Avaliação dos níveis de BAP na multiplicação in vitro do mamoeiro.
A forma de propagação do mamoeiro mais utilizado é por sementes (Drew, 1987). Sendo uma espécie de fecundação cruzada, ocorre segregação gênica nas progênies obtidas por sementes, não permitindo a manutenção do genótipo manifestado pela plantamãe. De acordo com Rajeevan & Pandey (1986), além da...
Ausführliche Beschreibung
Autor*in: |
Maria Gerolina Silva Cardoso [verfasserIn] Antônio da Silva Souza [verfasserIn] Ádila Melo Vidal [verfasserIn] Jorge Luiz Loyola Dantas [verfasserIn] Lucymeire Souza Morais Lino [verfasserIn] |
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A forma de propagação do mamoeiro mais utilizado é por sementes (Drew, 1987). Sendo uma espécie de fecundação cruzada, ocorre segregação gênica nas progênies obtidas por sementes, não permitindo a manutenção do genótipo manifestado pela plantamãe. De acordo com Rajeevan & Pandey (1986), além da heterozigose, também constituem problemas a natureza dióica e a susceptibilidade a um grande número de doenças viróticas, que tem imposto consideráveis limitações em trabalhos de melhoramento. Com o avanço das técnicas de biotecnologia, foram estabelecidos vários protocolos para a micropropagação massal de diversas espécies de fruteiras. No caso específico do mamoeiro, apesar de diversos autores terem estudado metodologias para a multiplicação in vitro, ainda não é realizada a produção comercial de mudas por cultura de tecidos Litz (1984) e Winnaar (1988). As plantas utilizadas nos trabalhos de micropropagação de mamoeiro são obtidas em casa de vegetação ou em laboratório. Apesar de estarem em segregação e terem sexo desconhecido, apresentam baixas taxas de contaminações fúngicas e bacterianas, e respondem bem em meio de cultura. Já o uso de explantes provenientes de plantas adultas, comprovadamente superiores, mantidas em condições de campo, ainda não é bastante explorado. Litz & Conover (1977, 1987) citam que explantes de tecido maduro raramente respondem em meio de cultura, como os provenientes de plantas. Este trabalho foi conduzido com o objetivo de estudar a multiplicação in vitro do mamoeiro, em diferentes concentrações de BAP. |
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A forma de propagação do mamoeiro mais utilizado é por sementes (Drew, 1987). Sendo uma espécie de fecundação cruzada, ocorre segregação gênica nas progênies obtidas por sementes, não permitindo a manutenção do genótipo manifestado pela plantamãe. De acordo com Rajeevan & Pandey (1986), além da heterozigose, também constituem problemas a natureza dióica e a susceptibilidade a um grande número de doenças viróticas, que tem imposto consideráveis limitações em trabalhos de melhoramento. Com o avanço das técnicas de biotecnologia, foram estabelecidos vários protocolos para a micropropagação massal de diversas espécies de fruteiras. No caso específico do mamoeiro, apesar de diversos autores terem estudado metodologias para a multiplicação in vitro, ainda não é realizada a produção comercial de mudas por cultura de tecidos Litz (1984) e Winnaar (1988). As plantas utilizadas nos trabalhos de micropropagação de mamoeiro são obtidas em casa de vegetação ou em laboratório. Apesar de estarem em segregação e terem sexo desconhecido, apresentam baixas taxas de contaminações fúngicas e bacterianas, e respondem bem em meio de cultura. Já o uso de explantes provenientes de plantas adultas, comprovadamente superiores, mantidas em condições de campo, ainda não é bastante explorado. Litz & Conover (1977, 1987) citam que explantes de tecido maduro raramente respondem em meio de cultura, como os provenientes de plantas. Este trabalho foi conduzido com o objetivo de estudar a multiplicação in vitro do mamoeiro, em diferentes concentrações de BAP. |
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A forma de propagação do mamoeiro mais utilizado é por sementes (Drew, 1987). Sendo uma espécie de fecundação cruzada, ocorre segregação gênica nas progênies obtidas por sementes, não permitindo a manutenção do genótipo manifestado pela plantamãe. De acordo com Rajeevan & Pandey (1986), além da heterozigose, também constituem problemas a natureza dióica e a susceptibilidade a um grande número de doenças viróticas, que tem imposto consideráveis limitações em trabalhos de melhoramento. Com o avanço das técnicas de biotecnologia, foram estabelecidos vários protocolos para a micropropagação massal de diversas espécies de fruteiras. No caso específico do mamoeiro, apesar de diversos autores terem estudado metodologias para a multiplicação in vitro, ainda não é realizada a produção comercial de mudas por cultura de tecidos Litz (1984) e Winnaar (1988). As plantas utilizadas nos trabalhos de micropropagação de mamoeiro são obtidas em casa de vegetação ou em laboratório. Apesar de estarem em segregação e terem sexo desconhecido, apresentam baixas taxas de contaminações fúngicas e bacterianas, e respondem bem em meio de cultura. Já o uso de explantes provenientes de plantas adultas, comprovadamente superiores, mantidas em condições de campo, ainda não é bastante explorado. Litz & Conover (1977, 1987) citam que explantes de tecido maduro raramente respondem em meio de cultura, como os provenientes de plantas. Este trabalho foi conduzido com o objetivo de estudar a multiplicação in vitro do mamoeiro, em diferentes concentrações de BAP. |
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