FILMES FEITOS PARA “GUARDAR” OU OS DOIS “CAMINHOS” DO CINEMA KUIKURO
Resumo Mobilizados pelo risco da “perda cultural” diante da crescente influência não indígena em suas aldeias, os índios Kuikuro do Alto Xingu se envolveram em um amplo Projeto de Documentação de seu complexo ritual, cuja face mais conhecida é o cinema produzido por ou em parceria com os chamados “r...
Ausführliche Beschreibung
Autor*in: |
Isabel Penoni [verfasserIn] |
---|
Format: |
E-Artikel |
---|---|
Sprache: |
Englisch ; Portugiesisch |
Schlagwörter: |
---|
Übergeordnetes Werk: |
In: Mana - Universidade Federal do Rio de Janeiro, 2004 |
---|
Links: |
---|
DOI / URN: |
10.1590/1678-49442018v24n2p174 |
---|
Katalog-ID: |
DOAJ053400631 |
---|
LEADER | 01000caa a22002652 4500 | ||
---|---|---|---|
001 | DOAJ053400631 | ||
003 | DE-627 | ||
005 | 20230308173810.0 | ||
007 | cr uuu---uuuuu | ||
008 | 230227nuuuuuuuuxx |||||o 00| ||eng c | ||
024 | 7 | |a 10.1590/1678-49442018v24n2p174 |2 doi | |
035 | |a (DE-627)DOAJ053400631 | ||
035 | |a (DE-599)DOAJdd9a465d7f404e8e9dfce765dab4970c | ||
040 | |a DE-627 |b ger |c DE-627 |e rakwb | ||
041 | |a eng |a por | ||
050 | 0 | |a GN301-674 | |
100 | 0 | |a Isabel Penoni |e verfasserin |4 aut | |
245 | 1 | 0 | |a FILMES FEITOS PARA “GUARDAR” OU OS DOIS “CAMINHOS” DO CINEMA KUIKURO |
336 | |a Text |b txt |2 rdacontent | ||
337 | |a Computermedien |b c |2 rdamedia | ||
338 | |a Online-Ressource |b cr |2 rdacarrier | ||
520 | |a Resumo Mobilizados pelo risco da “perda cultural” diante da crescente influência não indígena em suas aldeias, os índios Kuikuro do Alto Xingu se envolveram em um amplo Projeto de Documentação de seu complexo ritual, cuja face mais conhecida é o cinema produzido por ou em parceria com os chamados “realizadores indígenas”. Neste artigo, analiso a especificidade dessa produção fílmica, realizada com o objetivo principal de “guardar a cultura” para que ela não desapareça. Veremos como essa ideia central atravessa os dois “caminhos” tomados pelos realizadores kuikuro e seus parceiros, a saber: os chamados “filmes de rituais” e os filmes voltados para a audiência não indígena. Em ambos os casos destaca-se uma abordagem original do ritual, seja ela orientada pela ideia de reter a totalidade desse conhecimento específico, seja pelo esforço em performar para os espectadores de fora das aldeias as complexas relações que estão em jogo nos rituais kuikuro. | ||
650 | 4 | |a ‘culture,’ new modes of memory | |
650 | 4 | |a Indigenous cinema | |
650 | 4 | |a Kuikuro | |
653 | 0 | |a Ethnology. Social and cultural anthropology | |
773 | 0 | 8 | |i In |t Mana |d Universidade Federal do Rio de Janeiro, 2004 |w (DE-627)331752816 |w (DE-600)2053178-3 |x 16784944 |7 nnns |
856 | 4 | 0 | |u https://doi.org/10.1590/1678-49442018v24n2p174 |z kostenfrei |
856 | 4 | 0 | |u https://doaj.org/article/dd9a465d7f404e8e9dfce765dab4970c |z kostenfrei |
856 | 4 | 0 | |u http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-93132018000200174&lng=en&tlng=en |z kostenfrei |
856 | 4 | 2 | |u https://doaj.org/toc/1678-4944 |y Journal toc |z kostenfrei |
912 | |a GBV_USEFLAG_A | ||
912 | |a SYSFLAG_A | ||
912 | |a GBV_DOAJ | ||
951 | |a AR |
author_variant |
i p ip |
---|---|
matchkey_str |
article:16784944:uuuuuuuu::imsetsaauraoodicmno |
callnumber-subject-code |
GN |
allfields |
10.1590/1678-49442018v24n2p174 doi (DE-627)DOAJ053400631 (DE-599)DOAJdd9a465d7f404e8e9dfce765dab4970c DE-627 ger DE-627 rakwb eng por GN301-674 Isabel Penoni verfasserin aut FILMES FEITOS PARA “GUARDAR” OU OS DOIS “CAMINHOS” DO CINEMA KUIKURO Text txt rdacontent Computermedien c rdamedia Online-Ressource cr rdacarrier Resumo Mobilizados pelo risco da “perda cultural” diante da crescente influência não indígena em suas aldeias, os índios Kuikuro do Alto Xingu se envolveram em um amplo Projeto de Documentação de seu complexo ritual, cuja face mais conhecida é o cinema produzido por ou em parceria com os chamados “realizadores indígenas”. Neste artigo, analiso a especificidade dessa produção fílmica, realizada com o objetivo principal de “guardar a cultura” para que ela não desapareça. Veremos como essa ideia central atravessa os dois “caminhos” tomados pelos realizadores kuikuro e seus parceiros, a saber: os chamados “filmes de rituais” e os filmes voltados para a audiência não indígena. Em ambos os casos destaca-se uma abordagem original do ritual, seja ela orientada pela ideia de reter a totalidade desse conhecimento específico, seja pelo esforço em performar para os espectadores de fora das aldeias as complexas relações que estão em jogo nos rituais kuikuro. ‘culture,’ new modes of memory Indigenous cinema Kuikuro Ethnology. Social and cultural anthropology In Mana Universidade Federal do Rio de Janeiro, 2004 (DE-627)331752816 (DE-600)2053178-3 16784944 nnns https://doi.org/10.1590/1678-49442018v24n2p174 kostenfrei https://doaj.org/article/dd9a465d7f404e8e9dfce765dab4970c kostenfrei http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-93132018000200174&lng=en&tlng=en kostenfrei https://doaj.org/toc/1678-4944 Journal toc kostenfrei GBV_USEFLAG_A SYSFLAG_A GBV_DOAJ AR |
spelling |
10.1590/1678-49442018v24n2p174 doi (DE-627)DOAJ053400631 (DE-599)DOAJdd9a465d7f404e8e9dfce765dab4970c DE-627 ger DE-627 rakwb eng por GN301-674 Isabel Penoni verfasserin aut FILMES FEITOS PARA “GUARDAR” OU OS DOIS “CAMINHOS” DO CINEMA KUIKURO Text txt rdacontent Computermedien c rdamedia Online-Ressource cr rdacarrier Resumo Mobilizados pelo risco da “perda cultural” diante da crescente influência não indígena em suas aldeias, os índios Kuikuro do Alto Xingu se envolveram em um amplo Projeto de Documentação de seu complexo ritual, cuja face mais conhecida é o cinema produzido por ou em parceria com os chamados “realizadores indígenas”. Neste artigo, analiso a especificidade dessa produção fílmica, realizada com o objetivo principal de “guardar a cultura” para que ela não desapareça. Veremos como essa ideia central atravessa os dois “caminhos” tomados pelos realizadores kuikuro e seus parceiros, a saber: os chamados “filmes de rituais” e os filmes voltados para a audiência não indígena. Em ambos os casos destaca-se uma abordagem original do ritual, seja ela orientada pela ideia de reter a totalidade desse conhecimento específico, seja pelo esforço em performar para os espectadores de fora das aldeias as complexas relações que estão em jogo nos rituais kuikuro. ‘culture,’ new modes of memory Indigenous cinema Kuikuro Ethnology. Social and cultural anthropology In Mana Universidade Federal do Rio de Janeiro, 2004 (DE-627)331752816 (DE-600)2053178-3 16784944 nnns https://doi.org/10.1590/1678-49442018v24n2p174 kostenfrei https://doaj.org/article/dd9a465d7f404e8e9dfce765dab4970c kostenfrei http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-93132018000200174&lng=en&tlng=en kostenfrei https://doaj.org/toc/1678-4944 Journal toc kostenfrei GBV_USEFLAG_A SYSFLAG_A GBV_DOAJ AR |
allfields_unstemmed |
10.1590/1678-49442018v24n2p174 doi (DE-627)DOAJ053400631 (DE-599)DOAJdd9a465d7f404e8e9dfce765dab4970c DE-627 ger DE-627 rakwb eng por GN301-674 Isabel Penoni verfasserin aut FILMES FEITOS PARA “GUARDAR” OU OS DOIS “CAMINHOS” DO CINEMA KUIKURO Text txt rdacontent Computermedien c rdamedia Online-Ressource cr rdacarrier Resumo Mobilizados pelo risco da “perda cultural” diante da crescente influência não indígena em suas aldeias, os índios Kuikuro do Alto Xingu se envolveram em um amplo Projeto de Documentação de seu complexo ritual, cuja face mais conhecida é o cinema produzido por ou em parceria com os chamados “realizadores indígenas”. Neste artigo, analiso a especificidade dessa produção fílmica, realizada com o objetivo principal de “guardar a cultura” para que ela não desapareça. Veremos como essa ideia central atravessa os dois “caminhos” tomados pelos realizadores kuikuro e seus parceiros, a saber: os chamados “filmes de rituais” e os filmes voltados para a audiência não indígena. Em ambos os casos destaca-se uma abordagem original do ritual, seja ela orientada pela ideia de reter a totalidade desse conhecimento específico, seja pelo esforço em performar para os espectadores de fora das aldeias as complexas relações que estão em jogo nos rituais kuikuro. ‘culture,’ new modes of memory Indigenous cinema Kuikuro Ethnology. Social and cultural anthropology In Mana Universidade Federal do Rio de Janeiro, 2004 (DE-627)331752816 (DE-600)2053178-3 16784944 nnns https://doi.org/10.1590/1678-49442018v24n2p174 kostenfrei https://doaj.org/article/dd9a465d7f404e8e9dfce765dab4970c kostenfrei http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-93132018000200174&lng=en&tlng=en kostenfrei https://doaj.org/toc/1678-4944 Journal toc kostenfrei GBV_USEFLAG_A SYSFLAG_A GBV_DOAJ AR |
allfieldsGer |
10.1590/1678-49442018v24n2p174 doi (DE-627)DOAJ053400631 (DE-599)DOAJdd9a465d7f404e8e9dfce765dab4970c DE-627 ger DE-627 rakwb eng por GN301-674 Isabel Penoni verfasserin aut FILMES FEITOS PARA “GUARDAR” OU OS DOIS “CAMINHOS” DO CINEMA KUIKURO Text txt rdacontent Computermedien c rdamedia Online-Ressource cr rdacarrier Resumo Mobilizados pelo risco da “perda cultural” diante da crescente influência não indígena em suas aldeias, os índios Kuikuro do Alto Xingu se envolveram em um amplo Projeto de Documentação de seu complexo ritual, cuja face mais conhecida é o cinema produzido por ou em parceria com os chamados “realizadores indígenas”. Neste artigo, analiso a especificidade dessa produção fílmica, realizada com o objetivo principal de “guardar a cultura” para que ela não desapareça. Veremos como essa ideia central atravessa os dois “caminhos” tomados pelos realizadores kuikuro e seus parceiros, a saber: os chamados “filmes de rituais” e os filmes voltados para a audiência não indígena. Em ambos os casos destaca-se uma abordagem original do ritual, seja ela orientada pela ideia de reter a totalidade desse conhecimento específico, seja pelo esforço em performar para os espectadores de fora das aldeias as complexas relações que estão em jogo nos rituais kuikuro. ‘culture,’ new modes of memory Indigenous cinema Kuikuro Ethnology. Social and cultural anthropology In Mana Universidade Federal do Rio de Janeiro, 2004 (DE-627)331752816 (DE-600)2053178-3 16784944 nnns https://doi.org/10.1590/1678-49442018v24n2p174 kostenfrei https://doaj.org/article/dd9a465d7f404e8e9dfce765dab4970c kostenfrei http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-93132018000200174&lng=en&tlng=en kostenfrei https://doaj.org/toc/1678-4944 Journal toc kostenfrei GBV_USEFLAG_A SYSFLAG_A GBV_DOAJ AR |
allfieldsSound |
10.1590/1678-49442018v24n2p174 doi (DE-627)DOAJ053400631 (DE-599)DOAJdd9a465d7f404e8e9dfce765dab4970c DE-627 ger DE-627 rakwb eng por GN301-674 Isabel Penoni verfasserin aut FILMES FEITOS PARA “GUARDAR” OU OS DOIS “CAMINHOS” DO CINEMA KUIKURO Text txt rdacontent Computermedien c rdamedia Online-Ressource cr rdacarrier Resumo Mobilizados pelo risco da “perda cultural” diante da crescente influência não indígena em suas aldeias, os índios Kuikuro do Alto Xingu se envolveram em um amplo Projeto de Documentação de seu complexo ritual, cuja face mais conhecida é o cinema produzido por ou em parceria com os chamados “realizadores indígenas”. Neste artigo, analiso a especificidade dessa produção fílmica, realizada com o objetivo principal de “guardar a cultura” para que ela não desapareça. Veremos como essa ideia central atravessa os dois “caminhos” tomados pelos realizadores kuikuro e seus parceiros, a saber: os chamados “filmes de rituais” e os filmes voltados para a audiência não indígena. Em ambos os casos destaca-se uma abordagem original do ritual, seja ela orientada pela ideia de reter a totalidade desse conhecimento específico, seja pelo esforço em performar para os espectadores de fora das aldeias as complexas relações que estão em jogo nos rituais kuikuro. ‘culture,’ new modes of memory Indigenous cinema Kuikuro Ethnology. Social and cultural anthropology In Mana Universidade Federal do Rio de Janeiro, 2004 (DE-627)331752816 (DE-600)2053178-3 16784944 nnns https://doi.org/10.1590/1678-49442018v24n2p174 kostenfrei https://doaj.org/article/dd9a465d7f404e8e9dfce765dab4970c kostenfrei http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-93132018000200174&lng=en&tlng=en kostenfrei https://doaj.org/toc/1678-4944 Journal toc kostenfrei GBV_USEFLAG_A SYSFLAG_A GBV_DOAJ AR |
language |
English Portuguese |
source |
In Mana |
sourceStr |
In Mana |
format_phy_str_mv |
Article |
institution |
findex.gbv.de |
topic_facet |
‘culture,’ new modes of memory Indigenous cinema Kuikuro Ethnology. Social and cultural anthropology |
isfreeaccess_bool |
true |
container_title |
Mana |
authorswithroles_txt_mv |
Isabel Penoni @@aut@@ |
publishDateDaySort_date |
2024-01-01T00:00:00Z |
hierarchy_top_id |
331752816 |
id |
DOAJ053400631 |
language_de |
englisch portugiesisch |
fullrecord |
<?xml version="1.0" encoding="UTF-8"?><collection xmlns="http://www.loc.gov/MARC21/slim"><record><leader>01000caa a22002652 4500</leader><controlfield tag="001">DOAJ053400631</controlfield><controlfield tag="003">DE-627</controlfield><controlfield tag="005">20230308173810.0</controlfield><controlfield tag="007">cr uuu---uuuuu</controlfield><controlfield tag="008">230227nuuuuuuuuxx |||||o 00| ||eng c</controlfield><datafield tag="024" ind1="7" ind2=" "><subfield code="a">10.1590/1678-49442018v24n2p174</subfield><subfield code="2">doi</subfield></datafield><datafield tag="035" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">(DE-627)DOAJ053400631</subfield></datafield><datafield tag="035" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">(DE-599)DOAJdd9a465d7f404e8e9dfce765dab4970c</subfield></datafield><datafield tag="040" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">DE-627</subfield><subfield code="b">ger</subfield><subfield code="c">DE-627</subfield><subfield code="e">rakwb</subfield></datafield><datafield tag="041" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">eng</subfield><subfield code="a">por</subfield></datafield><datafield tag="050" ind1=" " ind2="0"><subfield code="a">GN301-674</subfield></datafield><datafield tag="100" ind1="0" ind2=" "><subfield code="a">Isabel Penoni</subfield><subfield code="e">verfasserin</subfield><subfield code="4">aut</subfield></datafield><datafield tag="245" ind1="1" ind2="0"><subfield code="a">FILMES FEITOS PARA “GUARDAR” OU OS DOIS “CAMINHOS” DO CINEMA KUIKURO</subfield></datafield><datafield tag="336" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">Text</subfield><subfield code="b">txt</subfield><subfield code="2">rdacontent</subfield></datafield><datafield tag="337" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">Computermedien</subfield><subfield code="b">c</subfield><subfield code="2">rdamedia</subfield></datafield><datafield tag="338" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">Online-Ressource</subfield><subfield code="b">cr</subfield><subfield code="2">rdacarrier</subfield></datafield><datafield tag="520" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">Resumo Mobilizados pelo risco da “perda cultural” diante da crescente influência não indígena em suas aldeias, os índios Kuikuro do Alto Xingu se envolveram em um amplo Projeto de Documentação de seu complexo ritual, cuja face mais conhecida é o cinema produzido por ou em parceria com os chamados “realizadores indígenas”. Neste artigo, analiso a especificidade dessa produção fílmica, realizada com o objetivo principal de “guardar a cultura” para que ela não desapareça. Veremos como essa ideia central atravessa os dois “caminhos” tomados pelos realizadores kuikuro e seus parceiros, a saber: os chamados “filmes de rituais” e os filmes voltados para a audiência não indígena. Em ambos os casos destaca-se uma abordagem original do ritual, seja ela orientada pela ideia de reter a totalidade desse conhecimento específico, seja pelo esforço em performar para os espectadores de fora das aldeias as complexas relações que estão em jogo nos rituais kuikuro.</subfield></datafield><datafield tag="650" ind1=" " ind2="4"><subfield code="a">‘culture,’ new modes of memory</subfield></datafield><datafield tag="650" ind1=" " ind2="4"><subfield code="a">Indigenous cinema</subfield></datafield><datafield tag="650" ind1=" " ind2="4"><subfield code="a">Kuikuro</subfield></datafield><datafield tag="653" ind1=" " ind2="0"><subfield code="a">Ethnology. Social and cultural anthropology</subfield></datafield><datafield tag="773" ind1="0" ind2="8"><subfield code="i">In</subfield><subfield code="t">Mana</subfield><subfield code="d">Universidade Federal do Rio de Janeiro, 2004</subfield><subfield code="w">(DE-627)331752816</subfield><subfield code="w">(DE-600)2053178-3</subfield><subfield code="x">16784944</subfield><subfield code="7">nnns</subfield></datafield><datafield tag="856" ind1="4" ind2="0"><subfield code="u">https://doi.org/10.1590/1678-49442018v24n2p174</subfield><subfield code="z">kostenfrei</subfield></datafield><datafield tag="856" ind1="4" ind2="0"><subfield code="u">https://doaj.org/article/dd9a465d7f404e8e9dfce765dab4970c</subfield><subfield code="z">kostenfrei</subfield></datafield><datafield tag="856" ind1="4" ind2="0"><subfield code="u">http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-93132018000200174&lng=en&tlng=en</subfield><subfield code="z">kostenfrei</subfield></datafield><datafield tag="856" ind1="4" ind2="2"><subfield code="u">https://doaj.org/toc/1678-4944</subfield><subfield code="y">Journal toc</subfield><subfield code="z">kostenfrei</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_USEFLAG_A</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">SYSFLAG_A</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_DOAJ</subfield></datafield><datafield tag="951" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">AR</subfield></datafield></record></collection>
|
callnumber-first |
G - Geography, Anthropology, Recreation |
author |
Isabel Penoni |
spellingShingle |
Isabel Penoni misc GN301-674 misc ‘culture,’ new modes of memory misc Indigenous cinema misc Kuikuro misc Ethnology. Social and cultural anthropology FILMES FEITOS PARA “GUARDAR” OU OS DOIS “CAMINHOS” DO CINEMA KUIKURO |
authorStr |
Isabel Penoni |
ppnlink_with_tag_str_mv |
@@773@@(DE-627)331752816 |
format |
electronic Article |
delete_txt_mv |
keep |
author_role |
aut |
collection |
DOAJ |
remote_str |
true |
callnumber-label |
GN301-674 |
illustrated |
Not Illustrated |
issn |
16784944 |
topic_title |
GN301-674 FILMES FEITOS PARA “GUARDAR” OU OS DOIS “CAMINHOS” DO CINEMA KUIKURO ‘culture,’ new modes of memory Indigenous cinema Kuikuro |
topic |
misc GN301-674 misc ‘culture,’ new modes of memory misc Indigenous cinema misc Kuikuro misc Ethnology. Social and cultural anthropology |
topic_unstemmed |
misc GN301-674 misc ‘culture,’ new modes of memory misc Indigenous cinema misc Kuikuro misc Ethnology. Social and cultural anthropology |
topic_browse |
misc GN301-674 misc ‘culture,’ new modes of memory misc Indigenous cinema misc Kuikuro misc Ethnology. Social and cultural anthropology |
format_facet |
Elektronische Aufsätze Aufsätze Elektronische Ressource |
format_main_str_mv |
Text Zeitschrift/Artikel |
carriertype_str_mv |
cr |
hierarchy_parent_title |
Mana |
hierarchy_parent_id |
331752816 |
hierarchy_top_title |
Mana |
isfreeaccess_txt |
true |
familylinks_str_mv |
(DE-627)331752816 (DE-600)2053178-3 |
title |
FILMES FEITOS PARA “GUARDAR” OU OS DOIS “CAMINHOS” DO CINEMA KUIKURO |
ctrlnum |
(DE-627)DOAJ053400631 (DE-599)DOAJdd9a465d7f404e8e9dfce765dab4970c |
title_full |
FILMES FEITOS PARA “GUARDAR” OU OS DOIS “CAMINHOS” DO CINEMA KUIKURO |
author_sort |
Isabel Penoni |
journal |
Mana |
journalStr |
Mana |
callnumber-first-code |
G |
lang_code |
eng por |
isOA_bool |
true |
recordtype |
marc |
contenttype_str_mv |
txt |
author_browse |
Isabel Penoni |
class |
GN301-674 |
format_se |
Elektronische Aufsätze |
author-letter |
Isabel Penoni |
doi_str_mv |
10.1590/1678-49442018v24n2p174 |
title_sort |
filmes feitos para “guardar” ou os dois “caminhos” do cinema kuikuro |
callnumber |
GN301-674 |
title_auth |
FILMES FEITOS PARA “GUARDAR” OU OS DOIS “CAMINHOS” DO CINEMA KUIKURO |
abstract |
Resumo Mobilizados pelo risco da “perda cultural” diante da crescente influência não indígena em suas aldeias, os índios Kuikuro do Alto Xingu se envolveram em um amplo Projeto de Documentação de seu complexo ritual, cuja face mais conhecida é o cinema produzido por ou em parceria com os chamados “realizadores indígenas”. Neste artigo, analiso a especificidade dessa produção fílmica, realizada com o objetivo principal de “guardar a cultura” para que ela não desapareça. Veremos como essa ideia central atravessa os dois “caminhos” tomados pelos realizadores kuikuro e seus parceiros, a saber: os chamados “filmes de rituais” e os filmes voltados para a audiência não indígena. Em ambos os casos destaca-se uma abordagem original do ritual, seja ela orientada pela ideia de reter a totalidade desse conhecimento específico, seja pelo esforço em performar para os espectadores de fora das aldeias as complexas relações que estão em jogo nos rituais kuikuro. |
abstractGer |
Resumo Mobilizados pelo risco da “perda cultural” diante da crescente influência não indígena em suas aldeias, os índios Kuikuro do Alto Xingu se envolveram em um amplo Projeto de Documentação de seu complexo ritual, cuja face mais conhecida é o cinema produzido por ou em parceria com os chamados “realizadores indígenas”. Neste artigo, analiso a especificidade dessa produção fílmica, realizada com o objetivo principal de “guardar a cultura” para que ela não desapareça. Veremos como essa ideia central atravessa os dois “caminhos” tomados pelos realizadores kuikuro e seus parceiros, a saber: os chamados “filmes de rituais” e os filmes voltados para a audiência não indígena. Em ambos os casos destaca-se uma abordagem original do ritual, seja ela orientada pela ideia de reter a totalidade desse conhecimento específico, seja pelo esforço em performar para os espectadores de fora das aldeias as complexas relações que estão em jogo nos rituais kuikuro. |
abstract_unstemmed |
Resumo Mobilizados pelo risco da “perda cultural” diante da crescente influência não indígena em suas aldeias, os índios Kuikuro do Alto Xingu se envolveram em um amplo Projeto de Documentação de seu complexo ritual, cuja face mais conhecida é o cinema produzido por ou em parceria com os chamados “realizadores indígenas”. Neste artigo, analiso a especificidade dessa produção fílmica, realizada com o objetivo principal de “guardar a cultura” para que ela não desapareça. Veremos como essa ideia central atravessa os dois “caminhos” tomados pelos realizadores kuikuro e seus parceiros, a saber: os chamados “filmes de rituais” e os filmes voltados para a audiência não indígena. Em ambos os casos destaca-se uma abordagem original do ritual, seja ela orientada pela ideia de reter a totalidade desse conhecimento específico, seja pelo esforço em performar para os espectadores de fora das aldeias as complexas relações que estão em jogo nos rituais kuikuro. |
collection_details |
GBV_USEFLAG_A SYSFLAG_A GBV_DOAJ |
title_short |
FILMES FEITOS PARA “GUARDAR” OU OS DOIS “CAMINHOS” DO CINEMA KUIKURO |
url |
https://doi.org/10.1590/1678-49442018v24n2p174 https://doaj.org/article/dd9a465d7f404e8e9dfce765dab4970c http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-93132018000200174&lng=en&tlng=en https://doaj.org/toc/1678-4944 |
remote_bool |
true |
ppnlink |
331752816 |
callnumber-subject |
GN - Anthropology |
mediatype_str_mv |
c |
isOA_txt |
true |
hochschulschrift_bool |
false |
doi_str |
10.1590/1678-49442018v24n2p174 |
callnumber-a |
GN301-674 |
up_date |
2024-07-03T17:27:47.401Z |
_version_ |
1803579731380011008 |
fullrecord_marcxml |
<?xml version="1.0" encoding="UTF-8"?><collection xmlns="http://www.loc.gov/MARC21/slim"><record><leader>01000caa a22002652 4500</leader><controlfield tag="001">DOAJ053400631</controlfield><controlfield tag="003">DE-627</controlfield><controlfield tag="005">20230308173810.0</controlfield><controlfield tag="007">cr uuu---uuuuu</controlfield><controlfield tag="008">230227nuuuuuuuuxx |||||o 00| ||eng c</controlfield><datafield tag="024" ind1="7" ind2=" "><subfield code="a">10.1590/1678-49442018v24n2p174</subfield><subfield code="2">doi</subfield></datafield><datafield tag="035" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">(DE-627)DOAJ053400631</subfield></datafield><datafield tag="035" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">(DE-599)DOAJdd9a465d7f404e8e9dfce765dab4970c</subfield></datafield><datafield tag="040" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">DE-627</subfield><subfield code="b">ger</subfield><subfield code="c">DE-627</subfield><subfield code="e">rakwb</subfield></datafield><datafield tag="041" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">eng</subfield><subfield code="a">por</subfield></datafield><datafield tag="050" ind1=" " ind2="0"><subfield code="a">GN301-674</subfield></datafield><datafield tag="100" ind1="0" ind2=" "><subfield code="a">Isabel Penoni</subfield><subfield code="e">verfasserin</subfield><subfield code="4">aut</subfield></datafield><datafield tag="245" ind1="1" ind2="0"><subfield code="a">FILMES FEITOS PARA “GUARDAR” OU OS DOIS “CAMINHOS” DO CINEMA KUIKURO</subfield></datafield><datafield tag="336" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">Text</subfield><subfield code="b">txt</subfield><subfield code="2">rdacontent</subfield></datafield><datafield tag="337" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">Computermedien</subfield><subfield code="b">c</subfield><subfield code="2">rdamedia</subfield></datafield><datafield tag="338" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">Online-Ressource</subfield><subfield code="b">cr</subfield><subfield code="2">rdacarrier</subfield></datafield><datafield tag="520" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">Resumo Mobilizados pelo risco da “perda cultural” diante da crescente influência não indígena em suas aldeias, os índios Kuikuro do Alto Xingu se envolveram em um amplo Projeto de Documentação de seu complexo ritual, cuja face mais conhecida é o cinema produzido por ou em parceria com os chamados “realizadores indígenas”. Neste artigo, analiso a especificidade dessa produção fílmica, realizada com o objetivo principal de “guardar a cultura” para que ela não desapareça. Veremos como essa ideia central atravessa os dois “caminhos” tomados pelos realizadores kuikuro e seus parceiros, a saber: os chamados “filmes de rituais” e os filmes voltados para a audiência não indígena. Em ambos os casos destaca-se uma abordagem original do ritual, seja ela orientada pela ideia de reter a totalidade desse conhecimento específico, seja pelo esforço em performar para os espectadores de fora das aldeias as complexas relações que estão em jogo nos rituais kuikuro.</subfield></datafield><datafield tag="650" ind1=" " ind2="4"><subfield code="a">‘culture,’ new modes of memory</subfield></datafield><datafield tag="650" ind1=" " ind2="4"><subfield code="a">Indigenous cinema</subfield></datafield><datafield tag="650" ind1=" " ind2="4"><subfield code="a">Kuikuro</subfield></datafield><datafield tag="653" ind1=" " ind2="0"><subfield code="a">Ethnology. Social and cultural anthropology</subfield></datafield><datafield tag="773" ind1="0" ind2="8"><subfield code="i">In</subfield><subfield code="t">Mana</subfield><subfield code="d">Universidade Federal do Rio de Janeiro, 2004</subfield><subfield code="w">(DE-627)331752816</subfield><subfield code="w">(DE-600)2053178-3</subfield><subfield code="x">16784944</subfield><subfield code="7">nnns</subfield></datafield><datafield tag="856" ind1="4" ind2="0"><subfield code="u">https://doi.org/10.1590/1678-49442018v24n2p174</subfield><subfield code="z">kostenfrei</subfield></datafield><datafield tag="856" ind1="4" ind2="0"><subfield code="u">https://doaj.org/article/dd9a465d7f404e8e9dfce765dab4970c</subfield><subfield code="z">kostenfrei</subfield></datafield><datafield tag="856" ind1="4" ind2="0"><subfield code="u">http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-93132018000200174&lng=en&tlng=en</subfield><subfield code="z">kostenfrei</subfield></datafield><datafield tag="856" ind1="4" ind2="2"><subfield code="u">https://doaj.org/toc/1678-4944</subfield><subfield code="y">Journal toc</subfield><subfield code="z">kostenfrei</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_USEFLAG_A</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">SYSFLAG_A</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_DOAJ</subfield></datafield><datafield tag="951" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">AR</subfield></datafield></record></collection>
|
score |
7.3985376 |