Atribuição de causalidade ao divórcio
O divórcio é concebido como sendo o término de uma relação a partir da dissolução do casamento; sendo assim entendido como a separação de corpos e bens, o divórcio, em nível formal, confere a ambas as partes envolvidas a condição de pleitear um novo casamento de acordo com a legislação vigente de ca...
Ausführliche Beschreibung
Autor*in: |
Luiz Pasquali [verfasserIn] Cristiane Faiad de Moura [verfasserIn] |
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Format: |
E-Artikel |
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Sprache: |
Portugiesisch |
Erschienen: |
2003 |
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In: Avaliação Psicológica - Instituto Brasileiro de Avaliação Psicológica (IBAP), 2020, 2(2003), 1, Seite 01-16 |
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O divórcio é concebido como sendo o término de uma relação a partir da dissolução do casamento; sendo assim entendido como a separação de corpos e bens, o divórcio, em nível formal, confere a ambas as partes envolvidas a condição de pleitear um novo casamento de acordo com a legislação vigente de cada país. O divórcio sob a perspectiva de ser um fenômeno social não se limita, porém, aos aspectos relacionados com problemas jurídicos; vai além destes quando perpassa por um contexto mais amplo que envolve problemas políticos, econômicos, culturais e psicológicos, que favorecem tanto o interesse de especialistas diversos, como também a preocupação da sociedade em geral. Do ponto de vista psicológico, um dos problemas do divórcio advém do processo de atribuição de causalidade, que constitui um fenômeno identificável em grande parte dos processos de percepção social. Constantemente, os fenômenos sociais que se apresentam fazem com que os indivíduos construam diversas inferências em relação às causas das ocorrências observáveis. Assim, o objetivo do presente estudo foi: 1) A construção e validação de uma Escala de Atribuição de Causalidade ao Divórcio (ACD) e 2) Análise de algumas hipóteses com respeito à atribuição de causalidade referente ao divórcio. A metodologia se dividiu em dois estudos distintos, a saber: 1) estudo psicométrico e 2) estudo de hipótese. A amostra foi composta por 310 sujeitos, sendo 146 do sexo masculino, 158 do sexo feminino, com idade média de 35 anos. A estes sujeitos foi aplicado um questionário com 37 itens (escala ACD). A validade da escala foi estabelecida através da análise fatorial, resultando numa escala de 3 fatores, correspondendo à teoria original da atribuição de causalidade. Os dados também mostraram que as variáveis sexo e o estado civil são relevantes na atribuição de causalidade interna ao divórcio, enquanto a atribuição a fatores externos depende mais da idade e renda dos sujeitos. O dado mais saliente no tocante à atribuição de causalidade ao divórcio é de que as causas devem ser procuradas em problemas internos ao próprio casamento. Assim, apesar da literatura insistir em fatores externos como a explicação para o aumento do divórcio no mundo moderno, os sujeitos de pesquisa são unânimes em afirmar que a verdadeira causa do mesmo deve ser encontrada entre os próprios cônjuges, em problemas que derivam do próprio casal. |
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O divórcio é concebido como sendo o término de uma relação a partir da dissolução do casamento; sendo assim entendido como a separação de corpos e bens, o divórcio, em nível formal, confere a ambas as partes envolvidas a condição de pleitear um novo casamento de acordo com a legislação vigente de cada país. O divórcio sob a perspectiva de ser um fenômeno social não se limita, porém, aos aspectos relacionados com problemas jurídicos; vai além destes quando perpassa por um contexto mais amplo que envolve problemas políticos, econômicos, culturais e psicológicos, que favorecem tanto o interesse de especialistas diversos, como também a preocupação da sociedade em geral. Do ponto de vista psicológico, um dos problemas do divórcio advém do processo de atribuição de causalidade, que constitui um fenômeno identificável em grande parte dos processos de percepção social. Constantemente, os fenômenos sociais que se apresentam fazem com que os indivíduos construam diversas inferências em relação às causas das ocorrências observáveis. Assim, o objetivo do presente estudo foi: 1) A construção e validação de uma Escala de Atribuição de Causalidade ao Divórcio (ACD) e 2) Análise de algumas hipóteses com respeito à atribuição de causalidade referente ao divórcio. A metodologia se dividiu em dois estudos distintos, a saber: 1) estudo psicométrico e 2) estudo de hipótese. A amostra foi composta por 310 sujeitos, sendo 146 do sexo masculino, 158 do sexo feminino, com idade média de 35 anos. A estes sujeitos foi aplicado um questionário com 37 itens (escala ACD). A validade da escala foi estabelecida através da análise fatorial, resultando numa escala de 3 fatores, correspondendo à teoria original da atribuição de causalidade. Os dados também mostraram que as variáveis sexo e o estado civil são relevantes na atribuição de causalidade interna ao divórcio, enquanto a atribuição a fatores externos depende mais da idade e renda dos sujeitos. O dado mais saliente no tocante à atribuição de causalidade ao divórcio é de que as causas devem ser procuradas em problemas internos ao próprio casamento. Assim, apesar da literatura insistir em fatores externos como a explicação para o aumento do divórcio no mundo moderno, os sujeitos de pesquisa são unânimes em afirmar que a verdadeira causa do mesmo deve ser encontrada entre os próprios cônjuges, em problemas que derivam do próprio casal. |
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O divórcio é concebido como sendo o término de uma relação a partir da dissolução do casamento; sendo assim entendido como a separação de corpos e bens, o divórcio, em nível formal, confere a ambas as partes envolvidas a condição de pleitear um novo casamento de acordo com a legislação vigente de cada país. O divórcio sob a perspectiva de ser um fenômeno social não se limita, porém, aos aspectos relacionados com problemas jurídicos; vai além destes quando perpassa por um contexto mais amplo que envolve problemas políticos, econômicos, culturais e psicológicos, que favorecem tanto o interesse de especialistas diversos, como também a preocupação da sociedade em geral. Do ponto de vista psicológico, um dos problemas do divórcio advém do processo de atribuição de causalidade, que constitui um fenômeno identificável em grande parte dos processos de percepção social. Constantemente, os fenômenos sociais que se apresentam fazem com que os indivíduos construam diversas inferências em relação às causas das ocorrências observáveis. Assim, o objetivo do presente estudo foi: 1) A construção e validação de uma Escala de Atribuição de Causalidade ao Divórcio (ACD) e 2) Análise de algumas hipóteses com respeito à atribuição de causalidade referente ao divórcio. A metodologia se dividiu em dois estudos distintos, a saber: 1) estudo psicométrico e 2) estudo de hipótese. A amostra foi composta por 310 sujeitos, sendo 146 do sexo masculino, 158 do sexo feminino, com idade média de 35 anos. A estes sujeitos foi aplicado um questionário com 37 itens (escala ACD). A validade da escala foi estabelecida através da análise fatorial, resultando numa escala de 3 fatores, correspondendo à teoria original da atribuição de causalidade. Os dados também mostraram que as variáveis sexo e o estado civil são relevantes na atribuição de causalidade interna ao divórcio, enquanto a atribuição a fatores externos depende mais da idade e renda dos sujeitos. O dado mais saliente no tocante à atribuição de causalidade ao divórcio é de que as causas devem ser procuradas em problemas internos ao próprio casamento. Assim, apesar da literatura insistir em fatores externos como a explicação para o aumento do divórcio no mundo moderno, os sujeitos de pesquisa são unânimes em afirmar que a verdadeira causa do mesmo deve ser encontrada entre os próprios cônjuges, em problemas que derivam do próprio casal. |
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O divórcio sob a perspectiva de ser um fenômeno social não se limita, porém, aos aspectos relacionados com problemas jurídicos; vai além destes quando perpassa por um contexto mais amplo que envolve problemas políticos, econômicos, culturais e psicológicos, que favorecem tanto o interesse de especialistas diversos, como também a preocupação da sociedade em geral. Do ponto de vista psicológico, um dos problemas do divórcio advém do processo de atribuição de causalidade, que constitui um fenômeno identificável em grande parte dos processos de percepção social. Constantemente, os fenômenos sociais que se apresentam fazem com que os indivíduos construam diversas inferências em relação às causas das ocorrências observáveis. Assim, o objetivo do presente estudo foi: 1) A construção e validação de uma Escala de Atribuição de Causalidade ao Divórcio (ACD) e 2) Análise de algumas hipóteses com respeito à atribuição de causalidade referente ao divórcio. A metodologia se dividiu em dois estudos distintos, a saber: 1) estudo psicométrico e 2) estudo de hipótese. A amostra foi composta por 310 sujeitos, sendo 146 do sexo masculino, 158 do sexo feminino, com idade média de 35 anos. A estes sujeitos foi aplicado um questionário com 37 itens (escala ACD). A validade da escala foi estabelecida através da análise fatorial, resultando numa escala de 3 fatores, correspondendo à teoria original da atribuição de causalidade. Os dados também mostraram que as variáveis sexo e o estado civil são relevantes na atribuição de causalidade interna ao divórcio, enquanto a atribuição a fatores externos depende mais da idade e renda dos sujeitos. O dado mais saliente no tocante à atribuição de causalidade ao divórcio é de que as causas devem ser procuradas em problemas internos ao próprio casamento. 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