Indução de brotações em Melocactus glaucescens Buining & Brederoo e Melocactus paucispinus G. Heimen & R. Paul (Cactaceae).1
O gênero Melocactus (Cactaceae) conhecido como cabeça-de-frade ou coroa-de-frade possui 36 espécies, sendo 11 endêmicas da Bahia, região onde ocorre maior concentração das espécies do gênero. O alto grau de endemismo associado a fatores como exploração de areais, degradação de habitats, queimadas na...
Ausführliche Beschreibung
Autor*in: |
Sheila Vitória Resende [verfasserIn] Martina Gomes Freire [verfasserIn] Alone Lima Brito [verfasserIn] Claudinéia Regina Pelacani [verfasserIn] José Raniere Ferreira de Santana [verfasserIn] |
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Plantas com um ano de idade, germinadas in vitro e estioladas durante 3 meses no escuro, foram seccionadas transversalmente originando 3 tipos de explantes: apical, mediano e basal. Os explantes foram inoculados em meio de cultura MS½ sem regulador de crescimento, suplementado com 15g.L-1 de sacarose e 6g.L-1 de agar. Utilizou-se o delineamento experimental inteiramente casualizado em arranjo fatorial 2 X 3 (duas espécies e três tipos de explantes), com dez repetições de 1 explante cada. Aos 150 dias da inoculação avaliou-se a porcentagem de explantes responsivos e o número de brotos e raízes por explantes. As raízes surgiram após a 3ª semana de inoculação e as brotações após a 4ª semana. Em M. paucispinus foram obtidos 100% de explantes responsivos diferindo significativamente de M. glaucescens (50%). Apesar desse resultado, não houve diferença entre as espécies com relação à produção total de brotos, o que pode estar relacionado a presença de múltiplas brotações em M. glaucescens. Com relação ao tipo de explante, não houve diferença estatística para o número de brotações nas duas espécies. Observou-se formação de raízes em 86,67% dos explantes de M. paucispinus, enquanto que em M. glaucescens o enraizamento ocorreu em apenas 40% dos explantes. M. paucispinus apresentou um maior número de raízes em todos os tipos de explantes havendo uma tendência a maiores valores para o explante apical. 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Indução de brotações em Melocactus glaucescens Buining & Brederoo e Melocactus paucispinus G. Heimen & R. Paul (Cactaceae).1 |
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O gênero Melocactus (Cactaceae) conhecido como cabeça-de-frade ou coroa-de-frade possui 36 espécies, sendo 11 endêmicas da Bahia, região onde ocorre maior concentração das espécies do gênero. O alto grau de endemismo associado a fatores como exploração de areais, degradação de habitats, queimadas na caatinga e coleta destas plantas para comercialização como ornamental tem levado algumas espécies ao risco de extinção. No habitat natural, os membros desse gênero se reproduzem exclusivamente por sementes, visto que essas espécies não ramificam, nem emitem brotos laterais. O crescimento é lento e a floração inicia-se após uma década de existência da planta, quando o cefálio desenvolve-se e começa sua fase reprodutiva. A técnica de cultura de tecidos é uma alternativa viável à propagação convencional dessas espécies por proporcionar altas taxas de multiplicação. O objetivo deste trabalho foi avaliar o potencial de formação de brotações a partir de diferentes explantes de M. glaucescens e M. paucispinus. Plantas com um ano de idade, germinadas in vitro e estioladas durante 3 meses no escuro, foram seccionadas transversalmente originando 3 tipos de explantes: apical, mediano e basal. Os explantes foram inoculados em meio de cultura MS½ sem regulador de crescimento, suplementado com 15g.L-1 de sacarose e 6g.L-1 de agar. Utilizou-se o delineamento experimental inteiramente casualizado em arranjo fatorial 2 X 3 (duas espécies e três tipos de explantes), com dez repetições de 1 explante cada. Aos 150 dias da inoculação avaliou-se a porcentagem de explantes responsivos e o número de brotos e raízes por explantes. As raízes surgiram após a 3ª semana de inoculação e as brotações após a 4ª semana. Em M. paucispinus foram obtidos 100% de explantes responsivos diferindo significativamente de M. glaucescens (50%). Apesar desse resultado, não houve diferença entre as espécies com relação à produção total de brotos, o que pode estar relacionado a presença de múltiplas brotações em M. glaucescens. Com relação ao tipo de explante, não houve diferença estatística para o número de brotações nas duas espécies. Observou-se formação de raízes em 86,67% dos explantes de M. paucispinus, enquanto que em M. glaucescens o enraizamento ocorreu em apenas 40% dos explantes. M. paucispinus apresentou um maior número de raízes em todos os tipos de explantes havendo uma tendência a maiores valores para o explante apical. Estes resultados indicam que a indução de brotações em M. glaucescens e M. paucispinus por organogênese direta pode ser obtida em meio de cultura sem regulador de crescimento a partir da fragmentação das plântulas. |
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O gênero Melocactus (Cactaceae) conhecido como cabeça-de-frade ou coroa-de-frade possui 36 espécies, sendo 11 endêmicas da Bahia, região onde ocorre maior concentração das espécies do gênero. O alto grau de endemismo associado a fatores como exploração de areais, degradação de habitats, queimadas na caatinga e coleta destas plantas para comercialização como ornamental tem levado algumas espécies ao risco de extinção. No habitat natural, os membros desse gênero se reproduzem exclusivamente por sementes, visto que essas espécies não ramificam, nem emitem brotos laterais. O crescimento é lento e a floração inicia-se após uma década de existência da planta, quando o cefálio desenvolve-se e começa sua fase reprodutiva. A técnica de cultura de tecidos é uma alternativa viável à propagação convencional dessas espécies por proporcionar altas taxas de multiplicação. O objetivo deste trabalho foi avaliar o potencial de formação de brotações a partir de diferentes explantes de M. glaucescens e M. paucispinus. Plantas com um ano de idade, germinadas in vitro e estioladas durante 3 meses no escuro, foram seccionadas transversalmente originando 3 tipos de explantes: apical, mediano e basal. Os explantes foram inoculados em meio de cultura MS½ sem regulador de crescimento, suplementado com 15g.L-1 de sacarose e 6g.L-1 de agar. Utilizou-se o delineamento experimental inteiramente casualizado em arranjo fatorial 2 X 3 (duas espécies e três tipos de explantes), com dez repetições de 1 explante cada. Aos 150 dias da inoculação avaliou-se a porcentagem de explantes responsivos e o número de brotos e raízes por explantes. As raízes surgiram após a 3ª semana de inoculação e as brotações após a 4ª semana. Em M. paucispinus foram obtidos 100% de explantes responsivos diferindo significativamente de M. glaucescens (50%). Apesar desse resultado, não houve diferença entre as espécies com relação à produção total de brotos, o que pode estar relacionado a presença de múltiplas brotações em M. glaucescens. Com relação ao tipo de explante, não houve diferença estatística para o número de brotações nas duas espécies. Observou-se formação de raízes em 86,67% dos explantes de M. paucispinus, enquanto que em M. glaucescens o enraizamento ocorreu em apenas 40% dos explantes. M. paucispinus apresentou um maior número de raízes em todos os tipos de explantes havendo uma tendência a maiores valores para o explante apical. Estes resultados indicam que a indução de brotações em M. glaucescens e M. paucispinus por organogênese direta pode ser obtida em meio de cultura sem regulador de crescimento a partir da fragmentação das plântulas. |
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O gênero Melocactus (Cactaceae) conhecido como cabeça-de-frade ou coroa-de-frade possui 36 espécies, sendo 11 endêmicas da Bahia, região onde ocorre maior concentração das espécies do gênero. O alto grau de endemismo associado a fatores como exploração de areais, degradação de habitats, queimadas na caatinga e coleta destas plantas para comercialização como ornamental tem levado algumas espécies ao risco de extinção. No habitat natural, os membros desse gênero se reproduzem exclusivamente por sementes, visto que essas espécies não ramificam, nem emitem brotos laterais. O crescimento é lento e a floração inicia-se após uma década de existência da planta, quando o cefálio desenvolve-se e começa sua fase reprodutiva. A técnica de cultura de tecidos é uma alternativa viável à propagação convencional dessas espécies por proporcionar altas taxas de multiplicação. O objetivo deste trabalho foi avaliar o potencial de formação de brotações a partir de diferentes explantes de M. glaucescens e M. paucispinus. Plantas com um ano de idade, germinadas in vitro e estioladas durante 3 meses no escuro, foram seccionadas transversalmente originando 3 tipos de explantes: apical, mediano e basal. Os explantes foram inoculados em meio de cultura MS½ sem regulador de crescimento, suplementado com 15g.L-1 de sacarose e 6g.L-1 de agar. Utilizou-se o delineamento experimental inteiramente casualizado em arranjo fatorial 2 X 3 (duas espécies e três tipos de explantes), com dez repetições de 1 explante cada. Aos 150 dias da inoculação avaliou-se a porcentagem de explantes responsivos e o número de brotos e raízes por explantes. As raízes surgiram após a 3ª semana de inoculação e as brotações após a 4ª semana. Em M. paucispinus foram obtidos 100% de explantes responsivos diferindo significativamente de M. glaucescens (50%). Apesar desse resultado, não houve diferença entre as espécies com relação à produção total de brotos, o que pode estar relacionado a presença de múltiplas brotações em M. glaucescens. Com relação ao tipo de explante, não houve diferença estatística para o número de brotações nas duas espécies. Observou-se formação de raízes em 86,67% dos explantes de M. paucispinus, enquanto que em M. glaucescens o enraizamento ocorreu em apenas 40% dos explantes. M. paucispinus apresentou um maior número de raízes em todos os tipos de explantes havendo uma tendência a maiores valores para o explante apical. Estes resultados indicam que a indução de brotações em M. glaucescens e M. paucispinus por organogênese direta pode ser obtida em meio de cultura sem regulador de crescimento a partir da fragmentação das plântulas. |
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Plantas com um ano de idade, germinadas in vitro e estioladas durante 3 meses no escuro, foram seccionadas transversalmente originando 3 tipos de explantes: apical, mediano e basal. Os explantes foram inoculados em meio de cultura MS½ sem regulador de crescimento, suplementado com 15g.L-1 de sacarose e 6g.L-1 de agar. Utilizou-se o delineamento experimental inteiramente casualizado em arranjo fatorial 2 X 3 (duas espécies e três tipos de explantes), com dez repetições de 1 explante cada. Aos 150 dias da inoculação avaliou-se a porcentagem de explantes responsivos e o número de brotos e raízes por explantes. As raízes surgiram após a 3ª semana de inoculação e as brotações após a 4ª semana. Em M. paucispinus foram obtidos 100% de explantes responsivos diferindo significativamente de M. glaucescens (50%). Apesar desse resultado, não houve diferença entre as espécies com relação à produção total de brotos, o que pode estar relacionado a presença de múltiplas brotações em M. glaucescens. 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Estes resultados indicam que a indução de brotações em M. glaucescens e M. paucispinus por organogênese direta pode ser obtida em meio de cultura sem regulador de crescimento a partir da fragmentação das plântulas.</subfield></datafield><datafield tag="650" ind1=" " ind2="4"><subfield code="a">Melocactus glaucescens</subfield></datafield><datafield tag="650" ind1=" " ind2="4"><subfield code="a">Melocactus paucispinus</subfield></datafield><datafield tag="650" ind1=" " ind2="4"><subfield code="a">Cactaceae</subfield></datafield><datafield tag="650" ind1=" " ind2="4"><subfield code="a">organogênese.</subfield></datafield><datafield tag="653" ind1=" " ind2="0"><subfield code="a">Plant culture</subfield></datafield><datafield tag="700" ind1="0" ind2=" "><subfield code="a">Martina Gomes Freire</subfield><subfield code="e">verfasserin</subfield><subfield code="4">aut</subfield></datafield><datafield tag="700" ind1="0" ind2=" "><subfield code="a">Alone Lima Brito</subfield><subfield code="e">verfasserin</subfield><subfield code="4">aut</subfield></datafield><datafield tag="700" ind1="0" ind2=" "><subfield code="a">Claudinéia Regina Pelacani</subfield><subfield code="e">verfasserin</subfield><subfield code="4">aut</subfield></datafield><datafield tag="700" ind1="0" ind2=" "><subfield code="a">José Raniere Ferreira de Santana</subfield><subfield code="e">verfasserin</subfield><subfield code="4">aut</subfield></datafield><datafield tag="773" ind1="0" ind2="8"><subfield code="i">In</subfield><subfield code="t">Ornamental Horticulture</subfield><subfield code="d">Sociedade Brasileira de Floricultura e Plantas Ornamentais, 2017</subfield><subfield code="g">13(2007)</subfield><subfield code="w">(DE-627)894261711</subfield><subfield code="w">(DE-600)2900747-1</subfield><subfield code="x">2447536X</subfield><subfield code="7">nnns</subfield></datafield><datafield tag="773" ind1="1" ind2="8"><subfield code="g">volume:13</subfield><subfield code="g">year:2007</subfield></datafield><datafield tag="856" ind1="4" ind2="0"><subfield code="u">https://doi.org/10.14295/oh.v13i0.1637</subfield><subfield code="z">kostenfrei</subfield></datafield><datafield tag="856" ind1="4" ind2="0"><subfield code="u">https://doaj.org/article/cd7eb6cd989e425cb45b2906608254d1</subfield><subfield code="z">kostenfrei</subfield></datafield><datafield tag="856" ind1="4" ind2="0"><subfield code="u">https://rbho.emnuvens.com.br/rbho/article/view/1637</subfield><subfield code="z">kostenfrei</subfield></datafield><datafield tag="856" ind1="4" ind2="2"><subfield code="u">https://doaj.org/toc/2447-536X</subfield><subfield code="y">Journal toc</subfield><subfield code="z">kostenfrei</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_USEFLAG_A</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">SYSFLAG_A</subfield></datafield><datafield tag="912" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">GBV_DOAJ</subfield></datafield><datafield tag="951" ind1=" " ind2=" "><subfield code="a">AR</subfield></datafield><datafield tag="952" ind1=" " ind2=" "><subfield code="d">13</subfield><subfield code="j">2007</subfield></datafield></record></collection>
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