
10.1590/S0102-30982011000100005 |
callnumber-a |
HB848-3697 |
up_date |
2024-07-03T15:19:55.175Z |
_version_ |
1803571686464815104 |
fullrecord_marcxml |
<?xml version="1.0" encoding="UTF-8"?><collection xmlns="http://www.loc.gov/MARC21/slim"><record><leader>01000caa a22002652 4500</leader><controlfield tag="001">DOAJ053017730</controlfield><controlfield tag="003">DE-627</controlfield><controlfield tag="005">20230503031206.0</controlfield><controlfield tag="007">cr uuu---uuuuu</controlfield><controlfield tag="008">230227s2011 xx |||||o 00| ||eng c</controlfield><datafield tag="024" ind1="7" ind2=" "><subfield code="a">10.1590/S0102-30982011000100005</subfield><subfield code="2">doi</subfield></datafield><datafield tag="035" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">(DE-627)DOAJ053017730</subfield></datafield><datafield tag="035" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">(DE-599)DOAJecf9007d819d4c64860827e80a50a7fb</subfield></datafield><datafield tag="040" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">DE-627</subfield><subfield code="b">ger</subfield><subfield code="c">DE-627</subfield><subfield code="e">rakwb</subfield></datafield><datafield tag="041" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">eng</subfield><subfield code="a">spa</subfield><subfield code="a">por</subfield></datafield><datafield tag="050" ind1=" " ind2="0"><subfield code="a">HB848-3697</subfield></datafield><datafield tag="100" ind1="0" ind2=" "><subfield code="a">Carlos Lobo</subfield><subfield code="e">verfasserin</subfield><subfield code="4">aut</subfield></datafield><datafield tag="245" ind1="1" ind2="0"><subfield code="a">Migrações e a dispersão espacial da população nas regiões de Influência das principais metrópoles Brasileiras</subfield></datafield><datafield tag="264" ind1=" " ind2="1"><subfield code="c">2011</subfield></datafield><datafield tag="336" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">Text</subfield><subfield code="b">txt</subfield><subfield code="2">rdacontent</subfield></datafield><datafield tag="337" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">Computermedien</subfield><subfield code="b">c</subfield><subfield code="2">rdamedia</subfield></datafield><datafield tag="338" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">Online-Ressource</subfield><subfield code="b">cr</subfield><subfield code="2">rdacarrier</subfield></datafield><datafield tag="520" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">A segunda metade do século passado é central na análise da distribuição espacial da população brasileira. Em poucos anos, diante do processo de urbanização e industrialização do país, resultado em boa medida da dinâmica migratória interna, grande parte da população e das atividades econômicas passou a se concentrar nos principais centros urbanos, sobretudo nos grandes aglomerados metropolitanos. Contudo, desde o final da década de 1970, alguns autores já aventavam a hipótese de reversão da polarização no Brasil, tal como formulado pelos modelos aplicados nos países desenvolvidos. Afora as recorrentes controvérsias sobre o tema, que acarretaram a difusão de expressões como "reversão da polarização", "desconcentração concentrada", "desenvolvimento poligonal", entre outras, essa pesquisa tem como objetivo principal avaliar a atual magnitude da dispersão espacial da população brasileira, tendo como base as Regiões de Influência das principais metrópoles do país, conforme recorte proposto pelo IBGE. Para tanto, foram utilizadas as bases referentes aos Censos Demográficos de 1991 e 2000, que possibilitaram identificar os fluxos de população. Mesmo que os resultados não sejam conclusivos para todas as Regiões de Influência, no caso específico de São Paulo os valores para os estoques e fluxos, associados à dimensão distância, indicam a intensificação na ocupação dos espaços fora dos limites das Regiões Metropolitanas. O crescimento da emigração para a Região de Influência da metrópole paulista parece confirmar uma espécie de "dispersão polinucleada", observando-se claros sinais de expansão no interior da Região de Influência, o que sugere o fortalecimento de determinados centros regionais e um maior dinamismo da economia local.</subfield></datafield><datafield tag="650" ind1=" " ind2="4"><subfield code="a">Migración</subfield></datafield><datafield tag="650" ind1=" " ind2="4"><subfield code="a">Dispersión espacial</subfield></datafield><datafield tag="650" ind1=" " ind2="4"><subfield code="a">Regiones de Influencia</subfield></datafield><datafield tag="653" ind1=" " ind2="0"><subfield code="a">Demography. Population. Vital events</subfield></datafield><datafield tag="700" ind1="0" ind2=" "><subfield code="a">Ralfo Matos</subfield><subfield code="e">verfasserin</subfield><subfield code="4">aut</subfield></datafield><datafield tag="773" ind1="0" ind2="8"><subfield code="i">In</subfield><subfield code="t">Revista Brasileira de Estudos de População</subfield><subfield code="d">Associação Brasileira de Estudos Populacionais, 2006</subfield><subfield code="g">28(2011), 1, Seite 81-101</subfield><subfield code="w">(DE-627)518348318</subfield><subfield code="w">(DE-600)2252916-0</subfield><subfield code="x">19805519</subfield><subfield code="7">nnns</subfield></datafield><datafield tag="773" ind1="1" ind2="8"><subfield code="g">volume:28</subfield><subfield code="g">year:2011</subfield><subfield code="g">number:1</subfield><subfield code="g">pages:81-101</subfield></datafield><datafield tag="856" ind1="4" ind2="0"><subfield code="u">https://doi.org/10.1590/S0102-30982011000100005</subfield><subfield code="z">kostenfrei</subfield></datafield><datafield tag="856" ind1="4" ind2="0"><subfield code="u">https://doaj.org/article/ecf9007d819d4c64860827e80a50a7fb</subfield><subfield code="z">kostenfrei</subfield></datafield><datafield tag="856" ind1="4" ind2="0"><subfield code="u">http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-30982011000100005&lng=en&tlng=en</subfield><subfield code="z">kostenfrei</subfield></datafield><datafield tag="856" ind1="4" ind2="2"><subfield code="u">https://doaj.org/toc/0102-3098</subfield><subfield code="y">Journal toc</subfield><subfield code="z">kostenfrei</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_USEFLAG_A</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">SYSFLAG_A</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_DOAJ</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">SSG-OLC-PHA</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_11</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_20</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_22</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_23</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_24</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_31</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_39</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_40</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_60</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_62</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_63</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_65</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_69</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_70</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_73</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_95</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_110</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_151</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_161</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_206</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_213</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_230</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_285</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_293</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_370</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_602</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_2014</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_2086</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_4012</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_4037</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_4112</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_4125</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_4126</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_4249</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_4305</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_4306</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_4307</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_4313</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_4322</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_4323</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_4324</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_4325</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_4326</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_4335</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_4338</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_4367</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_4700</subfield></datafield><datafield tag="951" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">AR</subfield></datafield><datafield tag="952" ind1=" " ind2=" "><subfield code="d">28</subfield><subfield code="j">2011</subfield><subfield code="e">1</subfield><subfield code="h">81-101</subfield></datafield></record></collection>
|
score |
7.3976994 |