Direito internacional e direito comunitário do medicamento: limites e potencialidades (tentativa de comparação)
Se o medicamento foi, por muito tempo, apenas um objeto de direito interno, com receios diferentes nas várias ordens jurídicas estatais, ele tornou- se hoje um objeto de direito com caráter supranacional, ou seja, um objeto cujo estatuto jurídico escapa em grande parte às lógicas estritamente estata...
Ausführliche Beschreibung
Autor*in: |
Emmanuel Cadeau [verfasserIn] |
---|
Format: |
E-Artikel |
---|---|
Sprache: |
Englisch ; Spanisch ; Französisch ; Portugiesisch |
Erschienen: |
2002 |
---|
Schlagwörter: |
---|
Übergeordnetes Werk: |
In: Revista de Direito Sanitário - Universidade de São Paulo, 2015, 3(2002), 2 |
---|---|
Übergeordnetes Werk: |
volume:3 ; year:2002 ; number:2 |
Links: |
---|
Katalog-ID: |
DOAJ066008174 |
---|
LEADER | 01000caa a22002652 4500 | ||
---|---|---|---|
001 | DOAJ066008174 | ||
003 | DE-627 | ||
005 | 20230309054547.0 | ||
007 | cr uuu---uuuuu | ||
008 | 230228s2002 xx |||||o 00| ||eng c | ||
035 | |a (DE-627)DOAJ066008174 | ||
035 | |a (DE-599)DOAJdd0220dc16b248ecb525816c77cbe8bb | ||
040 | |a DE-627 |b ger |c DE-627 |e rakwb | ||
041 | |a eng |a spa |a fre |a por | ||
050 | 0 | |a K1-7720 | |
050 | 0 | |a K3601-3611 | |
100 | 0 | |a Emmanuel Cadeau |e verfasserin |4 aut | |
245 | 1 | 0 | |a Direito internacional e direito comunitário do medicamento: limites e potencialidades (tentativa de comparação) |
264 | 1 | |c 2002 | |
336 | |a Text |b txt |2 rdacontent | ||
337 | |a Computermedien |b c |2 rdamedia | ||
338 | |a Online-Ressource |b cr |2 rdacarrier | ||
520 | |a Se o medicamento foi, por muito tempo, apenas um objeto de direito interno, com receios diferentes nas várias ordens jurídicas estatais, ele tornou- se hoje um objeto de direito com caráter supranacional, ou seja, um objeto cujo estatuto jurídico escapa em grande parte às lógicas estritamente estatais nacionais. Dois grandes conjuntos de regras de direito, de caráter supranacional, desenvolveram-se desde a metade do século XX, demarcando um fenômeno de "externalização" das fontes do direito do medicamento. Em primeiro lugar, podemos identificar "um direito comunitário do medicamento", que corresponde ao conjunto das regras de direito, tomadas e aplicadas desde o Tratado de Roma de 1957, destinado a garantir a livre circulação dos medicamentos no espaço econômico comunitário. Muito menos acabado e pronto que o direito comunitário do medicamento, existe também, em segundo lugar, um "direito internacional do medicamento", que progride, mas permanece em construção. Este é principalmente produzido no âmbito da Organização Mundial da Saúde e nos fóruns multilaterais. Qualquer que seja a ordem jurídica na qual nos inserimos (internacional ou comunitária), a problemática do enquadramento jurídico do medicamento está centrada em torno das noções de "seguridade sanitária", do "risco sanitário" e mais precisamente no tipo de "risco do medicamento". Foram comparadas duas experiências, provavelmente as mais significativas que foram empreendidas a partir de meados dos anos 1960, de um lado, na ordem jurídica internacional e de outro, na ordem jurídica comunitária. Embora as problemáticas que subentendem a elaboração destes dois conjuntos jurídicos pareçam idênticas no plano comunitário ou internacional, os instrumentos jurídicos disponíveis para tratá-los não são os mesmos nas duas ordens jurídicas consideradas. Isto leva a consequências determinantes não só quanto ao método de elaboração da regra de direito, mas principalmente quanto ao grau de complementação possível em cada um dos dois direitos. O processo de externalização do direito do medicamento implica, dessa forma, a invenção de novos mecanismos de regulação capazes de ultrapassar a barreira do Estado-nação. | ||
650 | 4 | |a Direito do medicamento | |
650 | 4 | |a Seguridade Sanitária | |
650 | 4 | |a Risco medicamentoso | |
650 | 4 | |a Mercados farmacêuticos | |
650 | 4 | |a Polícia do medicamento. | |
653 | 0 | |a Law | |
653 | 0 | |a K | |
653 | 0 | |a Law in general. Comparative and uniform law. Jurisprudence | |
653 | 0 | |a Medical legislation | |
773 | 0 | 8 | |i In |t Revista de Direito Sanitário |d Universidade de São Paulo, 2015 |g 3(2002), 2 |w (DE-627)1760641014 |x 23169044 |7 nnns |
773 | 1 | 8 | |g volume:3 |g year:2002 |g number:2 |
856 | 4 | 0 | |u https://doaj.org/article/dd0220dc16b248ecb525816c77cbe8bb |z kostenfrei |
856 | 4 | 0 | |u http://www.revistas.usp.br/rdisan/article/view/81242 |z kostenfrei |
856 | 4 | 2 | |u https://doaj.org/toc/1516-4179 |y Journal toc |z kostenfrei |
856 | 4 | 2 | |u https://doaj.org/toc/2316-9044 |y Journal toc |z kostenfrei |
912 | |a GBV_USEFLAG_A | ||
912 | |a SYSFLAG_A | ||
912 | |a GBV_DOAJ | ||
912 | |a GBV_ILN_20 | ||
912 | |a GBV_ILN_22 | ||
912 | |a GBV_ILN_24 | ||
912 | |a GBV_ILN_31 | ||
912 | |a GBV_ILN_39 | ||
912 | |a GBV_ILN_40 | ||
912 | |a GBV_ILN_62 | ||
912 | |a GBV_ILN_63 | ||
912 | |a GBV_ILN_65 | ||
912 | |a GBV_ILN_69 | ||
912 | |a GBV_ILN_73 | ||
912 | |a GBV_ILN_95 | ||
912 | |a GBV_ILN_105 | ||
912 | |a GBV_ILN_110 | ||
912 | |a GBV_ILN_151 | ||
912 | |a GBV_ILN_161 | ||
912 | |a GBV_ILN_213 | ||
912 | |a GBV_ILN_230 | ||
912 | |a GBV_ILN_285 | ||
912 | |a GBV_ILN_293 | ||
912 | |a GBV_ILN_602 | ||
912 | |a GBV_ILN_2014 | ||
912 | |a GBV_ILN_4012 | ||
912 | |a GBV_ILN_4037 | ||
912 | |a GBV_ILN_4112 | ||
912 | |a GBV_ILN_4125 | ||
912 | |a GBV_ILN_4126 | ||
912 | |a GBV_ILN_4249 | ||
912 | |a GBV_ILN_4305 | ||
912 | |a GBV_ILN_4306 | ||
912 | |a GBV_ILN_4307 | ||
912 | |a GBV_ILN_4313 | ||
912 | |a GBV_ILN_4322 | ||
912 | |a GBV_ILN_4323 | ||
912 | |a GBV_ILN_4324 | ||
912 | |a GBV_ILN_4325 | ||
912 | |a GBV_ILN_4338 | ||
912 | |a GBV_ILN_4367 | ||
912 | |a GBV_ILN_4700 | ||
951 | |a AR | ||
952 | |d 3 |j 2002 |e 2 |
author_variant |
e c ec |
---|---|
matchkey_str |
article:23169044:2002----::ietitrainldrioouirooeiaetlmtsptnil |
hierarchy_sort_str |
2002 |
callnumber-subject-code |
K |
publishDate |
2002 |
allfields |
(DE-627)DOAJ066008174 (DE-599)DOAJdd0220dc16b248ecb525816c77cbe8bb DE-627 ger DE-627 rakwb eng spa fre por K1-7720 K3601-3611 Emmanuel Cadeau verfasserin aut Direito internacional e direito comunitário do medicamento: limites e potencialidades (tentativa de comparação) 2002 Text txt rdacontent Computermedien c rdamedia Online-Ressource cr rdacarrier Se o medicamento foi, por muito tempo, apenas um objeto de direito interno, com receios diferentes nas várias ordens jurídicas estatais, ele tornou- se hoje um objeto de direito com caráter supranacional, ou seja, um objeto cujo estatuto jurídico escapa em grande parte às lógicas estritamente estatais nacionais. Dois grandes conjuntos de regras de direito, de caráter supranacional, desenvolveram-se desde a metade do século XX, demarcando um fenômeno de "externalização" das fontes do direito do medicamento. Em primeiro lugar, podemos identificar "um direito comunitário do medicamento", que corresponde ao conjunto das regras de direito, tomadas e aplicadas desde o Tratado de Roma de 1957, destinado a garantir a livre circulação dos medicamentos no espaço econômico comunitário. Muito menos acabado e pronto que o direito comunitário do medicamento, existe também, em segundo lugar, um "direito internacional do medicamento", que progride, mas permanece em construção. Este é principalmente produzido no âmbito da Organização Mundial da Saúde e nos fóruns multilaterais. Qualquer que seja a ordem jurídica na qual nos inserimos (internacional ou comunitária), a problemática do enquadramento jurídico do medicamento está centrada em torno das noções de "seguridade sanitária", do "risco sanitário" e mais precisamente no tipo de "risco do medicamento". Foram comparadas duas experiências, provavelmente as mais significativas que foram empreendidas a partir de meados dos anos 1960, de um lado, na ordem jurídica internacional e de outro, na ordem jurídica comunitária. Embora as problemáticas que subentendem a elaboração destes dois conjuntos jurídicos pareçam idênticas no plano comunitário ou internacional, os instrumentos jurídicos disponíveis para tratá-los não são os mesmos nas duas ordens jurídicas consideradas. Isto leva a consequências determinantes não só quanto ao método de elaboração da regra de direito, mas principalmente quanto ao grau de complementação possível em cada um dos dois direitos. O processo de externalização do direito do medicamento implica, dessa forma, a invenção de novos mecanismos de regulação capazes de ultrapassar a barreira do Estado-nação. Direito do medicamento Seguridade Sanitária Risco medicamentoso Mercados farmacêuticos Polícia do medicamento. Law K Law in general. Comparative and uniform law. Jurisprudence Medical legislation In Revista de Direito Sanitário Universidade de São Paulo, 2015 3(2002), 2 (DE-627)1760641014 23169044 nnns volume:3 year:2002 number:2 https://doaj.org/article/dd0220dc16b248ecb525816c77cbe8bb kostenfrei http://www.revistas.usp.br/rdisan/article/view/81242 kostenfrei https://doaj.org/toc/1516-4179 Journal toc kostenfrei https://doaj.org/toc/2316-9044 Journal toc kostenfrei GBV_USEFLAG_A SYSFLAG_A GBV_DOAJ GBV_ILN_20 GBV_ILN_22 GBV_ILN_24 GBV_ILN_31 GBV_ILN_39 GBV_ILN_40 GBV_ILN_62 GBV_ILN_63 GBV_ILN_65 GBV_ILN_69 GBV_ILN_73 GBV_ILN_95 GBV_ILN_105 GBV_ILN_110 GBV_ILN_151 GBV_ILN_161 GBV_ILN_213 GBV_ILN_230 GBV_ILN_285 GBV_ILN_293 GBV_ILN_602 GBV_ILN_2014 GBV_ILN_4012 GBV_ILN_4037 GBV_ILN_4112 GBV_ILN_4125 GBV_ILN_4126 GBV_ILN_4249 GBV_ILN_4305 GBV_ILN_4306 GBV_ILN_4307 GBV_ILN_4313 GBV_ILN_4322 GBV_ILN_4323 GBV_ILN_4324 GBV_ILN_4325 GBV_ILN_4338 GBV_ILN_4367 GBV_ILN_4700 AR 3 2002 2 |
spelling |
(DE-627)DOAJ066008174 (DE-599)DOAJdd0220dc16b248ecb525816c77cbe8bb DE-627 ger DE-627 rakwb eng spa fre por K1-7720 K3601-3611 Emmanuel Cadeau verfasserin aut Direito internacional e direito comunitário do medicamento: limites e potencialidades (tentativa de comparação) 2002 Text txt rdacontent Computermedien c rdamedia Online-Ressource cr rdacarrier Se o medicamento foi, por muito tempo, apenas um objeto de direito interno, com receios diferentes nas várias ordens jurídicas estatais, ele tornou- se hoje um objeto de direito com caráter supranacional, ou seja, um objeto cujo estatuto jurídico escapa em grande parte às lógicas estritamente estatais nacionais. Dois grandes conjuntos de regras de direito, de caráter supranacional, desenvolveram-se desde a metade do século XX, demarcando um fenômeno de "externalização" das fontes do direito do medicamento. Em primeiro lugar, podemos identificar "um direito comunitário do medicamento", que corresponde ao conjunto das regras de direito, tomadas e aplicadas desde o Tratado de Roma de 1957, destinado a garantir a livre circulação dos medicamentos no espaço econômico comunitário. Muito menos acabado e pronto que o direito comunitário do medicamento, existe também, em segundo lugar, um "direito internacional do medicamento", que progride, mas permanece em construção. Este é principalmente produzido no âmbito da Organização Mundial da Saúde e nos fóruns multilaterais. Qualquer que seja a ordem jurídica na qual nos inserimos (internacional ou comunitária), a problemática do enquadramento jurídico do medicamento está centrada em torno das noções de "seguridade sanitária", do "risco sanitário" e mais precisamente no tipo de "risco do medicamento". Foram comparadas duas experiências, provavelmente as mais significativas que foram empreendidas a partir de meados dos anos 1960, de um lado, na ordem jurídica internacional e de outro, na ordem jurídica comunitária. Embora as problemáticas que subentendem a elaboração destes dois conjuntos jurídicos pareçam idênticas no plano comunitário ou internacional, os instrumentos jurídicos disponíveis para tratá-los não são os mesmos nas duas ordens jurídicas consideradas. Isto leva a consequências determinantes não só quanto ao método de elaboração da regra de direito, mas principalmente quanto ao grau de complementação possível em cada um dos dois direitos. O processo de externalização do direito do medicamento implica, dessa forma, a invenção de novos mecanismos de regulação capazes de ultrapassar a barreira do Estado-nação. Direito do medicamento Seguridade Sanitária Risco medicamentoso Mercados farmacêuticos Polícia do medicamento. Law K Law in general. Comparative and uniform law. Jurisprudence Medical legislation In Revista de Direito Sanitário Universidade de São Paulo, 2015 3(2002), 2 (DE-627)1760641014 23169044 nnns volume:3 year:2002 number:2 https://doaj.org/article/dd0220dc16b248ecb525816c77cbe8bb kostenfrei http://www.revistas.usp.br/rdisan/article/view/81242 kostenfrei https://doaj.org/toc/1516-4179 Journal toc kostenfrei https://doaj.org/toc/2316-9044 Journal toc kostenfrei GBV_USEFLAG_A SYSFLAG_A GBV_DOAJ GBV_ILN_20 GBV_ILN_22 GBV_ILN_24 GBV_ILN_31 GBV_ILN_39 GBV_ILN_40 GBV_ILN_62 GBV_ILN_63 GBV_ILN_65 GBV_ILN_69 GBV_ILN_73 GBV_ILN_95 GBV_ILN_105 GBV_ILN_110 GBV_ILN_151 GBV_ILN_161 GBV_ILN_213 GBV_ILN_230 GBV_ILN_285 GBV_ILN_293 GBV_ILN_602 GBV_ILN_2014 GBV_ILN_4012 GBV_ILN_4037 GBV_ILN_4112 GBV_ILN_4125 GBV_ILN_4126 GBV_ILN_4249 GBV_ILN_4305 GBV_ILN_4306 GBV_ILN_4307 GBV_ILN_4313 GBV_ILN_4322 GBV_ILN_4323 GBV_ILN_4324 GBV_ILN_4325 GBV_ILN_4338 GBV_ILN_4367 GBV_ILN_4700 AR 3 2002 2 |
allfields_unstemmed |
(DE-627)DOAJ066008174 (DE-599)DOAJdd0220dc16b248ecb525816c77cbe8bb DE-627 ger DE-627 rakwb eng spa fre por K1-7720 K3601-3611 Emmanuel Cadeau verfasserin aut Direito internacional e direito comunitário do medicamento: limites e potencialidades (tentativa de comparação) 2002 Text txt rdacontent Computermedien c rdamedia Online-Ressource cr rdacarrier Se o medicamento foi, por muito tempo, apenas um objeto de direito interno, com receios diferentes nas várias ordens jurídicas estatais, ele tornou- se hoje um objeto de direito com caráter supranacional, ou seja, um objeto cujo estatuto jurídico escapa em grande parte às lógicas estritamente estatais nacionais. Dois grandes conjuntos de regras de direito, de caráter supranacional, desenvolveram-se desde a metade do século XX, demarcando um fenômeno de "externalização" das fontes do direito do medicamento. Em primeiro lugar, podemos identificar "um direito comunitário do medicamento", que corresponde ao conjunto das regras de direito, tomadas e aplicadas desde o Tratado de Roma de 1957, destinado a garantir a livre circulação dos medicamentos no espaço econômico comunitário. Muito menos acabado e pronto que o direito comunitário do medicamento, existe também, em segundo lugar, um "direito internacional do medicamento", que progride, mas permanece em construção. Este é principalmente produzido no âmbito da Organização Mundial da Saúde e nos fóruns multilaterais. Qualquer que seja a ordem jurídica na qual nos inserimos (internacional ou comunitária), a problemática do enquadramento jurídico do medicamento está centrada em torno das noções de "seguridade sanitária", do "risco sanitário" e mais precisamente no tipo de "risco do medicamento". Foram comparadas duas experiências, provavelmente as mais significativas que foram empreendidas a partir de meados dos anos 1960, de um lado, na ordem jurídica internacional e de outro, na ordem jurídica comunitária. Embora as problemáticas que subentendem a elaboração destes dois conjuntos jurídicos pareçam idênticas no plano comunitário ou internacional, os instrumentos jurídicos disponíveis para tratá-los não são os mesmos nas duas ordens jurídicas consideradas. Isto leva a consequências determinantes não só quanto ao método de elaboração da regra de direito, mas principalmente quanto ao grau de complementação possível em cada um dos dois direitos. O processo de externalização do direito do medicamento implica, dessa forma, a invenção de novos mecanismos de regulação capazes de ultrapassar a barreira do Estado-nação. Direito do medicamento Seguridade Sanitária Risco medicamentoso Mercados farmacêuticos Polícia do medicamento. Law K Law in general. Comparative and uniform law. Jurisprudence Medical legislation In Revista de Direito Sanitário Universidade de São Paulo, 2015 3(2002), 2 (DE-627)1760641014 23169044 nnns volume:3 year:2002 number:2 https://doaj.org/article/dd0220dc16b248ecb525816c77cbe8bb kostenfrei http://www.revistas.usp.br/rdisan/article/view/81242 kostenfrei https://doaj.org/toc/1516-4179 Journal toc kostenfrei https://doaj.org/toc/2316-9044 Journal toc kostenfrei GBV_USEFLAG_A SYSFLAG_A GBV_DOAJ GBV_ILN_20 GBV_ILN_22 GBV_ILN_24 GBV_ILN_31 GBV_ILN_39 GBV_ILN_40 GBV_ILN_62 GBV_ILN_63 GBV_ILN_65 GBV_ILN_69 GBV_ILN_73 GBV_ILN_95 GBV_ILN_105 GBV_ILN_110 GBV_ILN_151 GBV_ILN_161 GBV_ILN_213 GBV_ILN_230 GBV_ILN_285 GBV_ILN_293 GBV_ILN_602 GBV_ILN_2014 GBV_ILN_4012 GBV_ILN_4037 GBV_ILN_4112 GBV_ILN_4125 GBV_ILN_4126 GBV_ILN_4249 GBV_ILN_4305 GBV_ILN_4306 GBV_ILN_4307 GBV_ILN_4313 GBV_ILN_4322 GBV_ILN_4323 GBV_ILN_4324 GBV_ILN_4325 GBV_ILN_4338 GBV_ILN_4367 GBV_ILN_4700 AR 3 2002 2 |
allfieldsGer |
(DE-627)DOAJ066008174 (DE-599)DOAJdd0220dc16b248ecb525816c77cbe8bb DE-627 ger DE-627 rakwb eng spa fre por K1-7720 K3601-3611 Emmanuel Cadeau verfasserin aut Direito internacional e direito comunitário do medicamento: limites e potencialidades (tentativa de comparação) 2002 Text txt rdacontent Computermedien c rdamedia Online-Ressource cr rdacarrier Se o medicamento foi, por muito tempo, apenas um objeto de direito interno, com receios diferentes nas várias ordens jurídicas estatais, ele tornou- se hoje um objeto de direito com caráter supranacional, ou seja, um objeto cujo estatuto jurídico escapa em grande parte às lógicas estritamente estatais nacionais. Dois grandes conjuntos de regras de direito, de caráter supranacional, desenvolveram-se desde a metade do século XX, demarcando um fenômeno de "externalização" das fontes do direito do medicamento. Em primeiro lugar, podemos identificar "um direito comunitário do medicamento", que corresponde ao conjunto das regras de direito, tomadas e aplicadas desde o Tratado de Roma de 1957, destinado a garantir a livre circulação dos medicamentos no espaço econômico comunitário. Muito menos acabado e pronto que o direito comunitário do medicamento, existe também, em segundo lugar, um "direito internacional do medicamento", que progride, mas permanece em construção. Este é principalmente produzido no âmbito da Organização Mundial da Saúde e nos fóruns multilaterais. Qualquer que seja a ordem jurídica na qual nos inserimos (internacional ou comunitária), a problemática do enquadramento jurídico do medicamento está centrada em torno das noções de "seguridade sanitária", do "risco sanitário" e mais precisamente no tipo de "risco do medicamento". Foram comparadas duas experiências, provavelmente as mais significativas que foram empreendidas a partir de meados dos anos 1960, de um lado, na ordem jurídica internacional e de outro, na ordem jurídica comunitária. Embora as problemáticas que subentendem a elaboração destes dois conjuntos jurídicos pareçam idênticas no plano comunitário ou internacional, os instrumentos jurídicos disponíveis para tratá-los não são os mesmos nas duas ordens jurídicas consideradas. Isto leva a consequências determinantes não só quanto ao método de elaboração da regra de direito, mas principalmente quanto ao grau de complementação possível em cada um dos dois direitos. O processo de externalização do direito do medicamento implica, dessa forma, a invenção de novos mecanismos de regulação capazes de ultrapassar a barreira do Estado-nação. Direito do medicamento Seguridade Sanitária Risco medicamentoso Mercados farmacêuticos Polícia do medicamento. Law K Law in general. Comparative and uniform law. Jurisprudence Medical legislation In Revista de Direito Sanitário Universidade de São Paulo, 2015 3(2002), 2 (DE-627)1760641014 23169044 nnns volume:3 year:2002 number:2 https://doaj.org/article/dd0220dc16b248ecb525816c77cbe8bb kostenfrei http://www.revistas.usp.br/rdisan/article/view/81242 kostenfrei https://doaj.org/toc/1516-4179 Journal toc kostenfrei https://doaj.org/toc/2316-9044 Journal toc kostenfrei GBV_USEFLAG_A SYSFLAG_A GBV_DOAJ GBV_ILN_20 GBV_ILN_22 GBV_ILN_24 GBV_ILN_31 GBV_ILN_39 GBV_ILN_40 GBV_ILN_62 GBV_ILN_63 GBV_ILN_65 GBV_ILN_69 GBV_ILN_73 GBV_ILN_95 GBV_ILN_105 GBV_ILN_110 GBV_ILN_151 GBV_ILN_161 GBV_ILN_213 GBV_ILN_230 GBV_ILN_285 GBV_ILN_293 GBV_ILN_602 GBV_ILN_2014 GBV_ILN_4012 GBV_ILN_4037 GBV_ILN_4112 GBV_ILN_4125 GBV_ILN_4126 GBV_ILN_4249 GBV_ILN_4305 GBV_ILN_4306 GBV_ILN_4307 GBV_ILN_4313 GBV_ILN_4322 GBV_ILN_4323 GBV_ILN_4324 GBV_ILN_4325 GBV_ILN_4338 GBV_ILN_4367 GBV_ILN_4700 AR 3 2002 2 |
allfieldsSound |
(DE-627)DOAJ066008174 (DE-599)DOAJdd0220dc16b248ecb525816c77cbe8bb DE-627 ger DE-627 rakwb eng spa fre por K1-7720 K3601-3611 Emmanuel Cadeau verfasserin aut Direito internacional e direito comunitário do medicamento: limites e potencialidades (tentativa de comparação) 2002 Text txt rdacontent Computermedien c rdamedia Online-Ressource cr rdacarrier Se o medicamento foi, por muito tempo, apenas um objeto de direito interno, com receios diferentes nas várias ordens jurídicas estatais, ele tornou- se hoje um objeto de direito com caráter supranacional, ou seja, um objeto cujo estatuto jurídico escapa em grande parte às lógicas estritamente estatais nacionais. Dois grandes conjuntos de regras de direito, de caráter supranacional, desenvolveram-se desde a metade do século XX, demarcando um fenômeno de "externalização" das fontes do direito do medicamento. Em primeiro lugar, podemos identificar "um direito comunitário do medicamento", que corresponde ao conjunto das regras de direito, tomadas e aplicadas desde o Tratado de Roma de 1957, destinado a garantir a livre circulação dos medicamentos no espaço econômico comunitário. Muito menos acabado e pronto que o direito comunitário do medicamento, existe também, em segundo lugar, um "direito internacional do medicamento", que progride, mas permanece em construção. Este é principalmente produzido no âmbito da Organização Mundial da Saúde e nos fóruns multilaterais. Qualquer que seja a ordem jurídica na qual nos inserimos (internacional ou comunitária), a problemática do enquadramento jurídico do medicamento está centrada em torno das noções de "seguridade sanitária", do "risco sanitário" e mais precisamente no tipo de "risco do medicamento". Foram comparadas duas experiências, provavelmente as mais significativas que foram empreendidas a partir de meados dos anos 1960, de um lado, na ordem jurídica internacional e de outro, na ordem jurídica comunitária. Embora as problemáticas que subentendem a elaboração destes dois conjuntos jurídicos pareçam idênticas no plano comunitário ou internacional, os instrumentos jurídicos disponíveis para tratá-los não são os mesmos nas duas ordens jurídicas consideradas. Isto leva a consequências determinantes não só quanto ao método de elaboração da regra de direito, mas principalmente quanto ao grau de complementação possível em cada um dos dois direitos. O processo de externalização do direito do medicamento implica, dessa forma, a invenção de novos mecanismos de regulação capazes de ultrapassar a barreira do Estado-nação. Direito do medicamento Seguridade Sanitária Risco medicamentoso Mercados farmacêuticos Polícia do medicamento. Law K Law in general. Comparative and uniform law. Jurisprudence Medical legislation In Revista de Direito Sanitário Universidade de São Paulo, 2015 3(2002), 2 (DE-627)1760641014 23169044 nnns volume:3 year:2002 number:2 https://doaj.org/article/dd0220dc16b248ecb525816c77cbe8bb kostenfrei http://www.revistas.usp.br/rdisan/article/view/81242 kostenfrei https://doaj.org/toc/1516-4179 Journal toc kostenfrei https://doaj.org/toc/2316-9044 Journal toc kostenfrei GBV_USEFLAG_A SYSFLAG_A GBV_DOAJ GBV_ILN_20 GBV_ILN_22 GBV_ILN_24 GBV_ILN_31 GBV_ILN_39 GBV_ILN_40 GBV_ILN_62 GBV_ILN_63 GBV_ILN_65 GBV_ILN_69 GBV_ILN_73 GBV_ILN_95 GBV_ILN_105 GBV_ILN_110 GBV_ILN_151 GBV_ILN_161 GBV_ILN_213 GBV_ILN_230 GBV_ILN_285 GBV_ILN_293 GBV_ILN_602 GBV_ILN_2014 GBV_ILN_4012 GBV_ILN_4037 GBV_ILN_4112 GBV_ILN_4125 GBV_ILN_4126 GBV_ILN_4249 GBV_ILN_4305 GBV_ILN_4306 GBV_ILN_4307 GBV_ILN_4313 GBV_ILN_4322 GBV_ILN_4323 GBV_ILN_4324 GBV_ILN_4325 GBV_ILN_4338 GBV_ILN_4367 GBV_ILN_4700 AR 3 2002 2 |
language |
English Spanish French Portuguese |
source |
In Revista de Direito Sanitário 3(2002), 2 volume:3 year:2002 number:2 |
sourceStr |
In Revista de Direito Sanitário 3(2002), 2 volume:3 year:2002 number:2 |
format_phy_str_mv |
Article |
institution |
findex.gbv.de |
topic_facet |
Direito do medicamento Seguridade Sanitária Risco medicamentoso Mercados farmacêuticos Polícia do medicamento. Law K Law in general. Comparative and uniform law. Jurisprudence Medical legislation |
isfreeaccess_bool |
true |
container_title |
Revista de Direito Sanitário |
authorswithroles_txt_mv |
Emmanuel Cadeau @@aut@@ |
publishDateDaySort_date |
2002-01-01T00:00:00Z |
hierarchy_top_id |
1760641014 |
id |
DOAJ066008174 |
language_de |
englisch spanisch franzoesisch portugiesisch |
fullrecord |
<?xml version="1.0" encoding="UTF-8"?><collection xmlns="http://www.loc.gov/MARC21/slim"><record><leader>01000caa a22002652 4500</leader><controlfield tag="001">DOAJ066008174</controlfield><controlfield tag="003">DE-627</controlfield><controlfield tag="005">20230309054547.0</controlfield><controlfield tag="007">cr uuu---uuuuu</controlfield><controlfield tag="008">230228s2002 xx |||||o 00| ||eng c</controlfield><datafield tag="035" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">(DE-627)DOAJ066008174</subfield></datafield><datafield tag="035" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">(DE-599)DOAJdd0220dc16b248ecb525816c77cbe8bb</subfield></datafield><datafield tag="040" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">DE-627</subfield><subfield code="b">ger</subfield><subfield code="c">DE-627</subfield><subfield code="e">rakwb</subfield></datafield><datafield tag="041" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">eng</subfield><subfield code="a">spa</subfield><subfield code="a">fre</subfield><subfield code="a">por</subfield></datafield><datafield tag="050" ind1=" " ind2="0"><subfield code="a">K1-7720</subfield></datafield><datafield tag="050" ind1=" " ind2="0"><subfield code="a">K3601-3611</subfield></datafield><datafield tag="100" ind1="0" ind2=" "><subfield code="a">Emmanuel Cadeau</subfield><subfield code="e">verfasserin</subfield><subfield code="4">aut</subfield></datafield><datafield tag="245" ind1="1" ind2="0"><subfield code="a">Direito internacional e direito comunitário do medicamento: limites e potencialidades (tentativa de comparação)</subfield></datafield><datafield tag="264" ind1=" " ind2="1"><subfield code="c">2002</subfield></datafield><datafield tag="336" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">Text</subfield><subfield code="b">txt</subfield><subfield code="2">rdacontent</subfield></datafield><datafield tag="337" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">Computermedien</subfield><subfield code="b">c</subfield><subfield code="2">rdamedia</subfield></datafield><datafield tag="338" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">Online-Ressource</subfield><subfield code="b">cr</subfield><subfield code="2">rdacarrier</subfield></datafield><datafield tag="520" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">Se o medicamento foi, por muito tempo, apenas um objeto de direito interno, com receios diferentes nas várias ordens jurídicas estatais, ele tornou- se hoje um objeto de direito com caráter supranacional, ou seja, um objeto cujo estatuto jurídico escapa em grande parte às lógicas estritamente estatais nacionais. Dois grandes conjuntos de regras de direito, de caráter supranacional, desenvolveram-se desde a metade do século XX, demarcando um fenômeno de "externalização" das fontes do direito do medicamento. Em primeiro lugar, podemos identificar "um direito comunitário do medicamento", que corresponde ao conjunto das regras de direito, tomadas e aplicadas desde o Tratado de Roma de 1957, destinado a garantir a livre circulação dos medicamentos no espaço econômico comunitário. Muito menos acabado e pronto que o direito comunitário do medicamento, existe também, em segundo lugar, um "direito internacional do medicamento", que progride, mas permanece em construção. Este é principalmente produzido no âmbito da Organização Mundial da Saúde e nos fóruns multilaterais. Qualquer que seja a ordem jurídica na qual nos inserimos (internacional ou comunitária), a problemática do enquadramento jurídico do medicamento está centrada em torno das noções de "seguridade sanitária", do "risco sanitário" e mais precisamente no tipo de "risco do medicamento". Foram comparadas duas experiências, provavelmente as mais significativas que foram empreendidas a partir de meados dos anos 1960, de um lado, na ordem jurídica internacional e de outro, na ordem jurídica comunitária. Embora as problemáticas que subentendem a elaboração destes dois conjuntos jurídicos pareçam idênticas no plano comunitário ou internacional, os instrumentos jurídicos disponíveis para tratá-los não são os mesmos nas duas ordens jurídicas consideradas. Isto leva a consequências determinantes não só quanto ao método de elaboração da regra de direito, mas principalmente quanto ao grau de complementação possível em cada um dos dois direitos. O processo de externalização do direito do medicamento implica, dessa forma, a invenção de novos mecanismos de regulação capazes de ultrapassar a barreira do Estado-nação.</subfield></datafield><datafield tag="650" ind1=" " ind2="4"><subfield code="a">Direito do medicamento</subfield></datafield><datafield tag="650" ind1=" " ind2="4"><subfield code="a">Seguridade Sanitária</subfield></datafield><datafield tag="650" ind1=" " ind2="4"><subfield code="a">Risco medicamentoso</subfield></datafield><datafield tag="650" ind1=" " ind2="4"><subfield code="a">Mercados farmacêuticos</subfield></datafield><datafield tag="650" ind1=" " ind2="4"><subfield code="a">Polícia do medicamento.</subfield></datafield><datafield tag="653" ind1=" " ind2="0"><subfield code="a">Law</subfield></datafield><datafield tag="653" ind1=" " ind2="0"><subfield code="a">K</subfield></datafield><datafield tag="653" ind1=" " ind2="0"><subfield code="a">Law in general. Comparative and uniform law. Jurisprudence</subfield></datafield><datafield tag="653" ind1=" " ind2="0"><subfield code="a">Medical legislation</subfield></datafield><datafield tag="773" ind1="0" ind2="8"><subfield code="i">In</subfield><subfield code="t">Revista de Direito Sanitário</subfield><subfield code="d">Universidade de São Paulo, 2015</subfield><subfield code="g">3(2002), 2</subfield><subfield code="w">(DE-627)1760641014</subfield><subfield code="x">23169044</subfield><subfield code="7">nnns</subfield></datafield><datafield tag="773" ind1="1" ind2="8"><subfield code="g">volume:3</subfield><subfield code="g">year:2002</subfield><subfield code="g">number:2</subfield></datafield><datafield tag="856" ind1="4" ind2="0"><subfield code="u">https://doaj.org/article/dd0220dc16b248ecb525816c77cbe8bb</subfield><subfield code="z">kostenfrei</subfield></datafield><datafield tag="856" ind1="4" ind2="0"><subfield code="u">http://www.revistas.usp.br/rdisan/article/view/81242</subfield><subfield code="z">kostenfrei</subfield></datafield><datafield tag="856" ind1="4" ind2="2"><subfield code="u">https://doaj.org/toc/1516-4179</subfield><subfield code="y">Journal toc</subfield><subfield code="z">kostenfrei</subfield></datafield><datafield tag="856" ind1="4" ind2="2"><subfield code="u">https://doaj.org/toc/2316-9044</subfield><subfield code="y">Journal toc</subfield><subfield code="z">kostenfrei</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_USEFLAG_A</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">SYSFLAG_A</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_DOAJ</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_20</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_22</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_24</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_31</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_39</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_40</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_62</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_63</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_65</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_69</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_73</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_95</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_105</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_110</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_151</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_161</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_213</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_230</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_285</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_293</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_602</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_2014</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_4012</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_4037</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_4112</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_4125</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_4126</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_4249</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_4305</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_4306</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_4307</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_4313</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_4322</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_4323</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_4324</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_4325</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_4338</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_4367</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_4700</subfield></datafield><datafield tag="951" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">AR</subfield></datafield><datafield tag="952" ind1=" " ind2=" "><subfield code="d">3</subfield><subfield code="j">2002</subfield><subfield code="e">2</subfield></datafield></record></collection>
|
callnumber-first |
K - Law |
author |
Emmanuel Cadeau |
spellingShingle |
Emmanuel Cadeau misc K1-7720 misc K3601-3611 misc Direito do medicamento misc Seguridade Sanitária misc Risco medicamentoso misc Mercados farmacêuticos misc Polícia do medicamento. misc Law misc K misc Law in general. Comparative and uniform law. Jurisprudence misc Medical legislation Direito internacional e direito comunitário do medicamento: limites e potencialidades (tentativa de comparação) |
authorStr |
Emmanuel Cadeau |
ppnlink_with_tag_str_mv |
@@773@@(DE-627)1760641014 |
format |
electronic Article |
delete_txt_mv |
keep |
author_role |
aut |
collection |
DOAJ |
remote_str |
true |
callnumber-label |
K1-7720 |
illustrated |
Not Illustrated |
issn |
23169044 |
topic_title |
K1-7720 K3601-3611 Direito internacional e direito comunitário do medicamento: limites e potencialidades (tentativa de comparação) Direito do medicamento Seguridade Sanitária Risco medicamentoso Mercados farmacêuticos Polícia do medicamento |
topic |
misc K1-7720 misc K3601-3611 misc Direito do medicamento misc Seguridade Sanitária misc Risco medicamentoso misc Mercados farmacêuticos misc Polícia do medicamento. misc Law misc K misc Law in general. Comparative and uniform law. Jurisprudence misc Medical legislation |
topic_unstemmed |
misc K1-7720 misc K3601-3611 misc Direito do medicamento misc Seguridade Sanitária misc Risco medicamentoso misc Mercados farmacêuticos misc Polícia do medicamento. misc Law misc K misc Law in general. Comparative and uniform law. Jurisprudence misc Medical legislation |
topic_browse |
misc K1-7720 misc K3601-3611 misc Direito do medicamento misc Seguridade Sanitária misc Risco medicamentoso misc Mercados farmacêuticos misc Polícia do medicamento. misc Law misc K misc Law in general. Comparative and uniform law. Jurisprudence misc Medical legislation |
format_facet |
Elektronische Aufsätze Aufsätze Elektronische Ressource |
format_main_str_mv |
Text Zeitschrift/Artikel |
carriertype_str_mv |
cr |
hierarchy_parent_title |
Revista de Direito Sanitário |
hierarchy_parent_id |
1760641014 |
hierarchy_top_title |
Revista de Direito Sanitário |
isfreeaccess_txt |
true |
familylinks_str_mv |
(DE-627)1760641014 |
title |
Direito internacional e direito comunitário do medicamento: limites e potencialidades (tentativa de comparação) |
ctrlnum |
(DE-627)DOAJ066008174 (DE-599)DOAJdd0220dc16b248ecb525816c77cbe8bb |
title_full |
Direito internacional e direito comunitário do medicamento: limites e potencialidades (tentativa de comparação) |
author_sort |
Emmanuel Cadeau |
journal |
Revista de Direito Sanitário |
journalStr |
Revista de Direito Sanitário |
callnumber-first-code |
K |
lang_code |
eng spa fre por |
isOA_bool |
true |
recordtype |
marc |
publishDateSort |
2002 |
contenttype_str_mv |
txt |
author_browse |
Emmanuel Cadeau |
container_volume |
3 |
class |
K1-7720 K3601-3611 |
format_se |
Elektronische Aufsätze |
author-letter |
Emmanuel Cadeau |
title_sort |
direito internacional e direito comunitário do medicamento: limites e potencialidades (tentativa de comparação) |
callnumber |
K1-7720 |
title_auth |
Direito internacional e direito comunitário do medicamento: limites e potencialidades (tentativa de comparação) |
abstract |
Se o medicamento foi, por muito tempo, apenas um objeto de direito interno, com receios diferentes nas várias ordens jurídicas estatais, ele tornou- se hoje um objeto de direito com caráter supranacional, ou seja, um objeto cujo estatuto jurídico escapa em grande parte às lógicas estritamente estatais nacionais. Dois grandes conjuntos de regras de direito, de caráter supranacional, desenvolveram-se desde a metade do século XX, demarcando um fenômeno de "externalização" das fontes do direito do medicamento. Em primeiro lugar, podemos identificar "um direito comunitário do medicamento", que corresponde ao conjunto das regras de direito, tomadas e aplicadas desde o Tratado de Roma de 1957, destinado a garantir a livre circulação dos medicamentos no espaço econômico comunitário. Muito menos acabado e pronto que o direito comunitário do medicamento, existe também, em segundo lugar, um "direito internacional do medicamento", que progride, mas permanece em construção. Este é principalmente produzido no âmbito da Organização Mundial da Saúde e nos fóruns multilaterais. Qualquer que seja a ordem jurídica na qual nos inserimos (internacional ou comunitária), a problemática do enquadramento jurídico do medicamento está centrada em torno das noções de "seguridade sanitária", do "risco sanitário" e mais precisamente no tipo de "risco do medicamento". Foram comparadas duas experiências, provavelmente as mais significativas que foram empreendidas a partir de meados dos anos 1960, de um lado, na ordem jurídica internacional e de outro, na ordem jurídica comunitária. Embora as problemáticas que subentendem a elaboração destes dois conjuntos jurídicos pareçam idênticas no plano comunitário ou internacional, os instrumentos jurídicos disponíveis para tratá-los não são os mesmos nas duas ordens jurídicas consideradas. Isto leva a consequências determinantes não só quanto ao método de elaboração da regra de direito, mas principalmente quanto ao grau de complementação possível em cada um dos dois direitos. O processo de externalização do direito do medicamento implica, dessa forma, a invenção de novos mecanismos de regulação capazes de ultrapassar a barreira do Estado-nação. |
abstractGer |
Se o medicamento foi, por muito tempo, apenas um objeto de direito interno, com receios diferentes nas várias ordens jurídicas estatais, ele tornou- se hoje um objeto de direito com caráter supranacional, ou seja, um objeto cujo estatuto jurídico escapa em grande parte às lógicas estritamente estatais nacionais. Dois grandes conjuntos de regras de direito, de caráter supranacional, desenvolveram-se desde a metade do século XX, demarcando um fenômeno de "externalização" das fontes do direito do medicamento. Em primeiro lugar, podemos identificar "um direito comunitário do medicamento", que corresponde ao conjunto das regras de direito, tomadas e aplicadas desde o Tratado de Roma de 1957, destinado a garantir a livre circulação dos medicamentos no espaço econômico comunitário. Muito menos acabado e pronto que o direito comunitário do medicamento, existe também, em segundo lugar, um "direito internacional do medicamento", que progride, mas permanece em construção. Este é principalmente produzido no âmbito da Organização Mundial da Saúde e nos fóruns multilaterais. Qualquer que seja a ordem jurídica na qual nos inserimos (internacional ou comunitária), a problemática do enquadramento jurídico do medicamento está centrada em torno das noções de "seguridade sanitária", do "risco sanitário" e mais precisamente no tipo de "risco do medicamento". Foram comparadas duas experiências, provavelmente as mais significativas que foram empreendidas a partir de meados dos anos 1960, de um lado, na ordem jurídica internacional e de outro, na ordem jurídica comunitária. Embora as problemáticas que subentendem a elaboração destes dois conjuntos jurídicos pareçam idênticas no plano comunitário ou internacional, os instrumentos jurídicos disponíveis para tratá-los não são os mesmos nas duas ordens jurídicas consideradas. Isto leva a consequências determinantes não só quanto ao método de elaboração da regra de direito, mas principalmente quanto ao grau de complementação possível em cada um dos dois direitos. O processo de externalização do direito do medicamento implica, dessa forma, a invenção de novos mecanismos de regulação capazes de ultrapassar a barreira do Estado-nação. |
abstract_unstemmed |
Se o medicamento foi, por muito tempo, apenas um objeto de direito interno, com receios diferentes nas várias ordens jurídicas estatais, ele tornou- se hoje um objeto de direito com caráter supranacional, ou seja, um objeto cujo estatuto jurídico escapa em grande parte às lógicas estritamente estatais nacionais. Dois grandes conjuntos de regras de direito, de caráter supranacional, desenvolveram-se desde a metade do século XX, demarcando um fenômeno de "externalização" das fontes do direito do medicamento. Em primeiro lugar, podemos identificar "um direito comunitário do medicamento", que corresponde ao conjunto das regras de direito, tomadas e aplicadas desde o Tratado de Roma de 1957, destinado a garantir a livre circulação dos medicamentos no espaço econômico comunitário. Muito menos acabado e pronto que o direito comunitário do medicamento, existe também, em segundo lugar, um "direito internacional do medicamento", que progride, mas permanece em construção. Este é principalmente produzido no âmbito da Organização Mundial da Saúde e nos fóruns multilaterais. Qualquer que seja a ordem jurídica na qual nos inserimos (internacional ou comunitária), a problemática do enquadramento jurídico do medicamento está centrada em torno das noções de "seguridade sanitária", do "risco sanitário" e mais precisamente no tipo de "risco do medicamento". Foram comparadas duas experiências, provavelmente as mais significativas que foram empreendidas a partir de meados dos anos 1960, de um lado, na ordem jurídica internacional e de outro, na ordem jurídica comunitária. Embora as problemáticas que subentendem a elaboração destes dois conjuntos jurídicos pareçam idênticas no plano comunitário ou internacional, os instrumentos jurídicos disponíveis para tratá-los não são os mesmos nas duas ordens jurídicas consideradas. Isto leva a consequências determinantes não só quanto ao método de elaboração da regra de direito, mas principalmente quanto ao grau de complementação possível em cada um dos dois direitos. O processo de externalização do direito do medicamento implica, dessa forma, a invenção de novos mecanismos de regulação capazes de ultrapassar a barreira do Estado-nação. |
collection_details |
GBV_USEFLAG_A SYSFLAG_A GBV_DOAJ GBV_ILN_20 GBV_ILN_22 GBV_ILN_24 GBV_ILN_31 GBV_ILN_39 GBV_ILN_40 GBV_ILN_62 GBV_ILN_63 GBV_ILN_65 GBV_ILN_69 GBV_ILN_73 GBV_ILN_95 GBV_ILN_105 GBV_ILN_110 GBV_ILN_151 GBV_ILN_161 GBV_ILN_213 GBV_ILN_230 GBV_ILN_285 GBV_ILN_293 GBV_ILN_602 GBV_ILN_2014 GBV_ILN_4012 GBV_ILN_4037 GBV_ILN_4112 GBV_ILN_4125 GBV_ILN_4126 GBV_ILN_4249 GBV_ILN_4305 GBV_ILN_4306 GBV_ILN_4307 GBV_ILN_4313 GBV_ILN_4322 GBV_ILN_4323 GBV_ILN_4324 GBV_ILN_4325 GBV_ILN_4338 GBV_ILN_4367 GBV_ILN_4700 |
container_issue |
2 |
title_short |
Direito internacional e direito comunitário do medicamento: limites e potencialidades (tentativa de comparação) |
url |
https://doaj.org/article/dd0220dc16b248ecb525816c77cbe8bb http://www.revistas.usp.br/rdisan/article/view/81242 https://doaj.org/toc/1516-4179 https://doaj.org/toc/2316-9044 |
remote_bool |
true |
ppnlink |
1760641014 |
callnumber-subject |
K - General Law |
mediatype_str_mv |
c |
isOA_txt |
true |
hochschulschrift_bool |
false |
callnumber-a |
K1-7720 |
up_date |
2024-07-03T17:45:21.172Z |
_version_ |
1803580836333748224 |
fullrecord_marcxml |
<?xml version="1.0" encoding="UTF-8"?><collection xmlns="http://www.loc.gov/MARC21/slim"><record><leader>01000caa a22002652 4500</leader><controlfield tag="001">DOAJ066008174</controlfield><controlfield tag="003">DE-627</controlfield><controlfield tag="005">20230309054547.0</controlfield><controlfield tag="007">cr uuu---uuuuu</controlfield><controlfield tag="008">230228s2002 xx |||||o 00| ||eng c</controlfield><datafield tag="035" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">(DE-627)DOAJ066008174</subfield></datafield><datafield tag="035" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">(DE-599)DOAJdd0220dc16b248ecb525816c77cbe8bb</subfield></datafield><datafield tag="040" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">DE-627</subfield><subfield code="b">ger</subfield><subfield code="c">DE-627</subfield><subfield code="e">rakwb</subfield></datafield><datafield tag="041" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">eng</subfield><subfield code="a">spa</subfield><subfield code="a">fre</subfield><subfield code="a">por</subfield></datafield><datafield tag="050" ind1=" " ind2="0"><subfield code="a">K1-7720</subfield></datafield><datafield tag="050" ind1=" " ind2="0"><subfield code="a">K3601-3611</subfield></datafield><datafield tag="100" ind1="0" ind2=" "><subfield code="a">Emmanuel Cadeau</subfield><subfield code="e">verfasserin</subfield><subfield code="4">aut</subfield></datafield><datafield tag="245" ind1="1" ind2="0"><subfield code="a">Direito internacional e direito comunitário do medicamento: limites e potencialidades (tentativa de comparação)</subfield></datafield><datafield tag="264" ind1=" " ind2="1"><subfield code="c">2002</subfield></datafield><datafield tag="336" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">Text</subfield><subfield code="b">txt</subfield><subfield code="2">rdacontent</subfield></datafield><datafield tag="337" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">Computermedien</subfield><subfield code="b">c</subfield><subfield code="2">rdamedia</subfield></datafield><datafield tag="338" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">Online-Ressource</subfield><subfield code="b">cr</subfield><subfield code="2">rdacarrier</subfield></datafield><datafield tag="520" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">Se o medicamento foi, por muito tempo, apenas um objeto de direito interno, com receios diferentes nas várias ordens jurídicas estatais, ele tornou- se hoje um objeto de direito com caráter supranacional, ou seja, um objeto cujo estatuto jurídico escapa em grande parte às lógicas estritamente estatais nacionais. Dois grandes conjuntos de regras de direito, de caráter supranacional, desenvolveram-se desde a metade do século XX, demarcando um fenômeno de "externalização" das fontes do direito do medicamento. Em primeiro lugar, podemos identificar "um direito comunitário do medicamento", que corresponde ao conjunto das regras de direito, tomadas e aplicadas desde o Tratado de Roma de 1957, destinado a garantir a livre circulação dos medicamentos no espaço econômico comunitário. Muito menos acabado e pronto que o direito comunitário do medicamento, existe também, em segundo lugar, um "direito internacional do medicamento", que progride, mas permanece em construção. Este é principalmente produzido no âmbito da Organização Mundial da Saúde e nos fóruns multilaterais. Qualquer que seja a ordem jurídica na qual nos inserimos (internacional ou comunitária), a problemática do enquadramento jurídico do medicamento está centrada em torno das noções de "seguridade sanitária", do "risco sanitário" e mais precisamente no tipo de "risco do medicamento". Foram comparadas duas experiências, provavelmente as mais significativas que foram empreendidas a partir de meados dos anos 1960, de um lado, na ordem jurídica internacional e de outro, na ordem jurídica comunitária. Embora as problemáticas que subentendem a elaboração destes dois conjuntos jurídicos pareçam idênticas no plano comunitário ou internacional, os instrumentos jurídicos disponíveis para tratá-los não são os mesmos nas duas ordens jurídicas consideradas. Isto leva a consequências determinantes não só quanto ao método de elaboração da regra de direito, mas principalmente quanto ao grau de complementação possível em cada um dos dois direitos. O processo de externalização do direito do medicamento implica, dessa forma, a invenção de novos mecanismos de regulação capazes de ultrapassar a barreira do Estado-nação.</subfield></datafield><datafield tag="650" ind1=" " ind2="4"><subfield code="a">Direito do medicamento</subfield></datafield><datafield tag="650" ind1=" " ind2="4"><subfield code="a">Seguridade Sanitária</subfield></datafield><datafield tag="650" ind1=" " ind2="4"><subfield code="a">Risco medicamentoso</subfield></datafield><datafield tag="650" ind1=" " ind2="4"><subfield code="a">Mercados farmacêuticos</subfield></datafield><datafield tag="650" ind1=" " ind2="4"><subfield code="a">Polícia do medicamento.</subfield></datafield><datafield tag="653" ind1=" " ind2="0"><subfield code="a">Law</subfield></datafield><datafield tag="653" ind1=" " ind2="0"><subfield code="a">K</subfield></datafield><datafield tag="653" ind1=" " ind2="0"><subfield code="a">Law in general. Comparative and uniform law. Jurisprudence</subfield></datafield><datafield tag="653" ind1=" " ind2="0"><subfield code="a">Medical legislation</subfield></datafield><datafield tag="773" ind1="0" ind2="8"><subfield code="i">In</subfield><subfield code="t">Revista de Direito Sanitário</subfield><subfield code="d">Universidade de São Paulo, 2015</subfield><subfield code="g">3(2002), 2</subfield><subfield code="w">(DE-627)1760641014</subfield><subfield code="x">23169044</subfield><subfield code="7">nnns</subfield></datafield><datafield tag="773" ind1="1" ind2="8"><subfield code="g">volume:3</subfield><subfield code="g">year:2002</subfield><subfield code="g">number:2</subfield></datafield><datafield tag="856" ind1="4" ind2="0"><subfield code="u">https://doaj.org/article/dd0220dc16b248ecb525816c77cbe8bb</subfield><subfield code="z">kostenfrei</subfield></datafield><datafield tag="856" ind1="4" ind2="0"><subfield code="u">http://www.revistas.usp.br/rdisan/article/view/81242</subfield><subfield code="z">kostenfrei</subfield></datafield><datafield tag="856" ind1="4" ind2="2"><subfield code="u">https://doaj.org/toc/1516-4179</subfield><subfield code="y">Journal toc</subfield><subfield code="z">kostenfrei</subfield></datafield><datafield tag="856" ind1="4" ind2="2"><subfield code="u">https://doaj.org/toc/2316-9044</subfield><subfield code="y">Journal toc</subfield><subfield code="z">kostenfrei</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_USEFLAG_A</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">SYSFLAG_A</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_DOAJ</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_20</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_22</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_24</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_31</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_39</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_40</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_62</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_63</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_65</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_69</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_73</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_95</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_105</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_110</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_151</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_161</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_213</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_230</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_285</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_293</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_602</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_2014</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_4012</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_4037</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_4112</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_4125</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_4126</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_4249</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_4305</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_4306</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_4307</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_4313</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_4322</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_4323</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_4324</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_4325</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_4338</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_4367</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_ILN_4700</subfield></datafield><datafield tag="951" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">AR</subfield></datafield><datafield tag="952" ind1=" " ind2=" "><subfield code="d">3</subfield><subfield code="j">2002</subfield><subfield code="e">2</subfield></datafield></record></collection>
|
score |
7.400769 |