O que é compliance público? Partindo para uma Teoria Jurídica da Regulação a partir da Portaria nº 1089 (25 de abril de 2018) da Controlaria-Geral da União (CGU)
Propósito – A partir da edição da Portaria n. 1.089 de 25 de abril de 2018 da Controladoria-Geral da União (CGU), identifica-se uma inovação jurídica no campo regulatório brasileiro - a possibilidade de regulação das políticas públicas através dos programas normativos de integridade ou conformidade,...
Ausführliche Beschreibung
Autor*in: |
Camila Bindilatti Carli de Mesquita [verfasserIn] |
---|
Format: |
E-Artikel |
---|---|
Sprache: |
Englisch |
Erschienen: |
2019 |
---|
Schlagwörter: |
---|
Übergeordnetes Werk: |
In: Revista de Direito Setorial e Regulatório - Universidade de Brasília, 2017, 5(2019), 1, Seite 147-182 |
---|---|
Übergeordnetes Werk: |
volume:5 ; year:2019 ; number:1 ; pages:147-182 |
Links: |
---|
Katalog-ID: |
DOAJ054328918 |
---|
LEADER | 01000caa a22002652 4500 | ||
---|---|---|---|
001 | DOAJ054328918 | ||
003 | DE-627 | ||
005 | 20230503030903.0 | ||
007 | cr uuu---uuuuu | ||
008 | 230227s2019 xx |||||o 00| ||eng c | ||
035 | |a (DE-627)DOAJ054328918 | ||
035 | |a (DE-599)DOAJ21284dc6dea9460b945b447c15598563 | ||
040 | |a DE-627 |b ger |c DE-627 |e rakwb | ||
041 | |a eng | ||
100 | 0 | |a Camila Bindilatti Carli de Mesquita |e verfasserin |4 aut | |
245 | 1 | 2 | |a O que é compliance público? Partindo para uma Teoria Jurídica da Regulação a partir da Portaria nº 1089 (25 de abril de 2018) da Controlaria-Geral da União (CGU) |
264 | 1 | |c 2019 | |
336 | |a Text |b txt |2 rdacontent | ||
337 | |a Computermedien |b c |2 rdamedia | ||
338 | |a Online-Ressource |b cr |2 rdacarrier | ||
520 | |a Propósito – A partir da edição da Portaria n. 1.089 de 25 de abril de 2018 da Controladoria-Geral da União (CGU), identifica-se uma inovação jurídica no campo regulatório brasileiro - a possibilidade de regulação das políticas públicas através dos programas normativos de integridade ou conformidade, também conhecidos por compliance público. Torna-se de suma importância conceituar o compliance público dentro desse contexto, especialmente quanto à sua extensão normativa e legitimação social (efetividade). O conceito parte de uma análise autopoiética do sistema jurídico então vigente em uma postura autorreferencial e reflexiva e, com isso, pretende auxiliar no estudo do dimensionamento político-normativo eficiente da implementação dos programas normativos de integridade e conformidade pela Administração Pública Federal, sobretudo na terceira fase que os estende ao campo das políticas públicas. Metodologia/abordagem/design – O método utilizado é o estudo comparativo entre a extensão conceitual de complaince e a empiria inaugural da Portaria 1.089 de 25 de abril de 2018, partindo do enfoque obtido a partir de teorias de sistemas autopoiéticos (Habermas, Luhmann e Teubner). Resultados – concluiu-se que o compliance público, entendido como programas normativos de integridade ou conformidade, configura verdadeiro instrumento jurídico regulatório de integração social sistêmica decorrente da materialização jurídica da função de conformidade na regulação brasileira. Originalidade/relevância do texto – O artigo identifica, de forma inaugural, o complaince público como instrumento jurídico regulatório de integração social sistêmica e indica a necessidade do reconhecimento de uma Teoria Jurídica da Regulação com regras e princípios a ela inerentes. Em uma postura autopoiética, começa a promover uma análise justificativa da dinamicidade do conteúdo do compliance público e da sua legitimação social (efetividade), sobretudo no campo das políticas públicas. | ||
650 | 4 | |a regulação | |
650 | 4 | |a compliance público | |
650 | 4 | |a autopoiese | |
650 | 4 | |a teoria jurídica da regulação | |
650 | 4 | |a políticas públicas | |
653 | 0 | |a Law | |
653 | 0 | |a K | |
773 | 0 | 8 | |i In |t Revista de Direito Setorial e Regulatório |d Universidade de Brasília, 2017 |g 5(2019), 1, Seite 147-182 |w (DE-627)1760620246 |x 24465259 |7 nnns |
773 | 1 | 8 | |g volume:5 |g year:2019 |g number:1 |g pages:147-182 |
856 | 4 | 0 | |u https://doaj.org/article/21284dc6dea9460b945b447c15598563 |z kostenfrei |
856 | 4 | 0 | |u https://periodicos.unb.br/index.php/rdsr/article/view/20587 |z kostenfrei |
856 | 4 | 2 | |u https://doaj.org/toc/2446-550X |y Journal toc |z kostenfrei |
856 | 4 | 2 | |u https://doaj.org/toc/2446-5259 |y Journal toc |z kostenfrei |
912 | |a GBV_USEFLAG_A | ||
912 | |a SYSFLAG_A | ||
912 | |a GBV_DOAJ | ||
912 | |a SSG-OLC-PHA | ||
951 | |a AR | ||
952 | |d 5 |j 2019 |e 1 |h 147-182 |
author_variant |
c b c d m cbcdm |
---|---|
matchkey_str |
article:24465259:2019----::qeopinebioatnoaamtoijriaaeuaaatraotra182darle |
hierarchy_sort_str |
2019 |
publishDate |
2019 |
allfields |
(DE-627)DOAJ054328918 (DE-599)DOAJ21284dc6dea9460b945b447c15598563 DE-627 ger DE-627 rakwb eng Camila Bindilatti Carli de Mesquita verfasserin aut O que é compliance público? Partindo para uma Teoria Jurídica da Regulação a partir da Portaria nº 1089 (25 de abril de 2018) da Controlaria-Geral da União (CGU) 2019 Text txt rdacontent Computermedien c rdamedia Online-Ressource cr rdacarrier Propósito – A partir da edição da Portaria n. 1.089 de 25 de abril de 2018 da Controladoria-Geral da União (CGU), identifica-se uma inovação jurídica no campo regulatório brasileiro - a possibilidade de regulação das políticas públicas através dos programas normativos de integridade ou conformidade, também conhecidos por compliance público. Torna-se de suma importância conceituar o compliance público dentro desse contexto, especialmente quanto à sua extensão normativa e legitimação social (efetividade). O conceito parte de uma análise autopoiética do sistema jurídico então vigente em uma postura autorreferencial e reflexiva e, com isso, pretende auxiliar no estudo do dimensionamento político-normativo eficiente da implementação dos programas normativos de integridade e conformidade pela Administração Pública Federal, sobretudo na terceira fase que os estende ao campo das políticas públicas. Metodologia/abordagem/design – O método utilizado é o estudo comparativo entre a extensão conceitual de complaince e a empiria inaugural da Portaria 1.089 de 25 de abril de 2018, partindo do enfoque obtido a partir de teorias de sistemas autopoiéticos (Habermas, Luhmann e Teubner). Resultados – concluiu-se que o compliance público, entendido como programas normativos de integridade ou conformidade, configura verdadeiro instrumento jurídico regulatório de integração social sistêmica decorrente da materialização jurídica da função de conformidade na regulação brasileira. Originalidade/relevância do texto – O artigo identifica, de forma inaugural, o complaince público como instrumento jurídico regulatório de integração social sistêmica e indica a necessidade do reconhecimento de uma Teoria Jurídica da Regulação com regras e princípios a ela inerentes. Em uma postura autopoiética, começa a promover uma análise justificativa da dinamicidade do conteúdo do compliance público e da sua legitimação social (efetividade), sobretudo no campo das políticas públicas. regulação compliance público autopoiese teoria jurídica da regulação políticas públicas Law K In Revista de Direito Setorial e Regulatório Universidade de Brasília, 2017 5(2019), 1, Seite 147-182 (DE-627)1760620246 24465259 nnns volume:5 year:2019 number:1 pages:147-182 https://doaj.org/article/21284dc6dea9460b945b447c15598563 kostenfrei https://periodicos.unb.br/index.php/rdsr/article/view/20587 kostenfrei https://doaj.org/toc/2446-550X Journal toc kostenfrei https://doaj.org/toc/2446-5259 Journal toc kostenfrei GBV_USEFLAG_A SYSFLAG_A GBV_DOAJ SSG-OLC-PHA AR 5 2019 1 147-182 |
spelling |
(DE-627)DOAJ054328918 (DE-599)DOAJ21284dc6dea9460b945b447c15598563 DE-627 ger DE-627 rakwb eng Camila Bindilatti Carli de Mesquita verfasserin aut O que é compliance público? Partindo para uma Teoria Jurídica da Regulação a partir da Portaria nº 1089 (25 de abril de 2018) da Controlaria-Geral da União (CGU) 2019 Text txt rdacontent Computermedien c rdamedia Online-Ressource cr rdacarrier Propósito – A partir da edição da Portaria n. 1.089 de 25 de abril de 2018 da Controladoria-Geral da União (CGU), identifica-se uma inovação jurídica no campo regulatório brasileiro - a possibilidade de regulação das políticas públicas através dos programas normativos de integridade ou conformidade, também conhecidos por compliance público. Torna-se de suma importância conceituar o compliance público dentro desse contexto, especialmente quanto à sua extensão normativa e legitimação social (efetividade). O conceito parte de uma análise autopoiética do sistema jurídico então vigente em uma postura autorreferencial e reflexiva e, com isso, pretende auxiliar no estudo do dimensionamento político-normativo eficiente da implementação dos programas normativos de integridade e conformidade pela Administração Pública Federal, sobretudo na terceira fase que os estende ao campo das políticas públicas. Metodologia/abordagem/design – O método utilizado é o estudo comparativo entre a extensão conceitual de complaince e a empiria inaugural da Portaria 1.089 de 25 de abril de 2018, partindo do enfoque obtido a partir de teorias de sistemas autopoiéticos (Habermas, Luhmann e Teubner). Resultados – concluiu-se que o compliance público, entendido como programas normativos de integridade ou conformidade, configura verdadeiro instrumento jurídico regulatório de integração social sistêmica decorrente da materialização jurídica da função de conformidade na regulação brasileira. Originalidade/relevância do texto – O artigo identifica, de forma inaugural, o complaince público como instrumento jurídico regulatório de integração social sistêmica e indica a necessidade do reconhecimento de uma Teoria Jurídica da Regulação com regras e princípios a ela inerentes. Em uma postura autopoiética, começa a promover uma análise justificativa da dinamicidade do conteúdo do compliance público e da sua legitimação social (efetividade), sobretudo no campo das políticas públicas. regulação compliance público autopoiese teoria jurídica da regulação políticas públicas Law K In Revista de Direito Setorial e Regulatório Universidade de Brasília, 2017 5(2019), 1, Seite 147-182 (DE-627)1760620246 24465259 nnns volume:5 year:2019 number:1 pages:147-182 https://doaj.org/article/21284dc6dea9460b945b447c15598563 kostenfrei https://periodicos.unb.br/index.php/rdsr/article/view/20587 kostenfrei https://doaj.org/toc/2446-550X Journal toc kostenfrei https://doaj.org/toc/2446-5259 Journal toc kostenfrei GBV_USEFLAG_A SYSFLAG_A GBV_DOAJ SSG-OLC-PHA AR 5 2019 1 147-182 |
allfields_unstemmed |
(DE-627)DOAJ054328918 (DE-599)DOAJ21284dc6dea9460b945b447c15598563 DE-627 ger DE-627 rakwb eng Camila Bindilatti Carli de Mesquita verfasserin aut O que é compliance público? Partindo para uma Teoria Jurídica da Regulação a partir da Portaria nº 1089 (25 de abril de 2018) da Controlaria-Geral da União (CGU) 2019 Text txt rdacontent Computermedien c rdamedia Online-Ressource cr rdacarrier Propósito – A partir da edição da Portaria n. 1.089 de 25 de abril de 2018 da Controladoria-Geral da União (CGU), identifica-se uma inovação jurídica no campo regulatório brasileiro - a possibilidade de regulação das políticas públicas através dos programas normativos de integridade ou conformidade, também conhecidos por compliance público. Torna-se de suma importância conceituar o compliance público dentro desse contexto, especialmente quanto à sua extensão normativa e legitimação social (efetividade). O conceito parte de uma análise autopoiética do sistema jurídico então vigente em uma postura autorreferencial e reflexiva e, com isso, pretende auxiliar no estudo do dimensionamento político-normativo eficiente da implementação dos programas normativos de integridade e conformidade pela Administração Pública Federal, sobretudo na terceira fase que os estende ao campo das políticas públicas. Metodologia/abordagem/design – O método utilizado é o estudo comparativo entre a extensão conceitual de complaince e a empiria inaugural da Portaria 1.089 de 25 de abril de 2018, partindo do enfoque obtido a partir de teorias de sistemas autopoiéticos (Habermas, Luhmann e Teubner). Resultados – concluiu-se que o compliance público, entendido como programas normativos de integridade ou conformidade, configura verdadeiro instrumento jurídico regulatório de integração social sistêmica decorrente da materialização jurídica da função de conformidade na regulação brasileira. Originalidade/relevância do texto – O artigo identifica, de forma inaugural, o complaince público como instrumento jurídico regulatório de integração social sistêmica e indica a necessidade do reconhecimento de uma Teoria Jurídica da Regulação com regras e princípios a ela inerentes. Em uma postura autopoiética, começa a promover uma análise justificativa da dinamicidade do conteúdo do compliance público e da sua legitimação social (efetividade), sobretudo no campo das políticas públicas. regulação compliance público autopoiese teoria jurídica da regulação políticas públicas Law K In Revista de Direito Setorial e Regulatório Universidade de Brasília, 2017 5(2019), 1, Seite 147-182 (DE-627)1760620246 24465259 nnns volume:5 year:2019 number:1 pages:147-182 https://doaj.org/article/21284dc6dea9460b945b447c15598563 kostenfrei https://periodicos.unb.br/index.php/rdsr/article/view/20587 kostenfrei https://doaj.org/toc/2446-550X Journal toc kostenfrei https://doaj.org/toc/2446-5259 Journal toc kostenfrei GBV_USEFLAG_A SYSFLAG_A GBV_DOAJ SSG-OLC-PHA AR 5 2019 1 147-182 |
allfieldsGer |
(DE-627)DOAJ054328918 (DE-599)DOAJ21284dc6dea9460b945b447c15598563 DE-627 ger DE-627 rakwb eng Camila Bindilatti Carli de Mesquita verfasserin aut O que é compliance público? Partindo para uma Teoria Jurídica da Regulação a partir da Portaria nº 1089 (25 de abril de 2018) da Controlaria-Geral da União (CGU) 2019 Text txt rdacontent Computermedien c rdamedia Online-Ressource cr rdacarrier Propósito – A partir da edição da Portaria n. 1.089 de 25 de abril de 2018 da Controladoria-Geral da União (CGU), identifica-se uma inovação jurídica no campo regulatório brasileiro - a possibilidade de regulação das políticas públicas através dos programas normativos de integridade ou conformidade, também conhecidos por compliance público. Torna-se de suma importância conceituar o compliance público dentro desse contexto, especialmente quanto à sua extensão normativa e legitimação social (efetividade). O conceito parte de uma análise autopoiética do sistema jurídico então vigente em uma postura autorreferencial e reflexiva e, com isso, pretende auxiliar no estudo do dimensionamento político-normativo eficiente da implementação dos programas normativos de integridade e conformidade pela Administração Pública Federal, sobretudo na terceira fase que os estende ao campo das políticas públicas. Metodologia/abordagem/design – O método utilizado é o estudo comparativo entre a extensão conceitual de complaince e a empiria inaugural da Portaria 1.089 de 25 de abril de 2018, partindo do enfoque obtido a partir de teorias de sistemas autopoiéticos (Habermas, Luhmann e Teubner). Resultados – concluiu-se que o compliance público, entendido como programas normativos de integridade ou conformidade, configura verdadeiro instrumento jurídico regulatório de integração social sistêmica decorrente da materialização jurídica da função de conformidade na regulação brasileira. Originalidade/relevância do texto – O artigo identifica, de forma inaugural, o complaince público como instrumento jurídico regulatório de integração social sistêmica e indica a necessidade do reconhecimento de uma Teoria Jurídica da Regulação com regras e princípios a ela inerentes. Em uma postura autopoiética, começa a promover uma análise justificativa da dinamicidade do conteúdo do compliance público e da sua legitimação social (efetividade), sobretudo no campo das políticas públicas. regulação compliance público autopoiese teoria jurídica da regulação políticas públicas Law K In Revista de Direito Setorial e Regulatório Universidade de Brasília, 2017 5(2019), 1, Seite 147-182 (DE-627)1760620246 24465259 nnns volume:5 year:2019 number:1 pages:147-182 https://doaj.org/article/21284dc6dea9460b945b447c15598563 kostenfrei https://periodicos.unb.br/index.php/rdsr/article/view/20587 kostenfrei https://doaj.org/toc/2446-550X Journal toc kostenfrei https://doaj.org/toc/2446-5259 Journal toc kostenfrei GBV_USEFLAG_A SYSFLAG_A GBV_DOAJ SSG-OLC-PHA AR 5 2019 1 147-182 |
allfieldsSound |
(DE-627)DOAJ054328918 (DE-599)DOAJ21284dc6dea9460b945b447c15598563 DE-627 ger DE-627 rakwb eng Camila Bindilatti Carli de Mesquita verfasserin aut O que é compliance público? Partindo para uma Teoria Jurídica da Regulação a partir da Portaria nº 1089 (25 de abril de 2018) da Controlaria-Geral da União (CGU) 2019 Text txt rdacontent Computermedien c rdamedia Online-Ressource cr rdacarrier Propósito – A partir da edição da Portaria n. 1.089 de 25 de abril de 2018 da Controladoria-Geral da União (CGU), identifica-se uma inovação jurídica no campo regulatório brasileiro - a possibilidade de regulação das políticas públicas através dos programas normativos de integridade ou conformidade, também conhecidos por compliance público. Torna-se de suma importância conceituar o compliance público dentro desse contexto, especialmente quanto à sua extensão normativa e legitimação social (efetividade). O conceito parte de uma análise autopoiética do sistema jurídico então vigente em uma postura autorreferencial e reflexiva e, com isso, pretende auxiliar no estudo do dimensionamento político-normativo eficiente da implementação dos programas normativos de integridade e conformidade pela Administração Pública Federal, sobretudo na terceira fase que os estende ao campo das políticas públicas. Metodologia/abordagem/design – O método utilizado é o estudo comparativo entre a extensão conceitual de complaince e a empiria inaugural da Portaria 1.089 de 25 de abril de 2018, partindo do enfoque obtido a partir de teorias de sistemas autopoiéticos (Habermas, Luhmann e Teubner). Resultados – concluiu-se que o compliance público, entendido como programas normativos de integridade ou conformidade, configura verdadeiro instrumento jurídico regulatório de integração social sistêmica decorrente da materialização jurídica da função de conformidade na regulação brasileira. Originalidade/relevância do texto – O artigo identifica, de forma inaugural, o complaince público como instrumento jurídico regulatório de integração social sistêmica e indica a necessidade do reconhecimento de uma Teoria Jurídica da Regulação com regras e princípios a ela inerentes. Em uma postura autopoiética, começa a promover uma análise justificativa da dinamicidade do conteúdo do compliance público e da sua legitimação social (efetividade), sobretudo no campo das políticas públicas. regulação compliance público autopoiese teoria jurídica da regulação políticas públicas Law K In Revista de Direito Setorial e Regulatório Universidade de Brasília, 2017 5(2019), 1, Seite 147-182 (DE-627)1760620246 24465259 nnns volume:5 year:2019 number:1 pages:147-182 https://doaj.org/article/21284dc6dea9460b945b447c15598563 kostenfrei https://periodicos.unb.br/index.php/rdsr/article/view/20587 kostenfrei https://doaj.org/toc/2446-550X Journal toc kostenfrei https://doaj.org/toc/2446-5259 Journal toc kostenfrei GBV_USEFLAG_A SYSFLAG_A GBV_DOAJ SSG-OLC-PHA AR 5 2019 1 147-182 |
language |
English |
source |
In Revista de Direito Setorial e Regulatório 5(2019), 1, Seite 147-182 volume:5 year:2019 number:1 pages:147-182 |
sourceStr |
In Revista de Direito Setorial e Regulatório 5(2019), 1, Seite 147-182 volume:5 year:2019 number:1 pages:147-182 |
format_phy_str_mv |
Article |
institution |
findex.gbv.de |
topic_facet |
regulação compliance público autopoiese teoria jurídica da regulação políticas públicas Law K |
isfreeaccess_bool |
true |
container_title |
Revista de Direito Setorial e Regulatório |
authorswithroles_txt_mv |
Camila Bindilatti Carli de Mesquita @@aut@@ |
publishDateDaySort_date |
2019-01-01T00:00:00Z |
hierarchy_top_id |
1760620246 |
id |
DOAJ054328918 |
language_de |
englisch |
fullrecord |
<?xml version="1.0" encoding="UTF-8"?><collection xmlns="http://www.loc.gov/MARC21/slim"><record><leader>01000caa a22002652 4500</leader><controlfield tag="001">DOAJ054328918</controlfield><controlfield tag="003">DE-627</controlfield><controlfield tag="005">20230503030903.0</controlfield><controlfield tag="007">cr uuu---uuuuu</controlfield><controlfield tag="008">230227s2019 xx |||||o 00| ||eng c</controlfield><datafield tag="035" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">(DE-627)DOAJ054328918</subfield></datafield><datafield tag="035" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">(DE-599)DOAJ21284dc6dea9460b945b447c15598563</subfield></datafield><datafield tag="040" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">DE-627</subfield><subfield code="b">ger</subfield><subfield code="c">DE-627</subfield><subfield code="e">rakwb</subfield></datafield><datafield tag="041" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">eng</subfield></datafield><datafield tag="100" ind1="0" ind2=" "><subfield code="a">Camila Bindilatti Carli de Mesquita</subfield><subfield code="e">verfasserin</subfield><subfield code="4">aut</subfield></datafield><datafield tag="245" ind1="1" ind2="2"><subfield code="a">O que é compliance público? Partindo para uma Teoria Jurídica da Regulação a partir da Portaria nº 1089 (25 de abril de 2018) da Controlaria-Geral da União (CGU)</subfield></datafield><datafield tag="264" ind1=" " ind2="1"><subfield code="c">2019</subfield></datafield><datafield tag="336" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">Text</subfield><subfield code="b">txt</subfield><subfield code="2">rdacontent</subfield></datafield><datafield tag="337" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">Computermedien</subfield><subfield code="b">c</subfield><subfield code="2">rdamedia</subfield></datafield><datafield tag="338" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">Online-Ressource</subfield><subfield code="b">cr</subfield><subfield code="2">rdacarrier</subfield></datafield><datafield tag="520" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">Propósito – A partir da edição da Portaria n. 1.089 de 25 de abril de 2018 da Controladoria-Geral da União (CGU), identifica-se uma inovação jurídica no campo regulatório brasileiro - a possibilidade de regulação das políticas públicas através dos programas normativos de integridade ou conformidade, também conhecidos por compliance público. Torna-se de suma importância conceituar o compliance público dentro desse contexto, especialmente quanto à sua extensão normativa e legitimação social (efetividade). O conceito parte de uma análise autopoiética do sistema jurídico então vigente em uma postura autorreferencial e reflexiva e, com isso, pretende auxiliar no estudo do dimensionamento político-normativo eficiente da implementação dos programas normativos de integridade e conformidade pela Administração Pública Federal, sobretudo na terceira fase que os estende ao campo das políticas públicas. Metodologia/abordagem/design – O método utilizado é o estudo comparativo entre a extensão conceitual de complaince e a empiria inaugural da Portaria 1.089 de 25 de abril de 2018, partindo do enfoque obtido a partir de teorias de sistemas autopoiéticos (Habermas, Luhmann e Teubner). Resultados – concluiu-se que o compliance público, entendido como programas normativos de integridade ou conformidade, configura verdadeiro instrumento jurídico regulatório de integração social sistêmica decorrente da materialização jurídica da função de conformidade na regulação brasileira. Originalidade/relevância do texto – O artigo identifica, de forma inaugural, o complaince público como instrumento jurídico regulatório de integração social sistêmica e indica a necessidade do reconhecimento de uma Teoria Jurídica da Regulação com regras e princípios a ela inerentes. Em uma postura autopoiética, começa a promover uma análise justificativa da dinamicidade do conteúdo do compliance público e da sua legitimação social (efetividade), sobretudo no campo das políticas públicas.</subfield></datafield><datafield tag="650" ind1=" " ind2="4"><subfield code="a">regulação</subfield></datafield><datafield tag="650" ind1=" " ind2="4"><subfield code="a">compliance público</subfield></datafield><datafield tag="650" ind1=" " ind2="4"><subfield code="a">autopoiese</subfield></datafield><datafield tag="650" ind1=" " ind2="4"><subfield code="a">teoria jurídica da regulação</subfield></datafield><datafield tag="650" ind1=" " ind2="4"><subfield code="a">políticas públicas</subfield></datafield><datafield tag="653" ind1=" " ind2="0"><subfield code="a">Law</subfield></datafield><datafield tag="653" ind1=" " ind2="0"><subfield code="a">K</subfield></datafield><datafield tag="773" ind1="0" ind2="8"><subfield code="i">In</subfield><subfield code="t">Revista de Direito Setorial e Regulatório</subfield><subfield code="d">Universidade de Brasília, 2017</subfield><subfield code="g">5(2019), 1, Seite 147-182</subfield><subfield code="w">(DE-627)1760620246</subfield><subfield code="x">24465259</subfield><subfield code="7">nnns</subfield></datafield><datafield tag="773" ind1="1" ind2="8"><subfield code="g">volume:5</subfield><subfield code="g">year:2019</subfield><subfield code="g">number:1</subfield><subfield code="g">pages:147-182</subfield></datafield><datafield tag="856" ind1="4" ind2="0"><subfield code="u">https://doaj.org/article/21284dc6dea9460b945b447c15598563</subfield><subfield code="z">kostenfrei</subfield></datafield><datafield tag="856" ind1="4" ind2="0"><subfield code="u">https://periodicos.unb.br/index.php/rdsr/article/view/20587</subfield><subfield code="z">kostenfrei</subfield></datafield><datafield tag="856" ind1="4" ind2="2"><subfield code="u">https://doaj.org/toc/2446-550X</subfield><subfield code="y">Journal toc</subfield><subfield code="z">kostenfrei</subfield></datafield><datafield tag="856" ind1="4" ind2="2"><subfield code="u">https://doaj.org/toc/2446-5259</subfield><subfield code="y">Journal toc</subfield><subfield code="z">kostenfrei</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_USEFLAG_A</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">SYSFLAG_A</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_DOAJ</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">SSG-OLC-PHA</subfield></datafield><datafield tag="951" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">AR</subfield></datafield><datafield tag="952" ind1=" " ind2=" "><subfield code="d">5</subfield><subfield code="j">2019</subfield><subfield code="e">1</subfield><subfield code="h">147-182</subfield></datafield></record></collection>
|
author |
Camila Bindilatti Carli de Mesquita |
spellingShingle |
Camila Bindilatti Carli de Mesquita misc regulação misc compliance público misc autopoiese misc teoria jurídica da regulação misc políticas públicas misc Law misc K O que é compliance público? Partindo para uma Teoria Jurídica da Regulação a partir da Portaria nº 1089 (25 de abril de 2018) da Controlaria-Geral da União (CGU) |
authorStr |
Camila Bindilatti Carli de Mesquita |
ppnlink_with_tag_str_mv |
@@773@@(DE-627)1760620246 |
format |
electronic Article |
delete_txt_mv |
keep |
author_role |
aut |
collection |
DOAJ |
remote_str |
true |
illustrated |
Not Illustrated |
issn |
24465259 |
topic_title |
O que é compliance público? Partindo para uma Teoria Jurídica da Regulação a partir da Portaria nº 1089 (25 de abril de 2018) da Controlaria-Geral da União (CGU) regulação compliance público autopoiese teoria jurídica da regulação políticas públicas |
topic |
misc regulação misc compliance público misc autopoiese misc teoria jurídica da regulação misc políticas públicas misc Law misc K |
topic_unstemmed |
misc regulação misc compliance público misc autopoiese misc teoria jurídica da regulação misc políticas públicas misc Law misc K |
topic_browse |
misc regulação misc compliance público misc autopoiese misc teoria jurídica da regulação misc políticas públicas misc Law misc K |
format_facet |
Elektronische Aufsätze Aufsätze Elektronische Ressource |
format_main_str_mv |
Text Zeitschrift/Artikel |
carriertype_str_mv |
cr |
hierarchy_parent_title |
Revista de Direito Setorial e Regulatório |
hierarchy_parent_id |
1760620246 |
hierarchy_top_title |
Revista de Direito Setorial e Regulatório |
isfreeaccess_txt |
true |
familylinks_str_mv |
(DE-627)1760620246 |
title |
O que é compliance público? Partindo para uma Teoria Jurídica da Regulação a partir da Portaria nº 1089 (25 de abril de 2018) da Controlaria-Geral da União (CGU) |
ctrlnum |
(DE-627)DOAJ054328918 (DE-599)DOAJ21284dc6dea9460b945b447c15598563 |
title_full |
O que é compliance público? Partindo para uma Teoria Jurídica da Regulação a partir da Portaria nº 1089 (25 de abril de 2018) da Controlaria-Geral da União (CGU) |
author_sort |
Camila Bindilatti Carli de Mesquita |
journal |
Revista de Direito Setorial e Regulatório |
journalStr |
Revista de Direito Setorial e Regulatório |
lang_code |
eng |
isOA_bool |
true |
recordtype |
marc |
publishDateSort |
2019 |
contenttype_str_mv |
txt |
container_start_page |
147 |
author_browse |
Camila Bindilatti Carli de Mesquita |
container_volume |
5 |
format_se |
Elektronische Aufsätze |
author-letter |
Camila Bindilatti Carli de Mesquita |
title_sort |
que é compliance público? partindo para uma teoria jurídica da regulação a partir da portaria nº 1089 (25 de abril de 2018) da controlaria-geral da união (cgu) |
title_auth |
O que é compliance público? Partindo para uma Teoria Jurídica da Regulação a partir da Portaria nº 1089 (25 de abril de 2018) da Controlaria-Geral da União (CGU) |
abstract |
Propósito – A partir da edição da Portaria n. 1.089 de 25 de abril de 2018 da Controladoria-Geral da União (CGU), identifica-se uma inovação jurídica no campo regulatório brasileiro - a possibilidade de regulação das políticas públicas através dos programas normativos de integridade ou conformidade, também conhecidos por compliance público. Torna-se de suma importância conceituar o compliance público dentro desse contexto, especialmente quanto à sua extensão normativa e legitimação social (efetividade). O conceito parte de uma análise autopoiética do sistema jurídico então vigente em uma postura autorreferencial e reflexiva e, com isso, pretende auxiliar no estudo do dimensionamento político-normativo eficiente da implementação dos programas normativos de integridade e conformidade pela Administração Pública Federal, sobretudo na terceira fase que os estende ao campo das políticas públicas. Metodologia/abordagem/design – O método utilizado é o estudo comparativo entre a extensão conceitual de complaince e a empiria inaugural da Portaria 1.089 de 25 de abril de 2018, partindo do enfoque obtido a partir de teorias de sistemas autopoiéticos (Habermas, Luhmann e Teubner). Resultados – concluiu-se que o compliance público, entendido como programas normativos de integridade ou conformidade, configura verdadeiro instrumento jurídico regulatório de integração social sistêmica decorrente da materialização jurídica da função de conformidade na regulação brasileira. Originalidade/relevância do texto – O artigo identifica, de forma inaugural, o complaince público como instrumento jurídico regulatório de integração social sistêmica e indica a necessidade do reconhecimento de uma Teoria Jurídica da Regulação com regras e princípios a ela inerentes. Em uma postura autopoiética, começa a promover uma análise justificativa da dinamicidade do conteúdo do compliance público e da sua legitimação social (efetividade), sobretudo no campo das políticas públicas. |
abstractGer |
Propósito – A partir da edição da Portaria n. 1.089 de 25 de abril de 2018 da Controladoria-Geral da União (CGU), identifica-se uma inovação jurídica no campo regulatório brasileiro - a possibilidade de regulação das políticas públicas através dos programas normativos de integridade ou conformidade, também conhecidos por compliance público. Torna-se de suma importância conceituar o compliance público dentro desse contexto, especialmente quanto à sua extensão normativa e legitimação social (efetividade). O conceito parte de uma análise autopoiética do sistema jurídico então vigente em uma postura autorreferencial e reflexiva e, com isso, pretende auxiliar no estudo do dimensionamento político-normativo eficiente da implementação dos programas normativos de integridade e conformidade pela Administração Pública Federal, sobretudo na terceira fase que os estende ao campo das políticas públicas. Metodologia/abordagem/design – O método utilizado é o estudo comparativo entre a extensão conceitual de complaince e a empiria inaugural da Portaria 1.089 de 25 de abril de 2018, partindo do enfoque obtido a partir de teorias de sistemas autopoiéticos (Habermas, Luhmann e Teubner). Resultados – concluiu-se que o compliance público, entendido como programas normativos de integridade ou conformidade, configura verdadeiro instrumento jurídico regulatório de integração social sistêmica decorrente da materialização jurídica da função de conformidade na regulação brasileira. Originalidade/relevância do texto – O artigo identifica, de forma inaugural, o complaince público como instrumento jurídico regulatório de integração social sistêmica e indica a necessidade do reconhecimento de uma Teoria Jurídica da Regulação com regras e princípios a ela inerentes. Em uma postura autopoiética, começa a promover uma análise justificativa da dinamicidade do conteúdo do compliance público e da sua legitimação social (efetividade), sobretudo no campo das políticas públicas. |
abstract_unstemmed |
Propósito – A partir da edição da Portaria n. 1.089 de 25 de abril de 2018 da Controladoria-Geral da União (CGU), identifica-se uma inovação jurídica no campo regulatório brasileiro - a possibilidade de regulação das políticas públicas através dos programas normativos de integridade ou conformidade, também conhecidos por compliance público. Torna-se de suma importância conceituar o compliance público dentro desse contexto, especialmente quanto à sua extensão normativa e legitimação social (efetividade). O conceito parte de uma análise autopoiética do sistema jurídico então vigente em uma postura autorreferencial e reflexiva e, com isso, pretende auxiliar no estudo do dimensionamento político-normativo eficiente da implementação dos programas normativos de integridade e conformidade pela Administração Pública Federal, sobretudo na terceira fase que os estende ao campo das políticas públicas. Metodologia/abordagem/design – O método utilizado é o estudo comparativo entre a extensão conceitual de complaince e a empiria inaugural da Portaria 1.089 de 25 de abril de 2018, partindo do enfoque obtido a partir de teorias de sistemas autopoiéticos (Habermas, Luhmann e Teubner). Resultados – concluiu-se que o compliance público, entendido como programas normativos de integridade ou conformidade, configura verdadeiro instrumento jurídico regulatório de integração social sistêmica decorrente da materialização jurídica da função de conformidade na regulação brasileira. Originalidade/relevância do texto – O artigo identifica, de forma inaugural, o complaince público como instrumento jurídico regulatório de integração social sistêmica e indica a necessidade do reconhecimento de uma Teoria Jurídica da Regulação com regras e princípios a ela inerentes. Em uma postura autopoiética, começa a promover uma análise justificativa da dinamicidade do conteúdo do compliance público e da sua legitimação social (efetividade), sobretudo no campo das políticas públicas. |
collection_details |
GBV_USEFLAG_A SYSFLAG_A GBV_DOAJ SSG-OLC-PHA |
container_issue |
1 |
title_short |
O que é compliance público? Partindo para uma Teoria Jurídica da Regulação a partir da Portaria nº 1089 (25 de abril de 2018) da Controlaria-Geral da União (CGU) |
url |
https://doaj.org/article/21284dc6dea9460b945b447c15598563 https://periodicos.unb.br/index.php/rdsr/article/view/20587 https://doaj.org/toc/2446-550X https://doaj.org/toc/2446-5259 |
remote_bool |
true |
ppnlink |
1760620246 |
mediatype_str_mv |
c |
isOA_txt |
true |
hochschulschrift_bool |
false |
up_date |
2024-07-03T22:34:33.090Z |
_version_ |
1803599031138516992 |
fullrecord_marcxml |
<?xml version="1.0" encoding="UTF-8"?><collection xmlns="http://www.loc.gov/MARC21/slim"><record><leader>01000caa a22002652 4500</leader><controlfield tag="001">DOAJ054328918</controlfield><controlfield tag="003">DE-627</controlfield><controlfield tag="005">20230503030903.0</controlfield><controlfield tag="007">cr uuu---uuuuu</controlfield><controlfield tag="008">230227s2019 xx |||||o 00| ||eng c</controlfield><datafield tag="035" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">(DE-627)DOAJ054328918</subfield></datafield><datafield tag="035" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">(DE-599)DOAJ21284dc6dea9460b945b447c15598563</subfield></datafield><datafield tag="040" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">DE-627</subfield><subfield code="b">ger</subfield><subfield code="c">DE-627</subfield><subfield code="e">rakwb</subfield></datafield><datafield tag="041" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">eng</subfield></datafield><datafield tag="100" ind1="0" ind2=" "><subfield code="a">Camila Bindilatti Carli de Mesquita</subfield><subfield code="e">verfasserin</subfield><subfield code="4">aut</subfield></datafield><datafield tag="245" ind1="1" ind2="2"><subfield code="a">O que é compliance público? Partindo para uma Teoria Jurídica da Regulação a partir da Portaria nº 1089 (25 de abril de 2018) da Controlaria-Geral da União (CGU)</subfield></datafield><datafield tag="264" ind1=" " ind2="1"><subfield code="c">2019</subfield></datafield><datafield tag="336" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">Text</subfield><subfield code="b">txt</subfield><subfield code="2">rdacontent</subfield></datafield><datafield tag="337" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">Computermedien</subfield><subfield code="b">c</subfield><subfield code="2">rdamedia</subfield></datafield><datafield tag="338" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">Online-Ressource</subfield><subfield code="b">cr</subfield><subfield code="2">rdacarrier</subfield></datafield><datafield tag="520" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">Propósito – A partir da edição da Portaria n. 1.089 de 25 de abril de 2018 da Controladoria-Geral da União (CGU), identifica-se uma inovação jurídica no campo regulatório brasileiro - a possibilidade de regulação das políticas públicas através dos programas normativos de integridade ou conformidade, também conhecidos por compliance público. Torna-se de suma importância conceituar o compliance público dentro desse contexto, especialmente quanto à sua extensão normativa e legitimação social (efetividade). O conceito parte de uma análise autopoiética do sistema jurídico então vigente em uma postura autorreferencial e reflexiva e, com isso, pretende auxiliar no estudo do dimensionamento político-normativo eficiente da implementação dos programas normativos de integridade e conformidade pela Administração Pública Federal, sobretudo na terceira fase que os estende ao campo das políticas públicas. Metodologia/abordagem/design – O método utilizado é o estudo comparativo entre a extensão conceitual de complaince e a empiria inaugural da Portaria 1.089 de 25 de abril de 2018, partindo do enfoque obtido a partir de teorias de sistemas autopoiéticos (Habermas, Luhmann e Teubner). Resultados – concluiu-se que o compliance público, entendido como programas normativos de integridade ou conformidade, configura verdadeiro instrumento jurídico regulatório de integração social sistêmica decorrente da materialização jurídica da função de conformidade na regulação brasileira. Originalidade/relevância do texto – O artigo identifica, de forma inaugural, o complaince público como instrumento jurídico regulatório de integração social sistêmica e indica a necessidade do reconhecimento de uma Teoria Jurídica da Regulação com regras e princípios a ela inerentes. Em uma postura autopoiética, começa a promover uma análise justificativa da dinamicidade do conteúdo do compliance público e da sua legitimação social (efetividade), sobretudo no campo das políticas públicas.</subfield></datafield><datafield tag="650" ind1=" " ind2="4"><subfield code="a">regulação</subfield></datafield><datafield tag="650" ind1=" " ind2="4"><subfield code="a">compliance público</subfield></datafield><datafield tag="650" ind1=" " ind2="4"><subfield code="a">autopoiese</subfield></datafield><datafield tag="650" ind1=" " ind2="4"><subfield code="a">teoria jurídica da regulação</subfield></datafield><datafield tag="650" ind1=" " ind2="4"><subfield code="a">políticas públicas</subfield></datafield><datafield tag="653" ind1=" " ind2="0"><subfield code="a">Law</subfield></datafield><datafield tag="653" ind1=" " ind2="0"><subfield code="a">K</subfield></datafield><datafield tag="773" ind1="0" ind2="8"><subfield code="i">In</subfield><subfield code="t">Revista de Direito Setorial e Regulatório</subfield><subfield code="d">Universidade de Brasília, 2017</subfield><subfield code="g">5(2019), 1, Seite 147-182</subfield><subfield code="w">(DE-627)1760620246</subfield><subfield code="x">24465259</subfield><subfield code="7">nnns</subfield></datafield><datafield tag="773" ind1="1" ind2="8"><subfield code="g">volume:5</subfield><subfield code="g">year:2019</subfield><subfield code="g">number:1</subfield><subfield code="g">pages:147-182</subfield></datafield><datafield tag="856" ind1="4" ind2="0"><subfield code="u">https://doaj.org/article/21284dc6dea9460b945b447c15598563</subfield><subfield code="z">kostenfrei</subfield></datafield><datafield tag="856" ind1="4" ind2="0"><subfield code="u">https://periodicos.unb.br/index.php/rdsr/article/view/20587</subfield><subfield code="z">kostenfrei</subfield></datafield><datafield tag="856" ind1="4" ind2="2"><subfield code="u">https://doaj.org/toc/2446-550X</subfield><subfield code="y">Journal toc</subfield><subfield code="z">kostenfrei</subfield></datafield><datafield tag="856" ind1="4" ind2="2"><subfield code="u">https://doaj.org/toc/2446-5259</subfield><subfield code="y">Journal toc</subfield><subfield code="z">kostenfrei</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_USEFLAG_A</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">SYSFLAG_A</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_DOAJ</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">SSG-OLC-PHA</subfield></datafield><datafield tag="951" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">AR</subfield></datafield><datafield tag="952" ind1=" " ind2=" "><subfield code="d">5</subfield><subfield code="j">2019</subfield><subfield code="e">1</subfield><subfield code="h">147-182</subfield></datafield></record></collection>
|
score |
7.4003716 |