SAÚDE MENTAL: O NORMAL E O PATOLÓGICO À LUZ DE FOUCAULT E CANGUILHEM
O tema saúde tem sido analisado desde a antiguidade, no entanto, nem a Filosofia, nem a Ciência alcançaram um conceito de aceitação universal para a questão. A discussão epistemológica sobre o assunto, intensa entre os pensadores contemporâneos, sequer alcança o consenso de que saúde seja um conceit...
Ausführliche Beschreibung
Autor*in: |
Vilma Felipe Costa de Melo [verfasserIn] Cletiane Medeiros Araújo [verfasserIn] Saulo Felipe Costa [verfasserIn] |
---|
Format: |
E-Artikel |
---|---|
Sprache: |
Englisch ; Portugiesisch |
Erschienen: |
2010 |
---|
Schlagwörter: |
---|
Übergeordnetes Werk: |
In: Revista de Ciências da Saúde Nova Esperança - Faculdades Nova Esperança, 2021, 8(2010), 1 e 2, Seite 114-131 |
---|---|
Übergeordnetes Werk: |
volume:8 ; year:2010 ; number:1 e 2 ; pages:114-131 |
Links: |
Link aufrufen |
---|
DOI / URN: |
10.17695/revnevol8n1 e 2p114 - 131 |
---|
Katalog-ID: |
DOAJ057739889 |
---|
LEADER | 01000caa a22002652 4500 | ||
---|---|---|---|
001 | DOAJ057739889 | ||
003 | DE-627 | ||
005 | 20230501210632.0 | ||
007 | cr uuu---uuuuu | ||
008 | 230227s2010 xx |||||o 00| ||eng c | ||
024 | 7 | |a 10.17695/revnevol8n1 e 2p114 - 131 |2 doi | |
035 | |a (DE-627)DOAJ057739889 | ||
035 | |a (DE-599)DOAJ5ee17cf21ef14f799c14959f6e65d2cc | ||
040 | |a DE-627 |b ger |c DE-627 |e rakwb | ||
041 | |a eng |a por | ||
050 | 0 | |a RA1-1270 | |
100 | 0 | |a Vilma Felipe Costa de Melo |e verfasserin |4 aut | |
245 | 1 | 0 | |a SAÚDE MENTAL: O NORMAL E O PATOLÓGICO À LUZ DE FOUCAULT E CANGUILHEM |
264 | 1 | |c 2010 | |
336 | |a Text |b txt |2 rdacontent | ||
337 | |a Computermedien |b c |2 rdamedia | ||
338 | |a Online-Ressource |b cr |2 rdacarrier | ||
520 | |a O tema saúde tem sido analisado desde a antiguidade, no entanto, nem a Filosofia, nem a Ciência alcançaram um conceito de aceitação universal para a questão. A discussão epistemológica sobre o assunto, intensa entre os pensadores contemporâneos, sequer alcança o consenso de que saúde seja um conceito passível de ser definido em termos objetivos, na esfera do campo científico, ou se apenas constitui em experiência vivencial de natureza individual e subjetiva, não redutível ao campo científico, onde o imperativo da generalização é mandatário. Se isso acontece com a questão da saúde em geral, quando se trata da saúde mental surgem complicações adicionais. Na prática, o estado de saúde mental também é definido, tal como em outras áreas, pela ideia antiga de ausência de doenças, ou ausência de transtornos mentais, mas não se diz, popularmente ou no meio médico, que a pessoa que não apresente transtornos é uma pessoa mentalmente sadia. Detectam-se tais transtornos pelo comportamento divergente do padrão normal, ou seja, fora do que é estabelecido como normalidade no âmbito social e cultural. Nesse ponto é que surge uma questão importante para o debate filosófico: normalidade poderia ser considerada igual a saúde? E se o padrão normal de comportamentos e atitudes de uma dada sociedade for doentio? E se a sociedade for doente? Definir o que é normal e diferenciá-lo do que é patológico pode ser algo de extrema complexidade, independendo do ângulo de aproximação que se utilize, sendo o entendimento dificultado devido a muitos dos termos usualmente utilizados em tais definições carecerem de um sentido universal no que se refere ao seu uso e a sua aceitação. Todavia, através desse esforço analítico, o presente artigo busca discutir com mais profundidade os conceitos de normalidade e patologia recorrendo aos autores, Foucault em torno da ideia de ... | ||
650 | 4 | |a saúde mental | |
650 | 4 | |a loucura | |
650 | 4 | |a filosofia foucaultiana | |
653 | 0 | |a Public aspects of medicine | |
700 | 0 | |a Cletiane Medeiros Araújo |e verfasserin |4 aut | |
700 | 0 | |a Saulo Felipe Costa |e verfasserin |4 aut | |
773 | 0 | 8 | |i In |t Revista de Ciências da Saúde Nova Esperança |d Faculdades Nova Esperança, 2021 |g 8(2010), 1 e 2, Seite 114-131 |w (DE-627)1749154552 |x 23177160 |7 nnns |
773 | 1 | 8 | |g volume:8 |g year:2010 |g number:1 e 2 |g pages:114-131 |
856 | 4 | 0 | |u https://doi.org/10.17695/revnevol8n1 e 2p114 - 131 |z kostenfrei |
856 | 4 | 0 | |u https://doaj.org/article/5ee17cf21ef14f799c14959f6e65d2cc |z kostenfrei |
856 | 4 | 0 | |u https://revista.facene.com.br/index.php/revistane/article/view/363 |z kostenfrei |
856 | 4 | 2 | |u https://doaj.org/toc/1679-1983 |y Journal toc |z kostenfrei |
856 | 4 | 2 | |u https://doaj.org/toc/2317-7160 |y Journal toc |z kostenfrei |
912 | |a GBV_USEFLAG_A | ||
912 | |a SYSFLAG_A | ||
912 | |a GBV_DOAJ | ||
912 | |a SSG-OLC-PHA | ||
912 | |a GBV_ILN_20 | ||
912 | |a GBV_ILN_22 | ||
912 | |a GBV_ILN_23 | ||
912 | |a GBV_ILN_24 | ||
912 | |a GBV_ILN_31 | ||
912 | |a GBV_ILN_39 | ||
912 | |a GBV_ILN_40 | ||
912 | |a GBV_ILN_60 | ||
912 | |a GBV_ILN_62 | ||
912 | |a GBV_ILN_63 | ||
912 | |a GBV_ILN_65 | ||
912 | |a GBV_ILN_69 | ||
912 | |a GBV_ILN_70 | ||
912 | |a GBV_ILN_73 | ||
912 | |a GBV_ILN_74 | ||
912 | |a GBV_ILN_95 | ||
912 | |a GBV_ILN_105 | ||
912 | |a GBV_ILN_110 | ||
912 | |a GBV_ILN_151 | ||
912 | |a GBV_ILN_161 | ||
912 | |a GBV_ILN_170 | ||
912 | |a GBV_ILN_206 | ||
912 | |a GBV_ILN_213 | ||
912 | |a GBV_ILN_230 | ||
912 | |a GBV_ILN_285 | ||
912 | |a GBV_ILN_293 | ||
912 | |a GBV_ILN_602 | ||
912 | |a GBV_ILN_2014 | ||
912 | |a GBV_ILN_4012 | ||
912 | |a GBV_ILN_4037 | ||
912 | |a GBV_ILN_4112 | ||
912 | |a GBV_ILN_4125 | ||
912 | |a GBV_ILN_4126 | ||
912 | |a GBV_ILN_4249 | ||
912 | |a GBV_ILN_4305 | ||
912 | |a GBV_ILN_4306 | ||
912 | |a GBV_ILN_4307 | ||
912 | |a GBV_ILN_4313 | ||
912 | |a GBV_ILN_4322 | ||
912 | |a GBV_ILN_4323 | ||
912 | |a GBV_ILN_4324 | ||
912 | |a GBV_ILN_4325 | ||
912 | |a GBV_ILN_4338 | ||
912 | |a GBV_ILN_4367 | ||
912 | |a GBV_ILN_4700 | ||
951 | |a AR | ||
952 | |d 8 |j 2010 |e 1 e 2 |h 114-131 |
author_variant |
v f c d m vfcdm c m a cma s f c sfc |
---|---|
matchkey_str |
article:23177160:2010----::aeetlnraeptlioudfua |
hierarchy_sort_str |
2010 |
callnumber-subject-code |
RA |
publishDate |
2010 |
allfields |
10.17695/revnevol8n1 e 2p114 - 131 doi (DE-627)DOAJ057739889 (DE-599)DOAJ5ee17cf21ef14f799c14959f6e65d2cc DE-627 ger DE-627 rakwb eng por RA1-1270 Vilma Felipe Costa de Melo verfasserin aut SAÚDE MENTAL: O NORMAL E O PATOLÓGICO À LUZ DE FOUCAULT E CANGUILHEM 2010 Text txt rdacontent Computermedien c rdamedia Online-Ressource cr rdacarrier O tema saúde tem sido analisado desde a antiguidade, no entanto, nem a Filosofia, nem a Ciência alcançaram um conceito de aceitação universal para a questão. A discussão epistemológica sobre o assunto, intensa entre os pensadores contemporâneos, sequer alcança o consenso de que saúde seja um conceito passível de ser definido em termos objetivos, na esfera do campo científico, ou se apenas constitui em experiência vivencial de natureza individual e subjetiva, não redutível ao campo científico, onde o imperativo da generalização é mandatário. Se isso acontece com a questão da saúde em geral, quando se trata da saúde mental surgem complicações adicionais. Na prática, o estado de saúde mental também é definido, tal como em outras áreas, pela ideia antiga de ausência de doenças, ou ausência de transtornos mentais, mas não se diz, popularmente ou no meio médico, que a pessoa que não apresente transtornos é uma pessoa mentalmente sadia. Detectam-se tais transtornos pelo comportamento divergente do padrão normal, ou seja, fora do que é estabelecido como normalidade no âmbito social e cultural. Nesse ponto é que surge uma questão importante para o debate filosófico: normalidade poderia ser considerada igual a saúde? E se o padrão normal de comportamentos e atitudes de uma dada sociedade for doentio? E se a sociedade for doente? Definir o que é normal e diferenciá-lo do que é patológico pode ser algo de extrema complexidade, independendo do ângulo de aproximação que se utilize, sendo o entendimento dificultado devido a muitos dos termos usualmente utilizados em tais definições carecerem de um sentido universal no que se refere ao seu uso e a sua aceitação. Todavia, através desse esforço analítico, o presente artigo busca discutir com mais profundidade os conceitos de normalidade e patologia recorrendo aos autores, Foucault em torno da ideia de ... saúde mental loucura filosofia foucaultiana Public aspects of medicine Cletiane Medeiros Araújo verfasserin aut Saulo Felipe Costa verfasserin aut In Revista de Ciências da Saúde Nova Esperança Faculdades Nova Esperança, 2021 8(2010), 1 e 2, Seite 114-131 (DE-627)1749154552 23177160 nnns volume:8 year:2010 number:1 e 2 pages:114-131 https://doi.org/10.17695/revnevol8n1 e 2p114 - 131 kostenfrei https://doaj.org/article/5ee17cf21ef14f799c14959f6e65d2cc kostenfrei https://revista.facene.com.br/index.php/revistane/article/view/363 kostenfrei https://doaj.org/toc/1679-1983 Journal toc kostenfrei https://doaj.org/toc/2317-7160 Journal toc kostenfrei GBV_USEFLAG_A SYSFLAG_A GBV_DOAJ SSG-OLC-PHA GBV_ILN_20 GBV_ILN_22 GBV_ILN_23 GBV_ILN_24 GBV_ILN_31 GBV_ILN_39 GBV_ILN_40 GBV_ILN_60 GBV_ILN_62 GBV_ILN_63 GBV_ILN_65 GBV_ILN_69 GBV_ILN_70 GBV_ILN_73 GBV_ILN_74 GBV_ILN_95 GBV_ILN_105 GBV_ILN_110 GBV_ILN_151 GBV_ILN_161 GBV_ILN_170 GBV_ILN_206 GBV_ILN_213 GBV_ILN_230 GBV_ILN_285 GBV_ILN_293 GBV_ILN_602 GBV_ILN_2014 GBV_ILN_4012 GBV_ILN_4037 GBV_ILN_4112 GBV_ILN_4125 GBV_ILN_4126 GBV_ILN_4249 GBV_ILN_4305 GBV_ILN_4306 GBV_ILN_4307 GBV_ILN_4313 GBV_ILN_4322 GBV_ILN_4323 GBV_ILN_4324 GBV_ILN_4325 GBV_ILN_4338 GBV_ILN_4367 GBV_ILN_4700 AR 8 2010 1 e 2 114-131 |
spelling |
10.17695/revnevol8n1 e 2p114 - 131 doi (DE-627)DOAJ057739889 (DE-599)DOAJ5ee17cf21ef14f799c14959f6e65d2cc DE-627 ger DE-627 rakwb eng por RA1-1270 Vilma Felipe Costa de Melo verfasserin aut SAÚDE MENTAL: O NORMAL E O PATOLÓGICO À LUZ DE FOUCAULT E CANGUILHEM 2010 Text txt rdacontent Computermedien c rdamedia Online-Ressource cr rdacarrier O tema saúde tem sido analisado desde a antiguidade, no entanto, nem a Filosofia, nem a Ciência alcançaram um conceito de aceitação universal para a questão. A discussão epistemológica sobre o assunto, intensa entre os pensadores contemporâneos, sequer alcança o consenso de que saúde seja um conceito passível de ser definido em termos objetivos, na esfera do campo científico, ou se apenas constitui em experiência vivencial de natureza individual e subjetiva, não redutível ao campo científico, onde o imperativo da generalização é mandatário. Se isso acontece com a questão da saúde em geral, quando se trata da saúde mental surgem complicações adicionais. Na prática, o estado de saúde mental também é definido, tal como em outras áreas, pela ideia antiga de ausência de doenças, ou ausência de transtornos mentais, mas não se diz, popularmente ou no meio médico, que a pessoa que não apresente transtornos é uma pessoa mentalmente sadia. Detectam-se tais transtornos pelo comportamento divergente do padrão normal, ou seja, fora do que é estabelecido como normalidade no âmbito social e cultural. Nesse ponto é que surge uma questão importante para o debate filosófico: normalidade poderia ser considerada igual a saúde? E se o padrão normal de comportamentos e atitudes de uma dada sociedade for doentio? E se a sociedade for doente? Definir o que é normal e diferenciá-lo do que é patológico pode ser algo de extrema complexidade, independendo do ângulo de aproximação que se utilize, sendo o entendimento dificultado devido a muitos dos termos usualmente utilizados em tais definições carecerem de um sentido universal no que se refere ao seu uso e a sua aceitação. Todavia, através desse esforço analítico, o presente artigo busca discutir com mais profundidade os conceitos de normalidade e patologia recorrendo aos autores, Foucault em torno da ideia de ... saúde mental loucura filosofia foucaultiana Public aspects of medicine Cletiane Medeiros Araújo verfasserin aut Saulo Felipe Costa verfasserin aut In Revista de Ciências da Saúde Nova Esperança Faculdades Nova Esperança, 2021 8(2010), 1 e 2, Seite 114-131 (DE-627)1749154552 23177160 nnns volume:8 year:2010 number:1 e 2 pages:114-131 https://doi.org/10.17695/revnevol8n1 e 2p114 - 131 kostenfrei https://doaj.org/article/5ee17cf21ef14f799c14959f6e65d2cc kostenfrei https://revista.facene.com.br/index.php/revistane/article/view/363 kostenfrei https://doaj.org/toc/1679-1983 Journal toc kostenfrei https://doaj.org/toc/2317-7160 Journal toc kostenfrei GBV_USEFLAG_A SYSFLAG_A GBV_DOAJ SSG-OLC-PHA GBV_ILN_20 GBV_ILN_22 GBV_ILN_23 GBV_ILN_24 GBV_ILN_31 GBV_ILN_39 GBV_ILN_40 GBV_ILN_60 GBV_ILN_62 GBV_ILN_63 GBV_ILN_65 GBV_ILN_69 GBV_ILN_70 GBV_ILN_73 GBV_ILN_74 GBV_ILN_95 GBV_ILN_105 GBV_ILN_110 GBV_ILN_151 GBV_ILN_161 GBV_ILN_170 GBV_ILN_206 GBV_ILN_213 GBV_ILN_230 GBV_ILN_285 GBV_ILN_293 GBV_ILN_602 GBV_ILN_2014 GBV_ILN_4012 GBV_ILN_4037 GBV_ILN_4112 GBV_ILN_4125 GBV_ILN_4126 GBV_ILN_4249 GBV_ILN_4305 GBV_ILN_4306 GBV_ILN_4307 GBV_ILN_4313 GBV_ILN_4322 GBV_ILN_4323 GBV_ILN_4324 GBV_ILN_4325 GBV_ILN_4338 GBV_ILN_4367 GBV_ILN_4700 AR 8 2010 1 e 2 114-131 |
allfields_unstemmed |
10.17695/revnevol8n1 e 2p114 - 131 doi (DE-627)DOAJ057739889 (DE-599)DOAJ5ee17cf21ef14f799c14959f6e65d2cc DE-627 ger DE-627 rakwb eng por RA1-1270 Vilma Felipe Costa de Melo verfasserin aut SAÚDE MENTAL: O NORMAL E O PATOLÓGICO À LUZ DE FOUCAULT E CANGUILHEM 2010 Text txt rdacontent Computermedien c rdamedia Online-Ressource cr rdacarrier O tema saúde tem sido analisado desde a antiguidade, no entanto, nem a Filosofia, nem a Ciência alcançaram um conceito de aceitação universal para a questão. A discussão epistemológica sobre o assunto, intensa entre os pensadores contemporâneos, sequer alcança o consenso de que saúde seja um conceito passível de ser definido em termos objetivos, na esfera do campo científico, ou se apenas constitui em experiência vivencial de natureza individual e subjetiva, não redutível ao campo científico, onde o imperativo da generalização é mandatário. Se isso acontece com a questão da saúde em geral, quando se trata da saúde mental surgem complicações adicionais. Na prática, o estado de saúde mental também é definido, tal como em outras áreas, pela ideia antiga de ausência de doenças, ou ausência de transtornos mentais, mas não se diz, popularmente ou no meio médico, que a pessoa que não apresente transtornos é uma pessoa mentalmente sadia. Detectam-se tais transtornos pelo comportamento divergente do padrão normal, ou seja, fora do que é estabelecido como normalidade no âmbito social e cultural. Nesse ponto é que surge uma questão importante para o debate filosófico: normalidade poderia ser considerada igual a saúde? E se o padrão normal de comportamentos e atitudes de uma dada sociedade for doentio? E se a sociedade for doente? Definir o que é normal e diferenciá-lo do que é patológico pode ser algo de extrema complexidade, independendo do ângulo de aproximação que se utilize, sendo o entendimento dificultado devido a muitos dos termos usualmente utilizados em tais definições carecerem de um sentido universal no que se refere ao seu uso e a sua aceitação. Todavia, através desse esforço analítico, o presente artigo busca discutir com mais profundidade os conceitos de normalidade e patologia recorrendo aos autores, Foucault em torno da ideia de ... saúde mental loucura filosofia foucaultiana Public aspects of medicine Cletiane Medeiros Araújo verfasserin aut Saulo Felipe Costa verfasserin aut In Revista de Ciências da Saúde Nova Esperança Faculdades Nova Esperança, 2021 8(2010), 1 e 2, Seite 114-131 (DE-627)1749154552 23177160 nnns volume:8 year:2010 number:1 e 2 pages:114-131 https://doi.org/10.17695/revnevol8n1 e 2p114 - 131 kostenfrei https://doaj.org/article/5ee17cf21ef14f799c14959f6e65d2cc kostenfrei https://revista.facene.com.br/index.php/revistane/article/view/363 kostenfrei https://doaj.org/toc/1679-1983 Journal toc kostenfrei https://doaj.org/toc/2317-7160 Journal toc kostenfrei GBV_USEFLAG_A SYSFLAG_A GBV_DOAJ SSG-OLC-PHA GBV_ILN_20 GBV_ILN_22 GBV_ILN_23 GBV_ILN_24 GBV_ILN_31 GBV_ILN_39 GBV_ILN_40 GBV_ILN_60 GBV_ILN_62 GBV_ILN_63 GBV_ILN_65 GBV_ILN_69 GBV_ILN_70 GBV_ILN_73 GBV_ILN_74 GBV_ILN_95 GBV_ILN_105 GBV_ILN_110 GBV_ILN_151 GBV_ILN_161 GBV_ILN_170 GBV_ILN_206 GBV_ILN_213 GBV_ILN_230 GBV_ILN_285 GBV_ILN_293 GBV_ILN_602 GBV_ILN_2014 GBV_ILN_4012 GBV_ILN_4037 GBV_ILN_4112 GBV_ILN_4125 GBV_ILN_4126 GBV_ILN_4249 GBV_ILN_4305 GBV_ILN_4306 GBV_ILN_4307 GBV_ILN_4313 GBV_ILN_4322 GBV_ILN_4323 GBV_ILN_4324 GBV_ILN_4325 GBV_ILN_4338 GBV_ILN_4367 GBV_ILN_4700 AR 8 2010 1 e 2 114-131 |
allfieldsGer |
10.17695/revnevol8n1 e 2p114 - 131 doi (DE-627)DOAJ057739889 (DE-599)DOAJ5ee17cf21ef14f799c14959f6e65d2cc DE-627 ger DE-627 rakwb eng por RA1-1270 Vilma Felipe Costa de Melo verfasserin aut SAÚDE MENTAL: O NORMAL E O PATOLÓGICO À LUZ DE FOUCAULT E CANGUILHEM 2010 Text txt rdacontent Computermedien c rdamedia Online-Ressource cr rdacarrier O tema saúde tem sido analisado desde a antiguidade, no entanto, nem a Filosofia, nem a Ciência alcançaram um conceito de aceitação universal para a questão. A discussão epistemológica sobre o assunto, intensa entre os pensadores contemporâneos, sequer alcança o consenso de que saúde seja um conceito passível de ser definido em termos objetivos, na esfera do campo científico, ou se apenas constitui em experiência vivencial de natureza individual e subjetiva, não redutível ao campo científico, onde o imperativo da generalização é mandatário. Se isso acontece com a questão da saúde em geral, quando se trata da saúde mental surgem complicações adicionais. Na prática, o estado de saúde mental também é definido, tal como em outras áreas, pela ideia antiga de ausência de doenças, ou ausência de transtornos mentais, mas não se diz, popularmente ou no meio médico, que a pessoa que não apresente transtornos é uma pessoa mentalmente sadia. Detectam-se tais transtornos pelo comportamento divergente do padrão normal, ou seja, fora do que é estabelecido como normalidade no âmbito social e cultural. Nesse ponto é que surge uma questão importante para o debate filosófico: normalidade poderia ser considerada igual a saúde? E se o padrão normal de comportamentos e atitudes de uma dada sociedade for doentio? E se a sociedade for doente? Definir o que é normal e diferenciá-lo do que é patológico pode ser algo de extrema complexidade, independendo do ângulo de aproximação que se utilize, sendo o entendimento dificultado devido a muitos dos termos usualmente utilizados em tais definições carecerem de um sentido universal no que se refere ao seu uso e a sua aceitação. Todavia, através desse esforço analítico, o presente artigo busca discutir com mais profundidade os conceitos de normalidade e patologia recorrendo aos autores, Foucault em torno da ideia de ... saúde mental loucura filosofia foucaultiana Public aspects of medicine Cletiane Medeiros Araújo verfasserin aut Saulo Felipe Costa verfasserin aut In Revista de Ciências da Saúde Nova Esperança Faculdades Nova Esperança, 2021 8(2010), 1 e 2, Seite 114-131 (DE-627)1749154552 23177160 nnns volume:8 year:2010 number:1 e 2 pages:114-131 https://doi.org/10.17695/revnevol8n1 e 2p114 - 131 kostenfrei https://doaj.org/article/5ee17cf21ef14f799c14959f6e65d2cc kostenfrei https://revista.facene.com.br/index.php/revistane/article/view/363 kostenfrei https://doaj.org/toc/1679-1983 Journal toc kostenfrei https://doaj.org/toc/2317-7160 Journal toc kostenfrei GBV_USEFLAG_A SYSFLAG_A GBV_DOAJ SSG-OLC-PHA GBV_ILN_20 GBV_ILN_22 GBV_ILN_23 GBV_ILN_24 GBV_ILN_31 GBV_ILN_39 GBV_ILN_40 GBV_ILN_60 GBV_ILN_62 GBV_ILN_63 GBV_ILN_65 GBV_ILN_69 GBV_ILN_70 GBV_ILN_73 GBV_ILN_74 GBV_ILN_95 GBV_ILN_105 GBV_ILN_110 GBV_ILN_151 GBV_ILN_161 GBV_ILN_170 GBV_ILN_206 GBV_ILN_213 GBV_ILN_230 GBV_ILN_285 GBV_ILN_293 GBV_ILN_602 GBV_ILN_2014 GBV_ILN_4012 GBV_ILN_4037 GBV_ILN_4112 GBV_ILN_4125 GBV_ILN_4126 GBV_ILN_4249 GBV_ILN_4305 GBV_ILN_4306 GBV_ILN_4307 GBV_ILN_4313 GBV_ILN_4322 GBV_ILN_4323 GBV_ILN_4324 GBV_ILN_4325 GBV_ILN_4338 GBV_ILN_4367 GBV_ILN_4700 AR 8 2010 1 e 2 114-131 |
allfieldsSound |
10.17695/revnevol8n1 e 2p114 - 131 doi (DE-627)DOAJ057739889 (DE-599)DOAJ5ee17cf21ef14f799c14959f6e65d2cc DE-627 ger DE-627 rakwb eng por RA1-1270 Vilma Felipe Costa de Melo verfasserin aut SAÚDE MENTAL: O NORMAL E O PATOLÓGICO À LUZ DE FOUCAULT E CANGUILHEM 2010 Text txt rdacontent Computermedien c rdamedia Online-Ressource cr rdacarrier O tema saúde tem sido analisado desde a antiguidade, no entanto, nem a Filosofia, nem a Ciência alcançaram um conceito de aceitação universal para a questão. A discussão epistemológica sobre o assunto, intensa entre os pensadores contemporâneos, sequer alcança o consenso de que saúde seja um conceito passível de ser definido em termos objetivos, na esfera do campo científico, ou se apenas constitui em experiência vivencial de natureza individual e subjetiva, não redutível ao campo científico, onde o imperativo da generalização é mandatário. Se isso acontece com a questão da saúde em geral, quando se trata da saúde mental surgem complicações adicionais. Na prática, o estado de saúde mental também é definido, tal como em outras áreas, pela ideia antiga de ausência de doenças, ou ausência de transtornos mentais, mas não se diz, popularmente ou no meio médico, que a pessoa que não apresente transtornos é uma pessoa mentalmente sadia. Detectam-se tais transtornos pelo comportamento divergente do padrão normal, ou seja, fora do que é estabelecido como normalidade no âmbito social e cultural. Nesse ponto é que surge uma questão importante para o debate filosófico: normalidade poderia ser considerada igual a saúde? E se o padrão normal de comportamentos e atitudes de uma dada sociedade for doentio? E se a sociedade for doente? Definir o que é normal e diferenciá-lo do que é patológico pode ser algo de extrema complexidade, independendo do ângulo de aproximação que se utilize, sendo o entendimento dificultado devido a muitos dos termos usualmente utilizados em tais definições carecerem de um sentido universal no que se refere ao seu uso e a sua aceitação. Todavia, através desse esforço analítico, o presente artigo busca discutir com mais profundidade os conceitos de normalidade e patologia recorrendo aos autores, Foucault em torno da ideia de ... saúde mental loucura filosofia foucaultiana Public aspects of medicine Cletiane Medeiros Araújo verfasserin aut Saulo Felipe Costa verfasserin aut In Revista de Ciências da Saúde Nova Esperança Faculdades Nova Esperança, 2021 8(2010), 1 e 2, Seite 114-131 (DE-627)1749154552 23177160 nnns volume:8 year:2010 number:1 e 2 pages:114-131 https://doi.org/10.17695/revnevol8n1 e 2p114 - 131 kostenfrei https://doaj.org/article/5ee17cf21ef14f799c14959f6e65d2cc kostenfrei https://revista.facene.com.br/index.php/revistane/article/view/363 kostenfrei https://doaj.org/toc/1679-1983 Journal toc kostenfrei https://doaj.org/toc/2317-7160 Journal toc kostenfrei GBV_USEFLAG_A SYSFLAG_A GBV_DOAJ SSG-OLC-PHA GBV_ILN_20 GBV_ILN_22 GBV_ILN_23 GBV_ILN_24 GBV_ILN_31 GBV_ILN_39 GBV_ILN_40 GBV_ILN_60 GBV_ILN_62 GBV_ILN_63 GBV_ILN_65 GBV_ILN_69 GBV_ILN_70 GBV_ILN_73 GBV_ILN_74 GBV_ILN_95 GBV_ILN_105 GBV_ILN_110 GBV_ILN_151 GBV_ILN_161 GBV_ILN_170 GBV_ILN_206 GBV_ILN_213 GBV_ILN_230 GBV_ILN_285 GBV_ILN_293 GBV_ILN_602 GBV_ILN_2014 GBV_ILN_4012 GBV_ILN_4037 GBV_ILN_4112 GBV_ILN_4125 GBV_ILN_4126 GBV_ILN_4249 GBV_ILN_4305 GBV_ILN_4306 GBV_ILN_4307 GBV_ILN_4313 GBV_ILN_4322 GBV_ILN_4323 GBV_ILN_4324 GBV_ILN_4325 GBV_ILN_4338 GBV_ILN_4367 GBV_ILN_4700 AR 8 2010 1 e 2 114-131 |
language |
English Portuguese |
source |
In Revista de Ciências da Saúde Nova Esperança 8(2010), 1 e 2, Seite 114-131 volume:8 year:2010 number:1 e 2 pages:114-131 |
sourceStr |
In Revista de Ciências da Saúde Nova Esperança 8(2010), 1 e 2, Seite 114-131 volume:8 year:2010 number:1 e 2 pages:114-131 |
format_phy_str_mv |
Article |
institution |
findex.gbv.de |
topic_facet |
saúde mental loucura filosofia foucaultiana Public aspects of medicine |
isfreeaccess_bool |
true |
container_title |
Revista de Ciências da Saúde Nova Esperança |
authorswithroles_txt_mv |
Vilma Felipe Costa de Melo @@aut@@ Cletiane Medeiros Araújo @@aut@@ Saulo Felipe Costa @@aut@@ |
publishDateDaySort_date |
2010-01-01T00:00:00Z |
hierarchy_top_id |
1749154552 |
id |
DOAJ057739889 |
language_de |
englisch portugiesisch |
fullrecord |
<?xml version="1.0" encoding="UTF-8"?><collection xmlns="http://www.loc.gov/MARC21/slim"><record><leader>01000caa a22002652 4500</leader><controlfield tag="001">DOAJ057739889</controlfield><controlfield tag="003">DE-627</controlfield><controlfield tag="005">20230501210632.0</controlfield><controlfield tag="007">cr uuu---uuuuu</controlfield><controlfield tag="008">230227s2010 xx |||||o 00| ||eng c</controlfield><datafield tag="024" ind1="7" ind2=" "><subfield code="a">10.17695/revnevol8n1 e 2p114 - 131</subfield><subfield code="2">doi</subfield></datafield><datafield tag="035" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">(DE-627)DOAJ057739889</subfield></datafield><datafield tag="035" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">(DE-599)DOAJ5ee17cf21ef14f799c14959f6e65d2cc</subfield></datafield><datafield tag="040" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">DE-627</subfield><subfield code="b">ger</subfield><subfield code="c">DE-627</subfield><subfield code="e">rakwb</subfield></datafield><datafield tag="041" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">eng</subfield><subfield code="a">por</subfield></datafield><datafield tag="050" ind1=" " ind2="0"><subfield code="a">RA1-1270</subfield></datafield><datafield tag="100" ind1="0" ind2=" "><subfield code="a">Vilma Felipe Costa de Melo</subfield><subfield code="e">verfasserin</subfield><subfield code="4">aut</subfield></datafield><datafield tag="245" ind1="1" ind2="0"><subfield code="a">SAÚDE MENTAL: O NORMAL E O PATOLÓGICO À LUZ DE FOUCAULT E CANGUILHEM</subfield></datafield><datafield tag="264" ind1=" " ind2="1"><subfield code="c">2010</subfield></datafield><datafield tag="336" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">Text</subfield><subfield code="b">txt</subfield><subfield code="2">rdacontent</subfield></datafield><datafield tag="337" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">Computermedien</subfield><subfield code="b">c</subfield><subfield code="2">rdamedia</subfield></datafield><datafield tag="338" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">Online-Ressource</subfield><subfield code="b">cr</subfield><subfield code="2">rdacarrier</subfield></datafield><datafield tag="520" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">O tema saúde tem sido analisado desde a antiguidade, no entanto, nem a Filosofia, nem a Ciência alcançaram um conceito de aceitação universal para a questão. A discussão epistemológica sobre o assunto, intensa entre os pensadores contemporâneos, sequer alcança o consenso de que saúde seja um conceito passível de ser definido em termos objetivos, na esfera do campo científico, ou se apenas constitui em experiência vivencial de natureza individual e subjetiva, não redutível ao campo científico, onde o imperativo da generalização é mandatário. Se isso acontece com a questão da saúde em geral, quando se trata da saúde mental surgem complicações adicionais. Na prática, o estado de saúde mental também é definido, tal como em outras áreas, pela ideia antiga de ausência de doenças, ou ausência de transtornos mentais, mas não se diz, popularmente ou no meio médico, que a pessoa que não apresente transtornos é uma pessoa mentalmente sadia. Detectam-se tais transtornos pelo comportamento divergente do padrão normal, ou seja, fora do que é estabelecido como normalidade no âmbito social e cultural. Nesse ponto é que surge uma questão importante para o debate filosófico: normalidade poderia ser considerada igual a saúde? E se o padrão normal de comportamentos e atitudes de uma dada sociedade for doentio? E se a sociedade for doente? Definir o que é normal e diferenciá-lo do que é patológico pode ser algo de extrema complexidade, independendo do ângulo de aproximação que se utilize, sendo o entendimento dificultado devido a muitos dos termos usualmente utilizados em tais definições carecerem de um sentido universal no que se refere ao seu uso e a sua aceitação. Todavia, através desse esforço analítico, o presente artigo busca discutir com mais profundidade os conceitos de normalidade e patologia recorrendo aos autores, Foucault em torno da ideia de ...</subfield></datafield><datafield tag="650" ind1=" " ind2="4"><subfield code="a">saúde mental</subfield></datafield><datafield tag="650" ind1=" " ind2="4"><subfield code="a">loucura</subfield></datafield><datafield tag="650" ind1=" " ind2="4"><subfield code="a">filosofia foucaultiana</subfield></datafield><datafield tag="653" ind1=" " ind2="0"><subfield code="a">Public aspects of medicine</subfield></datafield><datafield tag="700" ind1="0" ind2=" "><subfield code="a">Cletiane Medeiros Araújo</subfield><subfield code="e">verfasserin</subfield><subfield code="4">aut</subfield></datafield><datafield tag="700" ind1="0" ind2=" "><subfield code="a">Saulo Felipe Costa</subfield><subfield code="e">verfasserin</subfield><subfield code="4">aut</subfield></datafield><datafield tag="773" ind1="0" ind2="8"><subfield code="i">In</subfield><subfield code="t">Revista de Ciências da Saúde Nova Esperança</subfield><subfield code="d">Faculdades Nova Esperança, 2021</subfield><subfield code="g">8(2010), 1 e 2, Seite 114-131</subfield><subfield code="w">(DE-627)1749154552</subfield><subfield code="x">23177160</subfield><subfield code="7">nnns</subfield></datafield><datafield tag="773" ind1="1" ind2="8"><subfield code="g">volume:8</subfield><subfield code="g">year:2010</subfield><subfield code="g">number:1 e 2</subfield><subfield code="g">pages:114-131</subfield></datafield><datafield tag="856" ind1="4" ind2="0"><subfield code="u">https://doi.org/10.17695/revnevol8n1 e 2p114 - 131</subfield><subfield code="z">kostenfrei</subfield></datafield><datafield tag="856" ind1="4" ind2="0"><subfield code="u">https://doaj.org/article/5ee17cf21ef14f799c14959f6e65d2cc</subfield><subfield code="z">kostenfrei</subfield></datafield><datafield tag="856" ind1="4" ind2="0"><subfield code="u">https://revista.facene.com.br/index.php/revistane/article/view/363</subfield><subfield code="z">kostenfrei</subfield></datafield><datafield tag="856" ind1="4" ind2="2"><subfield code="u">https://doaj.org/toc/1679-1983</subfield><subfield code="y">Journal toc</subfield><subfield code="z">kostenfrei</subfield></datafield><datafield tag="856" ind1="4" ind2="2"><subfield code="u">https://doaj.org/toc/2317-7160</subfield><subfield code="y">Journal toc</subfield><subfield code="z">kostenfrei</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_USEFLAG_A</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">SYSFLAG_A</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_DOAJ</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">SSG-OLC-PHA</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_20</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_22</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_23</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_24</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_31</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_39</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_40</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_60</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_62</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_63</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_65</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_69</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_70</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_73</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_74</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_95</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_105</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_110</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_151</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_161</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_170</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_206</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_213</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_230</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_285</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_293</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_602</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_2014</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_4012</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_4037</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_4112</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_4125</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_4126</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_4249</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_4305</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_4306</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_4307</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_4313</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_4322</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_4323</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_4324</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_4325</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_4338</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_4367</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_4700</subfield></datafield><datafield tag="951" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">AR</subfield></datafield><datafield tag="952" ind1=" " ind2=" "><subfield code="d">8</subfield><subfield code="j">2010</subfield><subfield code="e">1 e 2</subfield><subfield code="h">114-131</subfield></datafield></record></collection>
|
callnumber-first |
R - Medicine |
author |
Vilma Felipe Costa de Melo |
spellingShingle |
Vilma Felipe Costa de Melo misc RA1-1270 misc saúde mental misc loucura misc filosofia foucaultiana misc Public aspects of medicine SAÚDE MENTAL: O NORMAL E O PATOLÓGICO À LUZ DE FOUCAULT E CANGUILHEM |
authorStr |
Vilma Felipe Costa de Melo |
ppnlink_with_tag_str_mv |
@@773@@(DE-627)1749154552 |
format |
electronic Article |
delete_txt_mv |
keep |
author_role |
aut aut aut |
collection |
DOAJ |
remote_str |
true |
callnumber-label |
RA1-1270 |
illustrated |
Not Illustrated |
issn |
23177160 |
topic_title |
RA1-1270 SAÚDE MENTAL: O NORMAL E O PATOLÓGICO À LUZ DE FOUCAULT E CANGUILHEM saúde mental loucura filosofia foucaultiana |
topic |
misc RA1-1270 misc saúde mental misc loucura misc filosofia foucaultiana misc Public aspects of medicine |
topic_unstemmed |
misc RA1-1270 misc saúde mental misc loucura misc filosofia foucaultiana misc Public aspects of medicine |
topic_browse |
misc RA1-1270 misc saúde mental misc loucura misc filosofia foucaultiana misc Public aspects of medicine |
format_facet |
Elektronische Aufsätze Aufsätze Elektronische Ressource |
format_main_str_mv |
Text Zeitschrift/Artikel |
carriertype_str_mv |
cr |
hierarchy_parent_title |
Revista de Ciências da Saúde Nova Esperança |
hierarchy_parent_id |
1749154552 |
hierarchy_top_title |
Revista de Ciências da Saúde Nova Esperança |
isfreeaccess_txt |
true |
familylinks_str_mv |
(DE-627)1749154552 |
title |
SAÚDE MENTAL: O NORMAL E O PATOLÓGICO À LUZ DE FOUCAULT E CANGUILHEM |
ctrlnum |
(DE-627)DOAJ057739889 (DE-599)DOAJ5ee17cf21ef14f799c14959f6e65d2cc |
title_full |
SAÚDE MENTAL: O NORMAL E O PATOLÓGICO À LUZ DE FOUCAULT E CANGUILHEM |
author_sort |
Vilma Felipe Costa de Melo |
journal |
Revista de Ciências da Saúde Nova Esperança |
journalStr |
Revista de Ciências da Saúde Nova Esperança |
callnumber-first-code |
R |
lang_code |
eng por |
isOA_bool |
true |
recordtype |
marc |
publishDateSort |
2010 |
contenttype_str_mv |
txt |
container_start_page |
114 |
author_browse |
Vilma Felipe Costa de Melo Cletiane Medeiros Araújo Saulo Felipe Costa |
container_volume |
8 |
class |
RA1-1270 |
format_se |
Elektronische Aufsätze |
author-letter |
Vilma Felipe Costa de Melo |
doi_str_mv |
10.17695/revnevol8n1 e 2p114 - 131 |
author2-role |
verfasserin |
title_sort |
saúde mental: o normal e o patológico à luz de foucault e canguilhem |
callnumber |
RA1-1270 |
title_auth |
SAÚDE MENTAL: O NORMAL E O PATOLÓGICO À LUZ DE FOUCAULT E CANGUILHEM |
abstract |
O tema saúde tem sido analisado desde a antiguidade, no entanto, nem a Filosofia, nem a Ciência alcançaram um conceito de aceitação universal para a questão. A discussão epistemológica sobre o assunto, intensa entre os pensadores contemporâneos, sequer alcança o consenso de que saúde seja um conceito passível de ser definido em termos objetivos, na esfera do campo científico, ou se apenas constitui em experiência vivencial de natureza individual e subjetiva, não redutível ao campo científico, onde o imperativo da generalização é mandatário. Se isso acontece com a questão da saúde em geral, quando se trata da saúde mental surgem complicações adicionais. Na prática, o estado de saúde mental também é definido, tal como em outras áreas, pela ideia antiga de ausência de doenças, ou ausência de transtornos mentais, mas não se diz, popularmente ou no meio médico, que a pessoa que não apresente transtornos é uma pessoa mentalmente sadia. Detectam-se tais transtornos pelo comportamento divergente do padrão normal, ou seja, fora do que é estabelecido como normalidade no âmbito social e cultural. Nesse ponto é que surge uma questão importante para o debate filosófico: normalidade poderia ser considerada igual a saúde? E se o padrão normal de comportamentos e atitudes de uma dada sociedade for doentio? E se a sociedade for doente? Definir o que é normal e diferenciá-lo do que é patológico pode ser algo de extrema complexidade, independendo do ângulo de aproximação que se utilize, sendo o entendimento dificultado devido a muitos dos termos usualmente utilizados em tais definições carecerem de um sentido universal no que se refere ao seu uso e a sua aceitação. Todavia, através desse esforço analítico, o presente artigo busca discutir com mais profundidade os conceitos de normalidade e patologia recorrendo aos autores, Foucault em torno da ideia de ... |
abstractGer |
O tema saúde tem sido analisado desde a antiguidade, no entanto, nem a Filosofia, nem a Ciência alcançaram um conceito de aceitação universal para a questão. A discussão epistemológica sobre o assunto, intensa entre os pensadores contemporâneos, sequer alcança o consenso de que saúde seja um conceito passível de ser definido em termos objetivos, na esfera do campo científico, ou se apenas constitui em experiência vivencial de natureza individual e subjetiva, não redutível ao campo científico, onde o imperativo da generalização é mandatário. Se isso acontece com a questão da saúde em geral, quando se trata da saúde mental surgem complicações adicionais. Na prática, o estado de saúde mental também é definido, tal como em outras áreas, pela ideia antiga de ausência de doenças, ou ausência de transtornos mentais, mas não se diz, popularmente ou no meio médico, que a pessoa que não apresente transtornos é uma pessoa mentalmente sadia. Detectam-se tais transtornos pelo comportamento divergente do padrão normal, ou seja, fora do que é estabelecido como normalidade no âmbito social e cultural. Nesse ponto é que surge uma questão importante para o debate filosófico: normalidade poderia ser considerada igual a saúde? E se o padrão normal de comportamentos e atitudes de uma dada sociedade for doentio? E se a sociedade for doente? Definir o que é normal e diferenciá-lo do que é patológico pode ser algo de extrema complexidade, independendo do ângulo de aproximação que se utilize, sendo o entendimento dificultado devido a muitos dos termos usualmente utilizados em tais definições carecerem de um sentido universal no que se refere ao seu uso e a sua aceitação. Todavia, através desse esforço analítico, o presente artigo busca discutir com mais profundidade os conceitos de normalidade e patologia recorrendo aos autores, Foucault em torno da ideia de ... |
abstract_unstemmed |
O tema saúde tem sido analisado desde a antiguidade, no entanto, nem a Filosofia, nem a Ciência alcançaram um conceito de aceitação universal para a questão. A discussão epistemológica sobre o assunto, intensa entre os pensadores contemporâneos, sequer alcança o consenso de que saúde seja um conceito passível de ser definido em termos objetivos, na esfera do campo científico, ou se apenas constitui em experiência vivencial de natureza individual e subjetiva, não redutível ao campo científico, onde o imperativo da generalização é mandatário. Se isso acontece com a questão da saúde em geral, quando se trata da saúde mental surgem complicações adicionais. Na prática, o estado de saúde mental também é definido, tal como em outras áreas, pela ideia antiga de ausência de doenças, ou ausência de transtornos mentais, mas não se diz, popularmente ou no meio médico, que a pessoa que não apresente transtornos é uma pessoa mentalmente sadia. Detectam-se tais transtornos pelo comportamento divergente do padrão normal, ou seja, fora do que é estabelecido como normalidade no âmbito social e cultural. Nesse ponto é que surge uma questão importante para o debate filosófico: normalidade poderia ser considerada igual a saúde? E se o padrão normal de comportamentos e atitudes de uma dada sociedade for doentio? E se a sociedade for doente? Definir o que é normal e diferenciá-lo do que é patológico pode ser algo de extrema complexidade, independendo do ângulo de aproximação que se utilize, sendo o entendimento dificultado devido a muitos dos termos usualmente utilizados em tais definições carecerem de um sentido universal no que se refere ao seu uso e a sua aceitação. Todavia, através desse esforço analítico, o presente artigo busca discutir com mais profundidade os conceitos de normalidade e patologia recorrendo aos autores, Foucault em torno da ideia de ... |
collection_details |
GBV_USEFLAG_A SYSFLAG_A GBV_DOAJ SSG-OLC-PHA GBV_ILN_20 GBV_ILN_22 GBV_ILN_23 GBV_ILN_24 GBV_ILN_31 GBV_ILN_39 GBV_ILN_40 GBV_ILN_60 GBV_ILN_62 GBV_ILN_63 GBV_ILN_65 GBV_ILN_69 GBV_ILN_70 GBV_ILN_73 GBV_ILN_74 GBV_ILN_95 GBV_ILN_105 GBV_ILN_110 GBV_ILN_151 GBV_ILN_161 GBV_ILN_170 GBV_ILN_206 GBV_ILN_213 GBV_ILN_230 GBV_ILN_285 GBV_ILN_293 GBV_ILN_602 GBV_ILN_2014 GBV_ILN_4012 GBV_ILN_4037 GBV_ILN_4112 GBV_ILN_4125 GBV_ILN_4126 GBV_ILN_4249 GBV_ILN_4305 GBV_ILN_4306 GBV_ILN_4307 GBV_ILN_4313 GBV_ILN_4322 GBV_ILN_4323 GBV_ILN_4324 GBV_ILN_4325 GBV_ILN_4338 GBV_ILN_4367 GBV_ILN_4700 |
container_issue |
1 e 2 |
title_short |
SAÚDE MENTAL: O NORMAL E O PATOLÓGICO À LUZ DE FOUCAULT E CANGUILHEM |
url |
https://doi.org/10.17695/revnevol8n1 e 2p114 - 131 https://doaj.org/article/5ee17cf21ef14f799c14959f6e65d2cc https://revista.facene.com.br/index.php/revistane/article/view/363 https://doaj.org/toc/1679-1983 https://doaj.org/toc/2317-7160 |
remote_bool |
true |
author2 |
Cletiane Medeiros Araújo Saulo Felipe Costa |
author2Str |
Cletiane Medeiros Araújo Saulo Felipe Costa |
ppnlink |
1749154552 |
callnumber-subject |
RA - Public Medicine |
mediatype_str_mv |
c |
isOA_txt |
true |
hochschulschrift_bool |
false |
doi_str |
10.17695/revnevol8n1 e 2p114 - 131 |
callnumber-a |
RA1-1270 |
up_date |
2024-07-03T13:49:28.931Z |
_version_ |
1803565996636635136 |
fullrecord_marcxml |
<?xml version="1.0" encoding="UTF-8"?><collection xmlns="http://www.loc.gov/MARC21/slim"><record><leader>01000caa a22002652 4500</leader><controlfield tag="001">DOAJ057739889</controlfield><controlfield tag="003">DE-627</controlfield><controlfield tag="005">20230501210632.0</controlfield><controlfield tag="007">cr uuu---uuuuu</controlfield><controlfield tag="008">230227s2010 xx |||||o 00| ||eng c</controlfield><datafield tag="024" ind1="7" ind2=" "><subfield code="a">10.17695/revnevol8n1 e 2p114 - 131</subfield><subfield code="2">doi</subfield></datafield><datafield tag="035" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">(DE-627)DOAJ057739889</subfield></datafield><datafield tag="035" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">(DE-599)DOAJ5ee17cf21ef14f799c14959f6e65d2cc</subfield></datafield><datafield tag="040" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">DE-627</subfield><subfield code="b">ger</subfield><subfield code="c">DE-627</subfield><subfield code="e">rakwb</subfield></datafield><datafield tag="041" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">eng</subfield><subfield code="a">por</subfield></datafield><datafield tag="050" ind1=" " ind2="0"><subfield code="a">RA1-1270</subfield></datafield><datafield tag="100" ind1="0" ind2=" "><subfield code="a">Vilma Felipe Costa de Melo</subfield><subfield code="e">verfasserin</subfield><subfield code="4">aut</subfield></datafield><datafield tag="245" ind1="1" ind2="0"><subfield code="a">SAÚDE MENTAL: O NORMAL E O PATOLÓGICO À LUZ DE FOUCAULT E CANGUILHEM</subfield></datafield><datafield tag="264" ind1=" " ind2="1"><subfield code="c">2010</subfield></datafield><datafield tag="336" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">Text</subfield><subfield code="b">txt</subfield><subfield code="2">rdacontent</subfield></datafield><datafield tag="337" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">Computermedien</subfield><subfield code="b">c</subfield><subfield code="2">rdamedia</subfield></datafield><datafield tag="338" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">Online-Ressource</subfield><subfield code="b">cr</subfield><subfield code="2">rdacarrier</subfield></datafield><datafield tag="520" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">O tema saúde tem sido analisado desde a antiguidade, no entanto, nem a Filosofia, nem a Ciência alcançaram um conceito de aceitação universal para a questão. A discussão epistemológica sobre o assunto, intensa entre os pensadores contemporâneos, sequer alcança o consenso de que saúde seja um conceito passível de ser definido em termos objetivos, na esfera do campo científico, ou se apenas constitui em experiência vivencial de natureza individual e subjetiva, não redutível ao campo científico, onde o imperativo da generalização é mandatário. Se isso acontece com a questão da saúde em geral, quando se trata da saúde mental surgem complicações adicionais. Na prática, o estado de saúde mental também é definido, tal como em outras áreas, pela ideia antiga de ausência de doenças, ou ausência de transtornos mentais, mas não se diz, popularmente ou no meio médico, que a pessoa que não apresente transtornos é uma pessoa mentalmente sadia. Detectam-se tais transtornos pelo comportamento divergente do padrão normal, ou seja, fora do que é estabelecido como normalidade no âmbito social e cultural. Nesse ponto é que surge uma questão importante para o debate filosófico: normalidade poderia ser considerada igual a saúde? E se o padrão normal de comportamentos e atitudes de uma dada sociedade for doentio? E se a sociedade for doente? Definir o que é normal e diferenciá-lo do que é patológico pode ser algo de extrema complexidade, independendo do ângulo de aproximação que se utilize, sendo o entendimento dificultado devido a muitos dos termos usualmente utilizados em tais definições carecerem de um sentido universal no que se refere ao seu uso e a sua aceitação. Todavia, através desse esforço analítico, o presente artigo busca discutir com mais profundidade os conceitos de normalidade e patologia recorrendo aos autores, Foucault em torno da ideia de ...</subfield></datafield><datafield tag="650" ind1=" " ind2="4"><subfield code="a">saúde mental</subfield></datafield><datafield tag="650" ind1=" " ind2="4"><subfield code="a">loucura</subfield></datafield><datafield tag="650" ind1=" " ind2="4"><subfield code="a">filosofia foucaultiana</subfield></datafield><datafield tag="653" ind1=" " ind2="0"><subfield code="a">Public aspects of medicine</subfield></datafield><datafield tag="700" ind1="0" ind2=" "><subfield code="a">Cletiane Medeiros Araújo</subfield><subfield code="e">verfasserin</subfield><subfield code="4">aut</subfield></datafield><datafield tag="700" ind1="0" ind2=" "><subfield code="a">Saulo Felipe Costa</subfield><subfield code="e">verfasserin</subfield><subfield code="4">aut</subfield></datafield><datafield tag="773" ind1="0" ind2="8"><subfield code="i">In</subfield><subfield code="t">Revista de Ciências da Saúde Nova Esperança</subfield><subfield code="d">Faculdades Nova Esperança, 2021</subfield><subfield code="g">8(2010), 1 e 2, Seite 114-131</subfield><subfield code="w">(DE-627)1749154552</subfield><subfield code="x">23177160</subfield><subfield code="7">nnns</subfield></datafield><datafield tag="773" ind1="1" ind2="8"><subfield code="g">volume:8</subfield><subfield code="g">year:2010</subfield><subfield code="g">number:1 e 2</subfield><subfield code="g">pages:114-131</subfield></datafield><datafield tag="856" ind1="4" ind2="0"><subfield code="u">https://doi.org/10.17695/revnevol8n1 e 2p114 - 131</subfield><subfield code="z">kostenfrei</subfield></datafield><datafield tag="856" ind1="4" ind2="0"><subfield code="u">https://doaj.org/article/5ee17cf21ef14f799c14959f6e65d2cc</subfield><subfield code="z">kostenfrei</subfield></datafield><datafield tag="856" ind1="4" ind2="0"><subfield code="u">https://revista.facene.com.br/index.php/revistane/article/view/363</subfield><subfield code="z">kostenfrei</subfield></datafield><datafield tag="856" ind1="4" ind2="2"><subfield code="u">https://doaj.org/toc/1679-1983</subfield><subfield code="y">Journal toc</subfield><subfield code="z">kostenfrei</subfield></datafield><datafield tag="856" ind1="4" ind2="2"><subfield code="u">https://doaj.org/toc/2317-7160</subfield><subfield code="y">Journal toc</subfield><subfield code="z">kostenfrei</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_USEFLAG_A</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">SYSFLAG_A</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_DOAJ</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">SSG-OLC-PHA</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_20</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_22</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_23</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_24</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_31</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_39</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_40</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_60</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_62</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_63</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_65</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_69</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_70</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_73</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_74</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_95</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_105</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_110</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_151</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_161</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_170</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_206</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_213</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_230</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_285</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_293</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_602</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_2014</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_4012</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_4037</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_4112</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_4125</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_4126</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_4249</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_4305</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_4306</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_4307</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_4313</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_4322</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_4323</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_4324</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_4325</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_4338</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_4367</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_4700</subfield></datafield><datafield tag="951" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">AR</subfield></datafield><datafield tag="952" ind1=" " ind2=" "><subfield code="d">8</subfield><subfield code="j">2010</subfield><subfield code="e">1 e 2</subfield><subfield code="h">114-131</subfield></datafield></record></collection>
|
score |
7.398242 |