Plantas que causam fotossensibilização em ruminantes no Brasil
O presente trabalho teve como objetivo revisar os mecanismos de ação, os sinais clínicos, a patologia e os princípios tóxicos das plantas que causam fotossensibilização em ruminantes. Além disso, buscou-se esclarecer, de maneira sucinta e objetiva, os métodos diagnósticos e a profilaxia da fotossens...
Ausführliche Beschreibung
Autor*in: |
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E-Artikel |
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Englisch ; Portugiesisch |
Erschienen: |
2016 |
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Schlagwörter: |
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In: Semina: Ciências Agrárias - Universidade Estadual de Londrina, 2010, 37(2016), 4, Seite 2009-2020 |
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Plantas que causam fotossensibilização em ruminantes no Brasil |
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O presente trabalho teve como objetivo revisar os mecanismos de ação, os sinais clínicos, a patologia e os princípios tóxicos das plantas que causam fotossensibilização em ruminantes. Além disso, buscou-se esclarecer, de maneira sucinta e objetiva, os métodos diagnósticos e a profilaxia da fotossensibilização induzida por plantas. Plantas fotossensibilizantes em ruminantes constituem um grupo importante de plantas tóxicas no Brasil, existindo pelo menos 17 espécies de plantas fotossensibilizantes distribuídas em nove gêneros. Algumas delas têm princípio ativo conhecido; em outras não se conhecem as substâncias responsáveis pela doença. Em geral, a fotossensibilização pode ser classificada como primária e secundária. Das plantas descritas como fotossensibilizantes primárias no Brasil, apenas a Ammi majus teve seu princípio tóxico identificado (furocumarinas), enquanto o da Froelichia humboldtiana continua incerto. Outros princípios ativos fotossensibilizantes também foram descritos em plantas, porém causando fotossensibilização secundária, dentre eles estão os alcalóides pirrolizidínicos, os furanossesquiterpenos, os triterpenos, e as saponinas esteroidais. Existem ainda plantas reconhecidamente fotossensibilizantes secundárias que não apresentam princípio tóxico conhecido, como as do gênero Striphnodendron e Enterolobium. Futuras pesquisas devem ser conduzidas com o objetivo de determinar os diversos mecanismos de ação de cada composto tóxico com vistas a auxiliar o diagnóstico da fotossensibilização, além de possibilitar o desenvolvimento de cultivares não sintetizantes desses compostos, ou ainda, novas formas de prevenção das fotossensibilizações. |
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O presente trabalho teve como objetivo revisar os mecanismos de ação, os sinais clínicos, a patologia e os princípios tóxicos das plantas que causam fotossensibilização em ruminantes. Além disso, buscou-se esclarecer, de maneira sucinta e objetiva, os métodos diagnósticos e a profilaxia da fotossensibilização induzida por plantas. Plantas fotossensibilizantes em ruminantes constituem um grupo importante de plantas tóxicas no Brasil, existindo pelo menos 17 espécies de plantas fotossensibilizantes distribuídas em nove gêneros. Algumas delas têm princípio ativo conhecido; em outras não se conhecem as substâncias responsáveis pela doença. Em geral, a fotossensibilização pode ser classificada como primária e secundária. Das plantas descritas como fotossensibilizantes primárias no Brasil, apenas a Ammi majus teve seu princípio tóxico identificado (furocumarinas), enquanto o da Froelichia humboldtiana continua incerto. Outros princípios ativos fotossensibilizantes também foram descritos em plantas, porém causando fotossensibilização secundária, dentre eles estão os alcalóides pirrolizidínicos, os furanossesquiterpenos, os triterpenos, e as saponinas esteroidais. Existem ainda plantas reconhecidamente fotossensibilizantes secundárias que não apresentam princípio tóxico conhecido, como as do gênero Striphnodendron e Enterolobium. Futuras pesquisas devem ser conduzidas com o objetivo de determinar os diversos mecanismos de ação de cada composto tóxico com vistas a auxiliar o diagnóstico da fotossensibilização, além de possibilitar o desenvolvimento de cultivares não sintetizantes desses compostos, ou ainda, novas formas de prevenção das fotossensibilizações. |
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O presente trabalho teve como objetivo revisar os mecanismos de ação, os sinais clínicos, a patologia e os princípios tóxicos das plantas que causam fotossensibilização em ruminantes. Além disso, buscou-se esclarecer, de maneira sucinta e objetiva, os métodos diagnósticos e a profilaxia da fotossensibilização induzida por plantas. Plantas fotossensibilizantes em ruminantes constituem um grupo importante de plantas tóxicas no Brasil, existindo pelo menos 17 espécies de plantas fotossensibilizantes distribuídas em nove gêneros. Algumas delas têm princípio ativo conhecido; em outras não se conhecem as substâncias responsáveis pela doença. Em geral, a fotossensibilização pode ser classificada como primária e secundária. Das plantas descritas como fotossensibilizantes primárias no Brasil, apenas a Ammi majus teve seu princípio tóxico identificado (furocumarinas), enquanto o da Froelichia humboldtiana continua incerto. Outros princípios ativos fotossensibilizantes também foram descritos em plantas, porém causando fotossensibilização secundária, dentre eles estão os alcalóides pirrolizidínicos, os furanossesquiterpenos, os triterpenos, e as saponinas esteroidais. Existem ainda plantas reconhecidamente fotossensibilizantes secundárias que não apresentam princípio tóxico conhecido, como as do gênero Striphnodendron e Enterolobium. Futuras pesquisas devem ser conduzidas com o objetivo de determinar os diversos mecanismos de ação de cada composto tóxico com vistas a auxiliar o diagnóstico da fotossensibilização, além de possibilitar o desenvolvimento de cultivares não sintetizantes desses compostos, ou ainda, novas formas de prevenção das fotossensibilizações. |
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